Caros leitores, depois de muito tempo afastada do site, volto para terminar essa história que deixei pela metade. Era uma questão de honra terminá-la mesmo que depois deste indesejado hiato. Espero que gostem de lê-la tanto quanto gostei de contá-la.
Para os desavisados: Costumo contar com detalhes minhas experiências para imergi-los nos mesmos sentimentos e sensações que tive quando vivenciei tais acontecimentos, com isso meus contos acabam ficando extensos para alguns leitores e deliciosamente extensos para outros, não é o caso deste, pois trata-se de uma continuação, cujo contexto foi explanado no conto anterior.
Lembrando que para entenderem perfeitamente o relato que vos faço hoje, é importante que leiam no mínimo o conto anterior a este (basta clicar no meu nome)
Beijinhos.
- Marcus, pede outro quarto na recepção pra gente poder ficar mais à vontade - disse-lhe massageando suas bolas sobre sua bermuda.
Ele saiu do quarto me deixando sozinha com Melissa, tentei acordá-la novamente, mas ela só levantou a cabeça, me olhou e apagou mais uma vez.
Levantei e fiquei no corredor do andar esperando Marcus aparecer com a chave do outro quarto. Enquanto esperava feito uma puta pelo seu cliente apareceu uma menina de uns 22 anos, loira, de vestidinho curtíssimo e saltos brancos, deu pra notar perfeitamente a ausência da calcinha, acompanhada de dois machos. Ela vinha rindo enquanto era bolinada pelos dois, quando ela me viu, me fitou de cima a baixo e disse:
- Tá olhando oque piranha?
Disfarçarei o olhar enquanto eles passaram por mim, mas um dos caras que passou disse quando se aproximaram de mim:
- Caralho, você é muito gostosa! Quanto é seu programa? - perguntou apertando a rola sobre a calça.
Nisso o Marcus surgiu da escadaria com a chave na mão:
- Ei! - gritou - Essa puta já tem dono.
O cara olhou pra ele e seguiu os outros dois para o quarto.
- Caramba Natalie, não dá pra te deixar um segundo sequer que já aparece macho querendo você, quem mandou ser tesuda assim também - Disse rindo.
- Puta que pariu, aquela vaca vai dar pra dois machos ao mesmo tempo. Isso deve ser uma delícia - Disse-lhe mordendo os lábios - Minha bucetinha ficou babando, olha.
Marcus pegou minha mão e me puxou até o novo quarto, que ficava no mesmo andar que estávamos.
Enquanto ele tentava abrir a porta, puxei ele contra mim e começamos a nos beijar, ele me encostou na parede e me envolveu com seus braços me apertando contra si. Naquela posição, abaixei minhas mãos para soltar o cinto de sua bermuda, enfiei a mão massageando seu pau que já estava duro como pedra. Minha bocetinha estava melada e meu melzinho escorria a ponto de pingar no chão. Agachei e puxei a bermuda para baixo, fazendo aquela rola saltar em direção ao meu rosto, abocanhei como uma puta e comecei a mamar aquele macho no corredor do hotel, a adrenalina de sermos pegos a qualquer momento me dava muito tesão.
Já pensou se alguém subisse ou se alguém saísse de um dos quartos com a namorada ou esposa e nos visse ali naquele ato. Eu estava agachada no meu salto alto de pernas abertas, de minivestido e sem calcinha, estava com a bocetinha melada, escorrendo e toda a mostra pra quem quisesse ver. Chupando uma pica enorme que nem cabia direito em minha boca, toda babada. Que tesão.
Marcus, preferiu entrar. Estava com medo que alguém nos visse. Não reclamei queria muito sentir aquela estaca fodendo meu rabão.
Enquanto caminhava para o quarto.
- Você é muito cavala Natalie, puta que pariu!
Olhei pra ele.
- E tem uma cara de puta que ama levar vara sem parar. Não tem como você ser evangélica e puta desse jeito.
