surra gostosa

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 3335 palavras
Data: 07/05/2018 16:08:04
Última revisão: 08/05/2018 10:34:57

Estou sentado em frente ao computador, me preparando para registrar o episódio da noite passada.

Demoro a começar, pois o ato de sentar me incomoda um pouco, devido ao 'estrago' de que fui 'vítima', justamente no episódio que espero conseguir transpor para o registro.

Tudo parecia concorrer para que fosse mais uma noite monótona de quinta-feira. Na quarta ainda teve o futebol na TV; na sexta, hoje, seria dia de balada. Mas a quinta-feira geralmente nada trazia programado que entusiasmasse.

Cheguei em casa por volta das 18 horas. Tomei um banho demorado, quando aproveitei para brincar com o meu anelzinho, que já estava há algum tempo sem receber 'visitas'.

O cansaço do dia de trabalho não me deixou concluir a brincadeira, que achei melhor e mais gostoso fazê-lo sobre a cama, mais tarde.

Vesti apenas a calça do pijama, sem cueca; ainda por força do cansaço me vi sem apetite, de forma que tomei apenas um caldo e me estirei no sofá para assistir à TV. Ainda vagueava por entre os canais quando escuto o celular tocando.

Atendo. Era o meu primo Roberto. Diz que precisava falar comigo e pergunta se poderia ser naquele momento. Explico como me sinto, mas ele diz que não se trata de problema algum e que talvez fosse até bom para que eu espairecesse.

Meio a contragosto concordo e ele informa que está por perto e chegaria em instantes.

De fato, menos de quinze minutos soa o interfone e o porteiro comunica a presença de Roberto, pedindo autorização para deixá-lo subir. Consinto e me preparo para recebê-lo.

Enquanto aguardo sua chegada fico a pensar se não fora uma 'roubada' receber meu primo àquela hora. Roberto fora mais um dos primos com quem transei na adolescência. Fora com ele que experimentara, de fato, o 'troca-troca' tão comentado então. Com os demais, sempre era eu o comido, não comera nenhum deles. Com Roberto havia sido diferente, pois ele só me comia depois que eu o enrabava.

Mas isso havia sido há bastante tempo. Depois que nos tornamos adultos jamais voltamos sequer a tocar no assunto, quanto mais realizá-lo. A sua vida seguiu um rumo tal que ficamos anos sem nos ver. O reencontro ocorreu próximo do último natal, em casa de parentes comuns. Trocamos somente meia dúzia de palavras e, como dissera antes, nada que evocasse as brincadeiras adolescentes.

Depois ainda nos encontramos por duas ou três vezes, nenhuma a sós, permanecendo o nosso contato no plano estritamente social.

Roberto parecia não ter envelhecido, mantinha o mesmo jeito jovial de sempre, um sorriso bonito, os cabelos negros curtos e em desalinho.

Sentamo-nos de frente e ele, cruzando as pernas, iniciou uma conversa que não consegui atinar, de começo. Disse que estava há pouco tempo na cidade, que viera do Amazonas para um curso e que ficaria até a semana seguinte. E que, naquela noite, havia programado um encontro com alguém e esse alguém não aparecera. Daí lhe veio o pensamento de vir ter comigo para conversarmos, o que não fazíamos há bastante tempo.

Então se acendeu em mim uma 'luzinha'... Roberto havia se preparado para uma transa e ficara sem ela; pelo sim, pelo não, estava tentando me incluir no seu programa, para que não ficasse sem sexo. Seria isso mesmo?

Resolvi então abrir o jogo e ele, com um sorriso disfarçado, confessou que era exatamente isso. Que havia tomado umas cervejas depois do 'fora' e, sozinho, acabou lembrando de que havíamos transado num passado distante.

E que, na intenção de aproveitar o momento, decidira arriscar a possibilidade de 'matar saudades', pensando que talvez me interessasse pela proposta.

Sem deixar de me sentir lisonjeado pela lembrança, coloquei a ele alguns pontos. Falei que isso ocorrera há bastante tempo, que talvez não ocorresse mais entre nós a mesma 'química' havida no passado... Falei-lhe também do meu cansaço, de como me encontrava e de que meu desejo era mais de dormir do que transar.

