Quase todo fim de semana um grupo de gays iam para o vilarejo e faziam farra. A presença do careca na casa tornou-se frequente quando Diego estava. Vez ou outra ele levava Diego pra foder no mato mas o comia mais na casa. A relação entre Diego e ele ficou aberta entre os amigos. O povo do vilarejo comentava que o careca estava pegando Diego, mas ele não se importava, ninguém tinha prova, mas ninguém mexia com Diego, tinham medo dele.
Certo fim de semana Diego não voltou no domingo pra casa porque não teria aula na segunda, seria reunião dos professores. Assim Diego foi comido no sábado de madrugada e no domingo à noite.
Na segunda, Diego estava na companhia de dois amigos que também não teriam aula. Os outros gays haviam ido embora no domingo à noite porque trabalhariam na segunda. Wesley na segunda cedo pegou seu coletivo e foi trabalhar, Diógenes também foi cedo para seu trabalho de aprendiz e lá mesmo ficaria pra aula à tarde já que ele passou estudar em outro colégio.
No horário do meio-dia, após o trabalho na roça, o careca ainda passou lá na casa e deu um ótimo trato na bundinha gulosa do tampinha.
Pela tarde estavam os 3 gays na varanda conversando besteiras. Na frente do bar que estava fechado, havia dois rapazes magros, da mesma faixa etária que eles. Eles estavam sentados num banco de madeira, conversando, olhavam para os gays, olhavam um para o outro falando alguma coisa, riam e baixavam a cabeça.
Os gays que não são flor-que-se-cheire, percebendo começaram logo dar bola para os rapazes.
Os rapazes riam, faziam comentários entre si, apertavam o caralho, e riam novamente. Um deles chegou desabotoar a bermuda e descer o zíper mostrando a cueca. Um dos gays fez sinal pra eles entrarem.
Os 3 entraram e os rapazes foram atrás. Já entraram dizendo que por 20 reais eles comiam os 3.
- Tudo bem! Mas estamos em 3 e vocês são 2. Como fica isso?
- Diego, amiga, acho que a senhora não tem necessidade de dar mais essa cuceta hoje. – Disse um dos amigos querendo insinuar que Diego já havia dado a bunda no meio-dia.
- Nada, amiga, esse aqui já é meu. – Disse Diego puxando um gatinho pela mão.
O outro rapaz falou:
- Acho que posso trazer outro brother.
- Quem, Fulano? – Perguntou o amigo.
- Fulano, pow. Se chamar e os veados der grana, ele vem.
- Ah eh! De boa!
- Vou lá chamar ele.
O outro rapaz foi chamar o amigo e o que Diego arrastou entrou para o quarto do Diógenes.
O rapaz não sabia fazer praticamente nada. Ele estava sem camisa, ficou em pé e já colocou a rola dura pra fora da bermuda. Diego ajoelhou-se e se deparou com um caralho comprido, uma cabeçorra toda descoberta, a pele bem esticada. Diego abocanhou a rola do rapaz mas estava com forte odor e gosto horrível. Diego levantou-se, abriu a janela e cuspiu.
- Gato, se importa se a gente for logo para a parte da foda?
- Não. Deita aí.
Diego desceu a bermuda só no lugar da bunda, deitou-se de ladinho bem na beira da cama e empinou pra trás. O rapaz ficou em pé do lado da cama, encostou o caralho no cu dele e já foi pra querer meter. Diego empurrou ele de leve, cuspiu nos dedos e passou no cu. Pegou o pau do rapaz, colocou no cu, segurou na bunda do rapaz e puxou ele pra dentro. Facilmente o cu do Diego deu uma engolida no peru do rapaz.
Ele ficou socando no cuzinho do Diego que gemia igual uma menina, mas não de dor. Diego já estava todo aberto pelo careca.
Diego tirou o cu da rola do rapaz e foi mais para o meio da cama. O rapaz subiu, ajoelhou-se e meio que se deitou para enterrar a rola em Diego. Socou, socou, socou a piroca em Diego, deitou-se atrás dele e segurando no quadril mandou rola pra dentro. O rapaz não gemia nem fazia nada, apenas comia o cuzinho do Diego.
Sem nenhum gemido, sem nenhuma pulsação, sem estocadas fortes no fundo, o rapaz gozou dentro. Diego só percebeu que ele havia gozado porque ele sentiu os jatos quentes dentro do cu. O rapaz gozou fodendo normal.
Ele tirou a rola de dentro de Diego, ficou apertando pra sair toda gala, dava balançadas no caralho lançando sobre o quadril de Diego o resto de esperma que ia saindo. Nenhum gemido, nenhum chio. Ele meteu a rola novamente no cu do rapaz, ficou comendo mais um pouco, tirou e ficou passando a cabeça no rego da bunda do Diego enquanto um esperma sem consistência, meio líquido, escorria pra fora da bunda.
