Tinha 19 anos, e cursava o 1.o ano da faculdade de engenharia. Tinha, na época, 1,74 m de altura, magro, cabelos castanhos e caheados, olhos verdes, corpo lisinho.
Era um rapaz muito tímido, quieto e reservado. Como já acontecia quando estava no Ensino Médio, eu não tinha conseguido me integrar com os colegas da turma; como expliquei em conto anterior, não era propriamente efeminado, mas tinha um jeito bastante educado, até meio delicado, que às vezes levantava suspeitas, comentários, piadinhas, bullying. Tinha feito amizade com três meninas da turma, e andava sempre junto com elas. Até então, tinha tido experiência sexual com um único rapaz, o Rodrigo, um amigo de meu irmão, caso que relatei em conto anterior (minha primeira vez).
Na faculdade, havia na minha turma 2 rapazes muito amigos, o Sandro e o Fábio. Sandro era um rapaz um pouco mais alto do que eu, magro, loiro, de cabelos cacheados. Era muito na dele, não se destacava muito na turma, mas fazia parte do grupinho que jogava futebol no centro esportivo. Já o o Fábio era uma pessoa por quem eu não nutria nenhuma simpatia, por ser fanfarrão, arrogante e fazer bullying com alguns colegas. Certa vez, ao cruzar comigo, num corredor, assobiou para mim, e disse:
- Oi, linda!
Em outra ocasião, estavam os dois, Sandro e Fábio conversando próximo ao estacionamento, e, ao me verem passar, percebi que fizeram algum comentário entre eles, e riram, olhando para mim.
Seguia meu caminho, mas procurava evitá-los sempre. Mal sabia que viria a ter um envovimento com eles, algum tempo depois.
Certo dia, durante um intervalo de aulas, estava num grupo conversando com minhas amigas. Num certo momento, minha amiga Tamara, rindo, soprou no meu ouvido:
- O Sandro tá olhando fixamente para a sua bunda. Está sentado ai atrás de você.
Olhei para trás e, percebendo que tinha sido pego em flagrante, o rapaz desviou o olhar rapidamente, levantou-se e saiu da sala. Fiquei vermelho com o ocorrido. Minha amiga ria sem parar, sem que o restante do grupo entedesse o que estava acontecendo.
Apesar de envergonhado perante a minha amiga, o ocorrido me depertou um tesão enorme pelo cara. Se ele me olhava daquela forma, é porque me desejava. Passei o resto do dia pensando nele, e, a partir de então, comecei a observá-lo, imaginando coisas junto com ele. Tinha que ser discreto, mas, ao mesmo tempo, fazê-lo perceber que eu também o queria. Apesar de ser amigo do Fábio, achava que ele era diferente, por ser mais introvertido. Passado alguns dias, cruzando com ele, olhei-o com firmeza, e ele não desviou o olhar. Eu estava muito a fim de ter algo com ele, e parecia ser recíproco, mas não sabia como abordá-lo.
Algum tempo depois, encontrarmo-nos novamente num corredor e olhamo-nos fixamente. Sandro passou por mim, mas em seguida deu meia volta, e, em passos rápidos, me ultrapassou, e parou na porta do banheiro mais adiante, olhando para mim, que me aproximava, e fazendo um leve sinal com a cabeça. Logo em seguida, ele entrou, e eu, sem exitar, entrei atrás. Sandro se dirigiu ao mictório, e, como havia uma outra pessoa ali, fingi que ia lavar as mãos, arrumar o cabelo e assim, enrolar, até que o outro cara saísse dali. Quando estávamos a sós, me dirigi ao mictório ao seu lado, e apenas abri o zíper da calça, sem tirar o pênis prá fora, já que tinha vergonha de exibi-lo. Virei o pescoço para o lado, e vi que ele estava de pau duro, e se masturbando. Era uma rola bonita, grande, a glande vermelha e totalmente exposta. Nada deixava a dever ao pau do Rodrigo, o único cara com quem eu havia transado. Olhava ora pro pau dele, ora prá ele. Ele me olhava, parava de se maturbar e me exibia aquele mastro oferencendo-o a mim. Minha face ardia de tão ruborizado que eu estava. Deixava transparecer minha ansiedade e a vontade que eu estava por aquela piroca maravilhosa.