Mas ele insistiu, me fazendo recordar de como havia sido bom para nós dois, de como a gente se entrosava bem nesse campo. E aí apelou, perguntando se eu não sentia vontade de comer um cuzinho de vez em quando...

Essa colocação me deixou pensativo, pois era um detalhe que eu não questionava há muito tempo... Nas transas mais recentes eu jamais voltara a comer ninguém. Nem homem nem mulher. Havia de tal modo encarnado o 'ser passivo', tanta era minha admiração por picas, que nem me dera ao trabalho de pensar em como era meter a minha em um orifício quente outra vez.

Roberto percebeu que tocara num ponto estratégico e tratou de aproveitar o momento. Sugeriu que tomássemos uma taça de vinho para 'clarear as ideias'. Deve ter visto o armário de portas de vidro onde ficam minhas garrafas e, levantando-se, seguiu para ele e logo trazia nas mãos uma garrafa de um vinho do Porto e duas taças.

Encheu-as, estendeu uma para mim e ergueu um brinde. 'Pelos velhos tempos que estão prestes a se fazerem presente outra vez', exclamou ele, com o eterno sorriso a embelezar-lhe o rosto moreno, logrando arrancar de mim um sorriso ainda meio encabulado.

Bebemos um gole farto e logo a conversa seguia pelo rumo das recordações. Claro, as recordações que ele queria trazer para agora. De como nos encontrávamos sempre depois das baladas de sexta-feira, quando dormíamos um na casa do outro, quase sempre na mesma cama, isso depois de termos transado, um comendo o outro.

Percebi que a conversa ia me excitando aos poucos e, quando olhei disfarçadamente, notei que Roberto já experimentava uma ereção.

Lembrei então de que um pouco antes, no banho, eu havia brincado com o meu anel e não tivera disposição para concluir a brincadeira. Roberto se apresentava agora como uma opção para dar seguimento àquilo que se desenhara como 'programa de fim de noite'.

Foi um abraço tímido, meio sem graça. Talvez por causa do tempo que ainda nos separava, pois não nos tocávamos há mais de uma década. As mãos passeavam pelas costas um do outro, como se fosse um aquecimento para o que viria em seguida.

Foi Roberto quem primeiro procurou avançar, afastando-se um pouco e passando a acariciar o meu peito. Seus dedos se fechando em torno de meus mamilos arrancaram de mim um gemido surdo, que denunciava minha excitação.

Os gemidos aumentaram de intensidade quando os dedos deram lugar à boca e alternava lambidas, beijos e leves mordidas. Eu me limitava a fechar os olhos e me deixar ser devorado por ele.

Quando suas mãos me tiraram a calça do pijama que eu ainda vestia e me deixaram inteiramente nu, eu já estava entregue. Meu pau estava completamente duro e começava a babar quando Roberto o tocou com a ponta dos dedos.

Quase gozei quando senti os lábios dele se fecharem em volta da glande e o calor de sua boca atingiu o membro e sua língua passou a percorrer toda a sua extensão, desde a base até a cabeça.

Eu queria muito gozar, mas não pretendia que fosse agora. Empurrei-o de modo a que ele deitasse sobre o sofá e, animado pelo que dele recebera, tratei de torturá-lo também. Lambi a ponta de sua orelha e vim descendo. Devolvi os carinhos no peito, inclusive mamando em seus mamilos e depois seguindo a trilha de pelos até o início da virilha.

Liberei sua rola da cueca e o membro deu o ar de sua graça, imponente como eu recordava. O pau de Roberto era maior e mais grosso do que o meu, mas isso não me intimidou e retribui-lhe o boquete, caprichando nas sugadas no "olho" daquela cobra.

Como eu fizera antes, também Roberto se desmanchava em gemidos que seguiam num crescendo. Ele iria gozar a qualquer momento e eu me preparava para saborear outra vez o seu leite, depois de tantos anos.

Senti o cacete pulsar mais rapidamente e dilatar-se. A ejaculação era só questão de segundos. Roberto ainda tentou me afastar, mas segurei-o pelas nádegas e mantive a rola dentro da boca, com a língua dançando por cima do freio, estimulando-o mais ainda.