O rapaz apenas colocou a rola pra dentro da cueca, nem se preocupou em lavar. Pediu o dinheiro, Diego deu. Ele foi e sentou-se no sofá, esperando e olhando os amigos que estavam comendo os outros gays que estava de quatro, ali mesmo na sala.
Um deles estava comendo o gay do mesmo jeito que o rapaz que comeu Diego... só com a rola pra fora da bermuda; a diferença foi que ele estava de camiseta e segurou a ponta dela entre os dentes; ele era magro, coxas meio grossas, gostosas, as curvas da bundinha eram lindinhas; apesar de estar dentro da bermuda dava pra se ter uma noção.
Só o outro rapaz estava todo pelado. Ele era moreno, seco, alto, pernas finas e todo chulado, mas dono de um caralho grosso e gigante. Dava pra ver que minha amiga não estava gemendo só de prazer, mas também de dor. Esse foi mais safado. Comia a puta dando tapas na bunda dela, nas metidas-e-tiradas ele tinha gosto de tirar a rola quase toda de dentro e levar até o fundo com movimentos rápidos; dava pra sentir e perceber que ele estava sentindo prazer no sofrimento do gay. Aquele achei perfeito.
O que estava de bermuda gozou dentro. O que estava pelado, quando sentiu que estava gozando, tirou o caralho de dentro, puxou o gay para ajoelhar-se, meteu um ovo grandão na boca dele e gozou batendo a parte de baixo da rola na cara. Após melar a cara do gay, o rapaz meteu a rola na boca dele e largou ele chupando.
O outro guardou a rola, o outro se vestiu, pegaram o dinheiro e saíram.
Eles ouviram perfeitamente o rapaz que comeu Diego, falando baixinho para os outros dois quando já estavam na calçada:
- Cara, o cu daquele viado parecia uma buceta, velho. Grandão.
Os rapazes foram embora rindo.
Mais tarde os 3 voltaram para frente do bar, ficaram fumando maconha sem nem importarem-se com as pessoas que passavam e viam.
Os 3 ficaram conversando, olhando para a casa onde os gays estavam e se acabando de dar risada.
À noite resolveram ficar pra irem embora na terça pela manhã.
Estavam todos na porta umas 7 da noite quando o careca passou, baixou a cabeça, não entrou nem falou com ninguém.
Diego saiu gritou ele. Ele não se importou e seguiu mas Diego insistiu e ele voltou.
- O que você tem? – Perguntou Diego.
- Vou ser franco. Os caras que comeram você e seus amigos hoje a tarde, contaram tudo no bar do Fulano. Está o maior falatório pela vila. O que te comeu disse que que nem sentiu a rola entrar no seu cu, que seu cu é tão grande que parece buceta de jumenta.
- Como ele pode comparar meu cu com buceta de jumenta? Por acaso ele já comeu alguma?
- Acorda! Isso aqui é praticamente uma roça. Sabe que maioria dos rapazes da roça come jumenta, égua, cabra, cadela, galinha...
- Eu não sabia disso.
- Então fique sabendo.
- Então você também já comeu.
- Eu já fui rapaz um dia.
- Entendi.
- Mas é isso. Valeu te conhecer e a gente para por aqui mesmo.
- Não precisa ser assim.
- Cara, se você tiver um pingo de vergonha na cara, nem fale mais comigo porque eu farei mesmo.
- Tudo bem! Você quem sabe.
- Ok!
O careca foi se saindo.
- Ele não foi primeiro.
O careca voltou.
- Como?
- Eu disse que ele não foi o primeiro aqui da vila pra quem eu deu meu cu. Enquanto tinha você dei pra mais dois. [E não foi mentira]
- Sem problema. Isso só prova que você realmente não presta. Só podia ser viado mesmo.
- Viado que te fez gozar horrores enquanto dava bunda pra outros.
O careca olhou Diego da cabeça aos pés com cara de repugnância e foi embora.
Diego ficou conhecido no vilarejo como “buceta de jumenta”.
Daquele dia em diante Diego via sempre o careca no bar com outros homens, conversando, rindo, bebendo e ele agia como se nem conhecesse Diego.
Quanto aos rapazes, certo dia voltaram dando em cima dos gays para comerem eles novamente e conseguirem mais dinheiro. Os gays botaram eles pra correr. Sempre que tem um bando de gay na casa, eles ficam por ali rondando, pela frente do bar, pra ver se os gays mudam de ideia e os chamam pra foder. Mas os gays simplesmente tomaram aversão aos rapazes tomando as dores de Diego e por terem comido e espalhado que comeram.
Diego continuou ficando com alguns, mas não aqueles que acabaram com o nome dele. Os outros comiam escondido.
O careca certo dia, bêbado, deu em cima de um amido do Diego, também magrinho e meio baixo. Mas ele não quis dizendo que não gosta de ser usado pra fazer ciúmes a outro. O amigo foi e contou para Diego. E ficou por isso mesmo.