Primeiro Emprego

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 3300 palavras
Data: 12/05/2018 02:33:24

Tinha acabado de formar em um curso técnico de eletrônica e estava preocupado por ainda não ter arrumado estágio. Até que um dia resolvi parar de tentar ficar só enviando currículo por e-mails e fui diretamente em alguns lugares procurar.

Depois de gastar um pouco de sola de sapato cheguei em uma empresa e pedi para falar com o responsável pela manutenção. Pra minha surpresa o cara aceitou me receber quando o porteiro ligou e lá eu fui pra entrevista.

O nome dele era Antônio, aparentava uns 35 anos, moreno claro, calça jeans, camisa social, barba bem aparada e cabelo perfeitamente penteado com gel. Tinha um charme próprio, mas que só fui notar mais tarde. Naquele momento a única coisa que pensava era conseguir logo o estágio. Ele foi muito atencioso e me entrevistou de forma leve. Disse que gostou do meu perfil e no outro dia me ligou falando que iam me contratar.

Fiquei muito feliz e cheio de expectativas, mas foi só começar a trabalhar que percebi que o ambiente era bem diferente dos que estava acostumado. Primeiro porque no setor que eu trabalhava só tinham homens mais velhos. Eram técnicos, mecânicos, soldadores que quase sempre conversavam entre si falando sacanagem.

De início eu ficava deslocado, mas como era bom ouvinte logo os caras começaram a me alugar pra contar as trepadas que davam com a secretária de não sei onde, com a mulher de outro setor...enfim... quase sempre chegava em casa e acabava batendo no banho pensando nas situações.

Meu chefe não ficava o tempo todo perto, mas me dava toda atenção possível, eu sentia que até mais do que o normal com os outros. Comentei isso com um dos meus colegas.

- Cara, sorte arrumar esse estágio aqui...o Antônio é muito gente boa. Tenho um amigo fazendo estágio em outra empresa e diz que o chefe é terrível.

- Ele é gente boa, mas o que tem de gente boa tem de safado – Anderson completou rindo, como se ele também não fosse bastante...até a tia já tinha pegado – pensei comigo mesmo

- Safado?

- Já passou rodo em metade das mulheres da empresa, até a mulher dele descobrir e dar um escândalo aqui na porta. O Benício que deu uma segurada na onda, senão ele tinha ido pra rua.

Benício era o chefe do Antônio. Eu só via ele praticamente a tardinha quando ele ia fumar na porta de saída do galpão que eu ficava trabalhando. Achava ele muito atraente: tinha cabelos lisos, pele bem branquinha, mãos grandes e estava sempre bem vestido. Trocávamos poucas palavras.

- Mas e aí, o que aconteceu depois? – perguntei não conseguindo esconder o interesse.

- Bom, a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco né – Anderson falou rindo – acabou que a moça foi demitida e o Antônio não põe mais o pé fora da linha, porque a prima da mulher dele que trabalha no RH daqui dá notícia de tudo pra ela. A mulher não deixa ele nem ir pra pós sozinho a noite. Passa aqui, pega ele e leva de carro – ele completou rindo.

Fiquei processando aquela novidade o resto do dia e a noite a imagem do meu chefe insistia em vir na minha cabeça quando eu bati uma punheta.

A convivência com todos aqueles machos que pareciam estar sempre sedentos por sexo estava mexendo comigo, quase sempre batia pensando em um deles.

Depois de quase um mês lá, o técnico principal saiu de férias e meu chefe pediu pra eu ir trabalhar mais tarde e largar o serviço mais tarde para cobrir o horário do dia de maior movimento e dessa forma alterei minha rotina.

Só ficaria corrido em dois dias que eu tinha curso de inglÊs a noite e, portanto, teria que sair correndo do estágio direto pro curso.

Levei minhas coisas pra tomar banho no vestiário que tínhamos na nossa área naquela primeira terça-feira de horário novo.