Fui brindado com pelo menos cinco jatos; os dois primeiros desceram pela garganta, mas os demais ficaram dentro da boca, me permitindo saborear aquele néctar que há muito tempo eu apreciava e que se fizera distante.

Roberto deixou-se cair de costas sobre o sofá e eu aproveitei para, erguendo suas pernas, lamber-lhe o pênis agora flácido, bem como o saco e as bolas que de lá pendiam. Fui lambendo a região toda até me avizinhar de seu cu peludo. Depositei ali um beijo grego e permaneci dando voltas por cima do buraquinho, enchendo-o de saliva.

Minhas mãos, que tateavam pelos lados de seu corpo foram seguras pelas dele, que me trouxeram para cima. Ergui o corpo e me coloquei entre suas pernas, que ele abria à minha frente. Meu pau ainda estava duro e, sem usar as mãos, que permaneciam seguras pelas dele, fui me aproximando dele, até que a cabeça encostou em seu corpo, próximo à entrada, onde espalhei parte do líquido seminal que já fluía em abundância.

Roberto liberou minhas mãos e usei de uma para levar o pênis até o seu botãozinho, que fiquei acariciando com a glande, sentindo o seu calor, mas sem penetrar ainda.

Levei a outra mão ao seu peito e o afaguei. Encostando o rosto no seu ventre lambia seu corpo, indo até os mamilos, que suguei com força, um após o outro, sentindo-o tremer debaixo de mim, tendo o ânus massageado pelo pau que permanecia sem o penetrar.

Ele se movimentou, trazendo o corpo ainda mais para perto do meu, ansioso pela penetração e decidi não prosseguir na doce tortura. Segurei o pau com firmeza e pressionei a cabeça de encontro ao seu anel, vencendo aos poucos a breve resistência e invadindo sua intimidade, como fazia quando éramos ambos adolescentes.

Roberto tremeu outra vez e enfiei a rola de uma vez, sentindo suas pregas envolvendo o corpo do pênis e se dilatando para me agasalhar dentro de si. Suas mãos se fecharam em volta do meu pescoço e agora eu mordia seus mamilos, aumentando sua excitação. Suas pernas se fecharam em minhas costas, fazendo com que a penetração fosse mais profunda.

Passei os braços em redor de sua cintura e apertei com força suas nádegas, mostrando-lhe o quanto estava sendo prazeroso também para mim. Suávamos bastante e isso nos estimulava. Eu fudia com força aquele buraquinho e Roberto respondia pressionando-me com as pernas e as mãos que agarravam meus braços.

Senti que não havia mais como aguentar e, numa estocada mais firme gozei fortemente naquele cu que me acolhia, o que me deixou exausto.

No calor da trepada acabamos rolando para o chão atapetado, mas permanecemos engatados, meu pau continuava duro e depositando no seu reto as últimas gotas de meu gozo. Nossas respirações foram se normalizando, íamos aos poucos recuperando o fôlego.

Descansei a cabeça sobre seu peito, sentindo sua respiração ofegante ir voltando vagarosamente à normalidade. Apesar do cansaço sentia-me completamente relaxado, o que me preparava para ser eu agora a receber as estocadas às quais estava acostumado, mas que há algum tempo não recebia.

Relaxando, meu pau foi pouco a pouco escapando da gruta onde gozara. Quando senti um vento sobre ele percebi que estava completamente fora. Eu estava me sentindo saciado, mas Roberto, que não gozara ainda, mostrou que estava com todo o gás.

Fez-me deitar, estendido de bruços sobre o chão, e tratou de me abrir as pernas com as mãos, passando a me apertar as bochechas da bunda. Com os polegares pressionava-me o rego e seguia até o meu botão, mas sem ainda o penetrar.

Senti seu hálito ao se aproximar e experimentei uma primeira descarga quando seus lábios me tocaram e sua língua lambeu de leve meu ânus. Abri mais um pouco as pernas para facilitar seu acesso e me deliciava com as lambidas que recebia, acendendo meu tesão e me deixando pronto para continuar nossa 'brincadeira'...

Roberto gastou alguns minutos ensalivando meu anel; eu me desmanchava todo ao sentir sua língua iniciando uma penetração, rodeando toda a área externa do buraquinho.

