Nessa tarde ficamos sozinhos depois do almoço, quando meu irmão saiu de casa. Tinha sido uma semana de brigas intensas que não levavam a nada. Já ouvi dizer que briga boa se resolve na cama. E foi exatamente assim com a gente.
Os beijos começaram aos poucos, a gente de novo com aquela encenação de estar vendo filme, estar vendo TV. Sua língua molhada passeava minha boca, e eu senti algo mais molhar em mim. Você deitou e eu sentei no seu colo, me esfregando em você como você gosta, minha bucetinha relando no seu pênis, eu te beijando enquanto te fazia delirar. Eu amando sentir seu pênis ficar duro pra mim, cada vez mais duro e você gemia. Pediu que eu tirasse sua camisa, e eu provoquei um pouco antes de deixar sua pele nua.
Passei a beijar você, pescoço, rosto e lábios. Pele quente, de perfume amadeirado, me fazia sentir calor enquanto meu corpo deslizava pelo seu.
Tirei sua camisa e passei a beijar seu corpo. Você me colocou de pé, tirou minha camisa, me deixando de sutiã e calcinha apenas, virada de costas pra você, enrolou sua camisa e a usou como venda para meus olhos. Suas mãos delizando pelo meu corpo. Nessa hora eu pedi pra por música. Você mesmo pegou meu celular, me mandou colocar o dedo no sensor e pois pra tocar a playlist que fiz quando planejei te fazer um lap dance.
Sempre com vergonha do meu corpo e do meu jeito desajeitado, eu adiei esse plano por eras. Mas nessa tarde, vendada no escuro do meu quaeto com você, e uma música envolvente tocando, eu passei a me mexer lentamente da forma mas sexy que eu pude. Suas mãos pegavam minha bunda, corriam minha cintura, e apertavam meu peito. Você me beijava, a boca e o pescoço. A tensão entre nós era crescente, seu pênis roçava minha bunda, muito duro. Isso me excitava porque eu não via, apenas imaginava. Minha calcinha estava molhada. No escuro, sem ver nada, tentei tirar sua bermuda.A venda se soltou com nossa movimentação, e eu aproveitei a camiseta pra enrolar no seu pescoço e te puxar pra mim. Foi quando te deixei só de cueca. Branca, como eu gosto.
Te beijei até sentir que eu tomava controle da situação, te empurrei pra que sentasse na cama. A música que tocava era sexy e dançante. Eu sentei em cima de você, e passei a rebolar, dançando no seu colo timidamente cantando no seu ouvido em sussurros. Beijava sua orelha e seu pescoço. Você com a boca aberta, parecia com tesão, parecia implorar que eu tirasse a calcinha e sentasse em você. Mas resolvi que eu precisava te excitar mais, então comecei a dançar mais solta mexendo no cabelo, nos meus seios e não deixando você fazer mais do que apalpar minha bunda. Eu me sentia sua. Me sentia sexy. E estava excitada.
Você tirou meu sutiã e eu continuei dançando. Passava a lingua por seus labios sem te beijar. Você estava tão duro, que te pedi que deitasse, e depois de mais algum tempo puxei sua cueca e comecei a lamber seu pinto. Confesso que enrolei tanto pra cair de boca nele, porque tive medo que alguém entrasse em casa de supetão. Mas valeu a pena a demora, porque quando finalmente me rendi a você com a boca salivando de vontade de te chupar, você estava tão excitado que eu tinha ficado surpresa.
Aproveitei o quanto pude da sensação da seu pau duro entrando e saindo na minha boca. A cabeça dele quente, e umida, as veias e a grossura toda me excitando. Tirei sua cueca. Minha calcinha foi pro chão. Devagar, fui subindo pelo seu corpo. E sentei em você sem nada. Minha bucetinha molhada piscando, mas apenas deslizando sobre seu pênis. Você implorava pra que eu sentasse, mas eu me sentia como uma leoa, poderosa e queria mandar. Seu pinto duro, quase dentro com a cabecinha se esfregando gostoso no meu grelinho inchado de tesão.
- Senta! - você mandou.
- Não - eu respondi provocando.
Você puxou minha bunda, e me fez sentar. Seu pênis me invandido, a sensação gostosa de ser penetrada por um membro tão grosso. Aquilo me enlouqueceu, me fez gemer alto. Você levantava o corpo por baixo de mim, enfiando o seu pinto, bem gostoso e bem fundo. E eu amava. Mas odiei a sensação de estar sem o controle da coisa. Me recompus, encontrando outra forma de te perturbar: passei a eu mesma ir quicando no seu pau durinho, mas só deixando entrar a cabecinha. Isso me fez querer gozar logo. E eu não queria parar tão cedo. Te olhava de forma provocativa, sem te beijar sem nem mesmo sentar inteira. Via seu desespero e me deliciava.
Você começou a implorar, e eu cedi. Sentei em você gostoso. Passei a rebolar, segurando seu pescoço, a fazer pressão pra apertar minha entradinha, e deixar tudo mais prazeroso pra você. Com o corpo debruçado sobre o seu eu quicava. Depois eu mudava de posição, deixando as costas retas, e pulava no seu pinto grosso, deixando ele ir fundo.
Você acabou pedindo pra mudar de posição, me deitou, se meteu no meio das minhas pernas e passou a meter em mim mais rápido. Com força. Seus olhos me comiam. Seu tesão era visível. Levantou minhas pernas na altura do seu ombro, e começou a enfiar mais. Seu pinto ia tão fundo que eu sentia a dor gostosa do ato de foder. E eu gemia. Gemia como uma putinha. Porque amava sentir aquilo. Seu pinto todo enfiado em mim. Delicia.
Você anunciou seu gozo. Eu amo transar com você, porque depois que goza, você continua firme até eu gozar.
Eu gozei, encharcando a cama sem que nenhum dos dois sentisse a pressão. Havia saido de mim, sem pressão nem orgasmos. Você continuou ali comigo, até eu me dar por satisfeita.
Me deitei na cama com você um pouco. Conversamos. Você disse que me amava. Eu me tocava. Disse que te amava também. Tocava você. Nossa conversa sobre o que tinha acabado de acontecer te excitava mais, e depois de alguns minutos você estava de novo implorando pra eu te chupar. Eu chupei, porque eu amava isso. E agora seu pinto tinha o gosto quente da sua porra. Eu amava isso e cai de boca, te chupando como se não pudesse fazer mais nada da vida.
- Senta nele safada - você me pediu.
Levantei da cama pra me arrumar, mas você me repreendeu:
- De costas
Me encaixei em você. A sensação parecia nova. Não é uma posição que fazemos sempre. Comecei aos poucos a me mexer, me apoiando nos seus joelhos. Mexendo a bunda no ritmo da música, fazendo nossa transa ter um ritmo novo. Você se sentou sem que eu saísse de cima, pegava na minha bunda, me chamando de gostosa. Eu gemia. Eu mexia no meu clitóris, e você enfiando um dedo no meu cuzinho, que você tanto gosta, me fazia urrar de prazer, gemer muito.
Não aguentei Poucos minutos depois, me desfiz num orgasmo intenso. Um dos mais gostosos que tive na vida.