- Pega! – sussurrou ele para mim, e, estendendo a mão, alcançou minha bunda, passando a mão de leve nela, o que aumentou ainda mais o meu desejo. Minha vontade era abraçá-lo, beijá-lo, pegar naquele membro maravilhoso, acariciá-lo, me ajoelhar e chupá-lo, abaixar minha calça, e virar a bunda prá ele.
- Aqui não – respondi. É perigoso. Pode entrar alguém.
- Topa ir na minha casa hoje à tarde?
- Topo. Como fazemos?
- Daqui a pouco, na sala, deixo com você meu endereço. Onde você mora?
Expliquei a ele o local da minha residência, e ele disse que me explicaria como chegar.
Dizendo isso, saiu do banheiro. Dei um tempinho, e saí logo depois, voltando para a sala de aula. O professor começou a aula, mas eu mal conseguia me concentrar, pensando no que tinha ocorrido. Terminada a aula, naquele alvoroço dos alunos em pé, arrumando as coisas, ele passa pela minha carteira, e, disfarçadamente me deixa um bilhete.
Guardei o pedaço de papel no bolso, e, a caminho de casa, abri para ler. Continha o endereço, bairro, dica de como chegar, e o horário que ele estaria me esperando: 15 horas.
Ele morava numa região central, e não era difícil chegar lá, a partir da minha casa. Sai da faculdade, pensativo, ansioso e cheio de tesão. Eu estava muito a fim dele, e ele de mim. Já fazia quase 1 ano desde que Rodrigo fora trabalhar em outra cidade, e desde então, não havia ficado com mais ninguém.
Cheguei em casa, almocei, tomei um banho caprichado, e fiz uma chuca, que tinha aprendido com o Rodrigo. Vesti uma calça meio justa que dava um certo realce ao meu bumbum e uma camiseta curtinha e colada. Olhei-me no espelho. Perfeito. Sai de casa, rumo à sua residência.
Cheguei um pouco depois das 15 horas. Toquei a campainha, e ele logo apereceu na porta, usando uma camiseta e um short, que deixava à mostra suas coxas másculas de jogador de futebol. Eu estava muito nervoso e ansioso.
- Entre, Paulo. Estava te esperando.
Entrei, e fiquei parado no meio da sala, olhando para ele, sem saber o que dizer, o que fazer. Meu coração batia forte.
- E ai? – disse ele, pegando na sua rola, e caminhando na minha direção. Vamos resolver aquela parada que não pudemos fazer hoje de manhã lá naquele banheiro?
Aproximando-se de mim, pegou na minha bunda, e disse:
- Cara, estou louco prá comer essa bundinha. Vai dar o cu prá mim?
Surpreso com essa abordagem, aproximei-me dele tentando beijá-lo mas ele virou a cabeça, para minha decepção.
- Ei, só quero receber um boquete e te comer. Só beijo mulher. Dizendo isso, virou-me de costas, me encoxou e sussorrou em meu ouvido:
- Você tá louco prá ser enrabado, não é?
Apenas sorri, e não disse nada. Pensei em dizer a ele que eu só tinha dado para um único cara até então, mas achei que não caberia explicações naquele momento. Envolvido em seus braços fortes, sentia já sua pica dura pressionando minha bunda, sua respiração ofegante no meu pescoço, e seu cheiro de macho ávido por sexo. Deixava-me ser conduzido, e ia entrando no ritmo das suas encoxadas, esfregando e pressionado meu quadril no seu membro.
- Tu vai ser minha mulherzinha hoje. Serei o teu macho, dono dessa bundinha gostosa. Vou meter nela, te fazer de putinha, te arrombar – disse, agarrando as minhas nádegas, passando a mão na minha bunda e esticando um dedo tentando localizar a minha portinha.
Procurando desafivelar meu cinto, e se atrapalhando nessa tarefa, disse:
- Abaixa a calça. Mostra a bunda prá mim.
Obedeci, baixando a calça até o joelho, e, depois a cuequinha. Levantei a camisa, e arrebitei a bunda. Exibi-la era algo que me fascinava.