Então ele se ergueu e, com a mão conduzindo, passou a usar o pênis para dar seguimento aos carinhos na região, tal como eu fizera com ele.

A sequência de carícias me animou de vez e eu empinava a bunda para facilitar seu acesso ao meu botão. Que a mim parecia que não cessava de piscar, esperando pela entrada de seu pau, que já lambuzava a área e me fazia experimentar pequenos tremores.

Senti quando Roberto ficou de joelhos sobre o colchão e, segurando-me pelo lado interno das pernas, aproximou o cacete do meu anel, sem conseguir ainda acertar o buraquinho.

Levei a mão para trás e ajudei-o, posicionando a glande bem sobre o botão e, erguendo um pouco o corpo, senti o contato da cabeça do pau. Roberto inclinou-se para diante e experimentei uma dor fina quando o membro deu início à penetração.

Como o pau de Roberto tem uma cabeça saliente, quando esta entrou doeu um pouco. Ele teve paciência e aguardou que eu me acostumasse com a presença do invasor antes de prosseguir me comendo.

A rola ia e vinha, bem devagar, vencendo a resistência das minhas pregas. Empurrava, segurava um pouco e puxava. Quando empurrava de novo ia um pouco mais fundo, repetindo o processo, talvez lembrando de que isso me agradava.

Depois de algum tempo eu já agasalhava todo o pau de Roberto e sentia suas mãos em torno de meu abdome, suas unhas arranhando de leve meu corpo e acrescentando mais tesão à nossa foda. Debaixo dele eu rebolava como uma puta, curtindo o enrabamento.

As investidas dele ganharam intensidade e eu era sacudido e experimentava tremores que há muito tempo não sentia. Roberto me comia de forma alucinada e eu estava adorando tudo aquilo.

Quando suas mãos se fecharam em torno de minha nuca e deu uma arremetida mais forte, segurando o cacete no mais fundo de mim, experimentei seu pênis inflar mais e despejar seu gozo bem dentro de mim. Foram cinco ou seis jatos que me inundaram as entranhas com seu leite quente.

Ele então ficou estático deitado sobre mim. Eu senti o pau ainda pulsando e pensei que ele fosse aguardar a rola amolecer e deitar ao meu lado, como eu mesmo o fizera antes.

Mas a pica permaneceu dura dentro de mim e fiquei admirado quando ele se ergueu e, mantendo o cacete enterrado em mim, me fez virar, passando uma das pernas para o outro lado, com ele no meio delas. Com as mãos ajeitou minhas pernas sobre seus ombros, começando a me comer de frango assado.

Roberto repetia a penetração lenta de antes, introduzindo e retirando a rola, sabendo que isso me agradava. Meu pinto começou a ficar duro de novo e então ele passou a me fuder de verdade, metendo com mais força.

Suas mãos agora passeavam pelo meu ventre e com os dedos passou a apertar meus mamilos, causando-me novos tremores e gemidos que eu não conseguia segurar.

A pica entrava e saía numa velocidade cada vez maior. Eu era sacudido por uma onda de tesão que não experimentava há algum tempo. Senti os músculos das pernas doerem, mas o ardor no ânus estava gostoso demais, parecia que Roberto ia entrar todo em mim.

Sem deixar de meter no meu cu ele se debruçou e passou a lamber e morder de leve meus mamilos, o que me levava à loucura. A pressão de seu ventre contra meu pau e tudo o mais contribuiu para que eu não resistisse e gozasse sem sequer tocar no pinto.

Os espasmos do gozo me levaram a contrair os músculos do ânus, 'mastigando' a pica de Roberto, que também não aguentou e gozou novamente, enchendo meu rabo de leite quente, desabando a seguir por cima de mim.

Passado o instante de prazer senti um incômodo no ânus, o ardor agora aumentava e também sentia a contração dos músculos das pernas. Gemi com o desconforto e Roberto compreendeu e, virando-se, permitiu que trouxesse as pernas para o chão, mas sem tirar o pau de dentro de mim, ficando na posição de conchinha.

Senti um torpor e acabei adormecendo, perdendo a noção do tempo.