- Sou puta mesmo, gosto de sexo, gosto de macho, gosto de levar pau, muito pau! Sou evangélica mesmo, mas sucumbi à carne, fico tesão até durante o culto, vou de saia longa, mas o salto alto me empina e meu rabão se destaca, os irmãos me olham com cobiça e eu adoro, sei que eles querem me foder. Disfarço bem, tenho um namoradinho na minha cidade, ele me acha uma santa, quer casar comigo, mas meu negócio é outro, quando estou longe de casa posso me libertar e aproveito mesmo adoro chamar a atenção dos machos.
- Você é perfeita!
- Hoje eu bebi, nunca tinha bebido antes, fiquei louca, precisava dar de qualquer jeito - disse isso sentando-o na cama e segurando sua rola - Não posso perder minha virgindade por causa da igreja, mas quero sentir você rasgando meu rabo com essa pica.
- Ainda sentado, ele tirou meu vestido me deixando apenas com os saltos e mamou em meus seios. Me colocou de quatro na beirada da cama e abriu minha bunda. Estremeci quando senti sua língua quente e molhada no meu cuzinho. Ele chupava meu cu como um louco. Deitei meu rosto a cama empinando ainda mais meu rabo.
- Que cuzinho gostoso. O Enzo o deixou arrombado.
- Chupa o cu dessa puta vai. Chupa esse cu que acabou de ser usado pelo seu amigo. Que delícia Marcus.
- Enfia essa vara logo vai! Me arromba filho da puta gostoso! Arromba o cu dessa puta vai!
Ele parou de chupar meu cuzinho cuspiu na mão, passou na rola.
- Vê se tem lubrificante na minha bolsa ainda, senão você vai me matar!
Graças a Deus ainda tinha um pouco. Ele melou meu cu e começou a força aquele mastro na portinha do meu cuzinho enquanto eu abria minha bunda com as maos.
Que dor que eu senti até acostumar com aquele caralho no meu rabo, ele foi carinhoso pra colocar, mas agora que estava dentro começou a bombar com força no meu cu.
Eu gemia e gritava
- Ai meu cu filho da puta! Você tá me rasgando!
- Quer que eu pare?
- Não! Quero que você me arregace! Fode essa puta com forca! Arrebenta esse rabo!
- Ele estava arrombando meu rabo. Cada estocada me levava ao céu.
Ele tirou e me colocou deitada olhando para ele, abriu minhas pernas e enfiou novamente no meu rabo com força fazendo meus peitos subissem e descerem.
- Caralho! Que visão maravilhosa! Você é muito gostosa! Puta do caralho!
- Fode esse rabo gostoso! Me xinga filho da puta!
- Vagabunda! Crente safada! Vem pra capital pra levar vara né!?, sua quenga!
- Venho! Venho pra levar rolada! Caralho adoro levar rolada no rabo!
- Acabou de fuder com o Enzo e quis mais né!? Sua putinha!
- Ai meu cu! Foi desgraçado! Levei pica pra caralho do Enzo no cu mas foi pouco! Fode! - gritava como louca naquela vara.
Ele tirou novamente do meu rabo.
- Olha como ele tá arrombado! Vou te foder na janela! Quero que todos te vejam levando no cuzinho.
- Ele me levantou e me conduziu até a janela, não estava conseguindo andar direito, arrombada daquele jeito é de saltão ainda. Me colocou no parapeito com os peitos pra fora da janela com a bunda empinada pra ele, chupou um pouco meu cu e enfiou a rola no meu rabo já arrombado. Dei um gemido alto, chamando a atenção de quem estava na praça fronte a janela, poucas pessoas que estavam bebendo em um banco.
Que tesão que me deu. Ser enrrabada em público e com a plateia adorando.
O Marcus tirou o pau e disse:
- Pede pra eu te foder vagabunda!
- Me fode!
- Fala alto!
- ME FODE!
O filho da puta queria que os caras lá embaixo me ouvissem.