- Caralho, que puta tesão! Que bunda gostosa! – disse ele.
Baixando o short também ele, me encoxou novamente, agora esfregando o pau duraço nas minhas nádegas, que ficaram pouco meladas, sinal de que seu pau estava babando.
Eu estava vivendo algo diferente do que fora com o Rodrigo: tão romântico, carinhoso, cuidadadoso comigo. Estava atônito com tudo aquilo, mas cheio de tesão. Queria abraçá-lo, beijá-lo como era com o Rodrigo, mas não era a sua forma de agir. No entanto, logo percebi que, para ele, eu seria apenas um objeto.
Despi-me por completo, e ele fez o mesmo. Olhei para ele. Sandro transpirava excitação. Seu olhar parecia lançar faíscas de desejo ardente por sexo.
Sem dizer nada, apontou a pistola dura na minha direção, sinalizando que era para eu pegar nela. Sem perder tempo, aproximei-me dele, segurei seu pau, e comecei a acariciá-lo, brincando com as suas bolas, com os pentelhos, masturbando-o de leve. Seu pênis era bem bonito, reto, uma cabeça vermelha, um prepúcio que que ia e vinha, e um tamanho e grossura parecido com o do Rodrigo (não sabia avaliar se era grande ou pequeno, mas muito maior do que o meu, que era um pintinho). Eu também estava louco de desejo. Queria que ele beliscasse e chupasse meus mamilos, minha orelha, meu pescoço e lambesse meu cuzinho como o Rodrigo costumava fazer. Mas isso não ia acontecer. Mesmo assim, era bom brincar com aquela piroca bonita. Já estava pensando em colocá-la na boca, mas ele se antecipou.
Pegando na minha cabeça, forçou-a para baixo, e eu entendi prontamente o que ele queria (e eu também, claro). Ajoelhei-me na sua frente e lambi a sua glande. Passei a língua, chupei a cabeça, lambi toda a extensão do seu pau, lambi as bolas, e, devagar, fui colocando aquele mastro na minha boca. Comecei a dar vigorosas chupadas, enfiando o pau todinho na minha boca, como já tinha aprendido a fazer, e sabendo como dar prazer para um macho.
- Caralho, que gostoso, gemia ele! Tu chupa melhor do que puta!. Vai, engole essa pica, chupa, chupa, ai que delícia! Tu gosta muito de pinto, né viado? Tu é muito gulosa.
Depois de mamar na sua rola durante alguns minutos, feito um bezerro, ele pediu:
- Porra, para senão eu vou gozar.
Retirando o pau da minha boca, fez sinal para que eu me levantasse, apontando para uma mesinha de canto da sala, em que havia algumas camisinhas espalhadas.
- Eu trouxe também, - respondi. - Eu trouxe gel também. Estou vendo que você não tem ai.
- Bixa prevenida! – disse ele – não sabia do gel.
Pegando uma delas, encapou seu pau, enquanto eu vasculhei o bolso da minha calça na procura do tubo de gel. Lubrifiquei o pau dele, e também meu anelzinho.
- Como você quer? - perguntei.
- Vira - respondeu ele.
Entedi que ele iria me comer ali, em pé. Já tinha testado várias posições com o Rodrigo: papai e mamãe, de quatro, de frango assado, de ladinho; mas nunca tínhamos feito em pé.
Fiquei de costas para ele, que me empurrou para uma parede. Com as mãos na parede, arrebitei o bumbum para trás e abri um pouco as pernas, esperando ansiosamente para ser penetrado.
Bem, como expliquei no meu primeiro conto, o Rodrigo era muito cuidadoso comigo. Na minha primeira vez, antes de me penetrar, abriu meu anelzinho habilmente com os dedos, primeiro um dedo, depois dois, e, ao meter, enfiou devagarinho, pondo só a cabecinha, tirou, pos novamente, com muita paciência, pondo e tirando, até que conseguiu enfiar seu pau todinho no meu cuzinho virgem; e, mesmo assim, aumentando as estocadas bem devagar. Nas outras vezes que transamos, também era assim: me respeitava muito, e pensava no seu prazer e também no meu.