Despertei mais tarde com o pau de Roberto, novamente rígido, passeando pela região do ânus. Ainda experimentava um incômodo, mas a carícia estava tão gostosa que não reagi quando a cabeça do cacete encontrou a entrada e começou uma nova penetração.

Roberto estava insaciável, mesmo depois de ter gozado três vezes, duas delas seguidas, sem tirar o pau do meu buraquinho.

Arrumei o corpo, ficando de bruços, e senti quando ele se pôs sobre mim. Suas mãos apertavam minha bunda e, com as suas pernas, afastava as minhas para lhe permitir melhor acesso ao meu botão castigado já por duas fodas em seguida.

O cacete foi entrando e o incômodo persistia, mas aguentei, na esperança de que logo se tornasse novamente em prazer. Eu sentia cada centímetro avançando para dentro de mim e um calor agradável naquela região.

Quando as mãos de Roberto se meteram por baixo do meu corpo e alcançaram os mamilos, o incômodo começou a desaparecer e uma quentura passou a percorrer todo o meu corpo, acendendo-me outra vez.

Eu empinava a bunda em direção à rola que se atolava no meu cu, permitindo que a penetração fosse mais profunda. Em determinado momento, numa das empinadas, Roberto me segurou com firmeza e me puxou, fazendo com que eu ficasse de quatro. Suas fustigadas ficaram mais fortes e eu não conseguia segurar os gemidos, que já pareciam gritos alucinados, tamanho era o tesão que eu experimentava.

Com um gemido mais forte Roberto voltou a gozar dentro de mim, agora com menor número de jatos lançados no meu reto. Voltei a cair sobre o chão atapetado com ele engatado em mim e também gozei novamente.

Desta vez ele rolou para o lado, deixando meu ânus com a sensação de vazio, liberando parte de seu gozo vazar para o tapete. A modorra tomou conta de nós dois e acabamos por adormecer, exaustos.

Quando despertei novamente estava completamente relaxado. Passei a mão pelo botãozinho e constatei que ainda estava aberto, deixando escapar o leite que Roberto despejara nele.

Levantei com dificuldade e fui ao banheiro aliviar-me do gozo recebido e já planejando um programa parecido para o futuro. Mas teria de esperar, pois sentia o ardor voltar a incomodar. Afinal, foram três fodas, duas delas seguidas.

E embora Roberto não seja exatamente um superdotado, a quantidade de penetrações havia sido o suficiente para maltratar aquela região, deixando-a necessitada de um período de descanso antes de ser usada novamente como o fora aquela noite.

Não contive um sorriso ao concluir que havia, literalmente, levado uma surra.

Uma gostosa surra de pica...

Roberto levantou-se primeiro que eu e preparou para nós um café da manhã reconfortante. Depois tomou um banho demorado que eu apenas acompanhei adivinhando cada momento, mas sem deixar perceber que estava desperto.

Saiu sem se dar ao trabalho de me acordar. Aguardei mais um pouco depois que escutei a porta da frente bater e só então me animei a começar o dia.

Não precisaria chegar à agência antes do meio-dia, pois tudo estava adiantado e haveria apenas uma reunião para definir alguns pontos complementares, nada de importante.

Quando ergui o corpo foi que me senti quebrado por tudo o que experimentara à noite passada. Mas não pude evitar um sorriso de satisfação, pois faria igualzinho se tivesse oportunidade de reviver aqueles momentos.

Precisava registrá-los e por isso, após o café, vim logo para o computador, para não correr o risco de esquecer os detalhes que fizeram a noite passada um momento interessante.

Pena que o corpo ainda não está de todo recuperado, estar sentado ainda incomoda um pouco. Mas... é o preço que se paga quando se arrisca por ter tanto prazer com muita sacanagem, né não?

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Comentários

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Que delícia, precisando urgente de uma surra dessa, igualzinha sem tirar nem por, digamos um serviço completo.

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Como foi maltratado, tenho até dó, só que não. Que primo safado em todos os sentidos e que foda boa foi essa. Só faltou o cú engolir o primo inteiro de tanta surra, kkk, muito bom.

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Que delícia !!!!!!!!! Gozei loucamente !!!!!!!!!!!

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