- Você é puta?
- SOU PUTA CARALHO!
- Me fala o que você quer!
- EU QUERO VARA FILHO DA PUTA!
- Aonde você quer vara vadia?
- EU QUERO VARA NO MEU CU! NO MEU CU! FODE MEU CU VAGABUNDO!
Ele enfiou com toda força que tinha. Até meus cabelos chacoalhavam pra fora da janela e eu gritava de tesão.
- ME ARREBENTA CARALHO! FODE ESSA PUTA COM FORÇA VAI! ME ARROMBA!
- AI, AI, MEU CU TA RASGANDO! QUE DELICIA
Alguns já estavam se masturbando lá em baixo.
- EU VOU GOZAR FILHA DA PUTA!
Gozei muito, meu corpo estremeceu, senti ondas de prazer percorrer todo meu corpo, todos os meus músculos amolecerem e Marcus me puxou de volta para dentro, me recuperei pouco, ele me agachou, ainda sentia ondas de prazer que surgiam como terremotos secundários que vem mais fracos após o principal, ele se masturbava e segurava minha cabeça.
- Goza na cara dessa quenga vai seu puto!
- Enche minha cara de porra!
Ele urrou e gozou como um cavalo, jatos de gala que atingiram meu rosto e cabelo, com meus dedos tentei pegar o máximo e levar até a minha boca olhando fixamente em seus olhos.
- Natalie, essa foi a melhor foda da minha vida.
Sorri e disse:
- Vou tomar um banho pra tirar essa porra toda do meu cabelo.
Entrei no banho e pude verificar o estrago no meu cu, ficou muito largo e dolorido.
Quando sai do banho o Marcus também estava apagado na cama. O chamei para voltarmos para os nossos quartos pois ficaria bem chato se perceberem que estávamos juntos.
Na volta, Marcus entrou no quarto de Melissa e caso ela ainda estivesse dormindo ele voltaria para me dizer.
Ele voltou:
- A Melissa ainda tá apagada. Vou dormir um pouco também.
- Tá bom, eu vou pro quarto do Enzo depois nos falamos então.
Eu já estava saindo quando ele me puxou e me beijou apaixonadamente. Ficamos ali uns cinco minutos.
Deixa eu ir antes que o Enzo acorde.
- Natalie, te quero pra mim.
- Vai deitar Marcus. Depois conversamos.
Fui para o quarto que Enzo estava. Tirei o salto e entrei devagar, ele ainda estava dormindo, deitei ao seu lado e acabei dormindo também pensando naquele dia louco, não estava acreditando que tudo aquilo havia mesmo acontecido.
Pela manhã o Enzo me acordou com um beijo e fomos até o quarto de Melissa e Marcus, foi ele atendeu a porta e logo que entrei vi Melissa sentada na cama, acabada pela ressaca.
- Como você está Melissa?
- Péssima, amiga! Nunca mais eu bebo! Que vergonha que passei o Marcus teve de cuidar de mim a noite inteira.
- Que isso Melissa, adorei cuidar de você! Não precisa ficar assim.
Na saída, Marcus fez questão de pagar os quartos sob protestos do amigo. Enzo não podia saber do terceiro quarto.
Fomos no carro de Marcus até o hotel, fui abraçada com Enzo no banco traseiro e percebi que Marcus não tirava o olho de mim pelo retrovisor.
Nós despedimos no lobby do hotel que estávamos hospedadas e agora era minha vez de cuidar da ressaca de Melissa.
Gente, se vocês gostaram do meu relato, por favor, comentem. Cada comentário me incentiva a continuar escrevendo.
Perdoem-me por quaisquer erros de grafia, pois estou escrevendo do celular e não houve ainda revisão do texto por minha parte, pode ser que no futuro eu venha a revisá-lo incluindo alguma parte omitida graças a dificuldade em escrever no telefone.
Beijos molhados.
Natalie Gatinha.