A princípio, achei que Sandro faria algo parecido. Mas não. Segurando-me forte pela cintura, encostou a pica no meu rego, e forçou, entrando tudo de uma vez.
- Ai, ai, ai – gritei – tá doendo, tá doendo. Tira, por favor, pedia eu, quase que suplicando.
Ignorando as minhas lamúruas, o rapaz começou a dar fortes estocadas, arfar e gemer.
- O que foi? Hein? Parece que nunca deu o cuzinho! Tá sentindo meu pau dentro de você, tá? Aguenta ai, viado!
Ao invés de atender ao meu pedido, ele aumentava o ritmo das estocadas. O som da sua pelve batendo na minha bunda misturava-se com o seus gemidos e sussurros, e com as minhas súplicas para que ele parasse ou ao menos fosse devagar.
- Para, para – dizia eu – vai devagar, você tá me machucando.
- Que bundinha gostosa! Porra, teu cuzinho é uma delícia, viado! Isso, vai, geme, safado. Geme na minha pica. Rebola pro seu macho, vai. Tá gostando do meu pinto, tá?
Quanto mais eu pedia para ele parar, mais ele acelerva as estocadas. Felizmente, para meu alívio, não demorou muito paa ele anunciar:
- Ai, porra, ai ai, vou gozar... ah ah ah ah... puta que pariu!
Em seguida, me abraça forte, retira o pau de dentro de mim, dá um tapa na minha bunda, e diz:
- Cara, não sabia que era tão gostoso comer um viado.
Deixando-me só na sala, dirigiu-se ao banheiro, permanecendo lá por alguns minutos. Vesti-me rapidamente e aguardei-o voltar, pronto para ir embora. Queria sair dali o mais rápido possível. Ao reaparecer na sala, ainda pelado, pude admirar seu belo corpo. Sandro era alto, loiro, cabelos cacheados, magro, ombros largos, coxas de um atleta e muitos pentelhos na região pubiana. Mencionei o desejo de ir embora, ao que ele respondeu:
- Calma! Queria que você me ajudasse a resolver alguns exercícios daquela lista de Cálculo que temos que entregar.
Dei uma desculpa, alegando que não poderia demorar, mas ele disse que eram poucos exercícios e que seria rápido. Vestiu seu short que estava jogado no chão da sala, e, pegando-me pelo braço, fez-me acompanhá-lo até o seu quarto. Era um cômodo amplo, onde havia uma estante enorme, uma mesa de estudos, e a sua cama.
Sentamo-nos junto à mesa e comecei a resolver os exercícios, rapidamente, enquanto ele, ao meu lado só observava. Depois de uns 15 oiu 20 minutos, já quase terminando o que ele tinha me pedido, notei que ele começou a esfregar seu pau.
- Cara, to de pau duro de novo. Quero tua bunda outra vez!
- Não, desculpe! Você me machucou. Preciso ir embora.
Abaixando o short e mostrando a rola dura como pedra, pediu:
- Tá bom, então chupa gostoso como você fez aquela hora.
Querendo me livrar dele, e ir embora logo, cedi.
- Vamos para a cama – disse ele.
Tirou seu short, e deitou-se pelado, puxando-me para a cama também. Ajoelhei-me entre as suas pernas, e meti aquele cacete na boca. Chupava-o vigorosamente, alternando com uma punheta, ou matrubava-o enquanto chupava a cabeça do seu pau, na esperança de que ele gozasse logo.
Após alguns minutos, senti, pelas arfadas e gemidos dele, que estava prestes a gozar. Ia tirar o pau da boca, e fazê-lo gozar na punheta, mas ele segurou a minha cabeça fortemente, urrando de prazer e lançando jatos de porra grossa na minha boca.
Levantei-me rapidamente e fiz menção de procurar um banheiro para cuspir, mas ele, satisfeito, e sorrindo, ao ver que escorria um pouco do líquido branco do canto da minha boca, disse:
- Engole isso, vamos.
Por fim, colocou seu short novamente, e acompanhou-me até porta.
- Isto fica só entre nós, certo? – disse eu.
- Claro - respondeu ele.
Mas não cumpriu sua promessa. Mas conto isso na próxima vez!