Quando fui tomar banho às 18h20 não parecia ter mais ninguém na área, só o Antonio que sempre saía direto pro curso dele a noite às 19h.

O vestiário tinha um quartinho fechado com chuveiro e uma área com bancos e armários, mas quando fui entrar vi que estava trancado. Como já estava em cima da hora, bati agitado pra ver se quem estava dentro abria. Não entendi porque tinha trancado o vestiário todo se só o banheiro com chuveiro já tinha porta.

Depois de alguma insistência minha, Antonio abriu a porta escondido atrás com cara ruim.

- Opa, desculpa Antonio..tenho que me trocar e pegar minhas coisas aqui no armário.

- Ahh,,,é você...tranquilo, esqueci que estava aí também – ele falou fechando a porta atrás de si.

Só quando me virei pra respondê-lo que percebi que ele estava todo nu. Fiquei sem reação por um momento enquanto admirava tudo que aquela roupa social escondia: pernas grossas de jogador de futebol, peito com pelos descendo pela barriga até chegar aos pentelhos (que eram muitos) e pra completar ele estava com a rola bem dura.

- É – respondi depois do choque – é que deixei meu material do curso guardado aqui, como mudei de horário vou direto pro curso

- Ahh é...quem não deve ter gostado dessa mudança é o Wender né – ele falou rindo e não entendi muito. Wender era um cara que trabalhava comigo, atencioso também..na verdade até um pouco grudento. Como saíamos no mesmo horário e pegávamos o mesmo ônibus sempre íamos embora juntos.

- Não entendi – falei confuso

- Ué, vocÊs sempre vão juntos...estão sempre juntos... olha toma cuidado, aquilo ali é bicho safado, se bobear passa a rola e dizem que ele é três pernas – ele falou rindo, mas eu estava bem distraído acompanhando a toalha enquanto ele secava o saco.

- Ahh que isso – falei rindo sem graça voltando a mim. Mas realmente, a primeira coisa que pensei quando vi o Wender é que ele devia ser bem roludo. Ele mulato, parrudo, todo grandão. Mas o que tinha de grande tinha de boa gente e por isso eu nem tinha pensado nele com maldade

Antonio se enrolou na toalha e veio pra perto de mim onde estava o armário dele ainda comentando rindo sobre o Wender e eu desconversando já preocupado que tivesse algum boato entre eu e ele.

- To avisando, não da mole perto dele – ele falou e no momento minha borracha que estava em cima do caderno caiu quando puxei e abaixei inocentemente pra pegar – e não dá mole perto de mim também não que eu passo rola também – Antonio falou me segurando e dando uma encoxada rindo, mas a rola dele ainda dura.

- Que isso, Antônio – falei desconversando, mas estava tão atônito sem saber o que fazer que nem saí da posição continuei abaixado pra alcançar a borracha.

- Ainda mais que eu acho que você gosta – ele aproveitou minha deixa e me segurou mais firme pressionando descaradamente sua ereção contra mim.

Levantei-me rápido deixando a borracha e fui me soltar, mas ele me segurou um pouco mais forte e falou no meu ouvido que tinha me visto babar pela rola dele.

Ele me soltou e me virei de frente tentando dar uma desculpa, mas ele tirou a toalha e meus olhos claro foram atraídos pra rola de novo.

- É disso que você gosta não é? – ele falou segurando a rola trincando com uma mão e batendo ela na outra.

Como eu não conseguia mais argumentar ele se aproximou e foi empurrando meu ombro pra baixo.

- Mama – ele falou segurando a rola com uma mão e eu sem desobedecer meu chefe caí de boca na rola dele.

Mamei com vontade acariciando as bolas enquanto Antônio só gemia baixinho. Depois de um tempo tirei da boca e fiquei batendo punheta pra ele observando aquela rola grossa. Aproveitava pra sentir o cheiro gostoso do pré-gozo que saía pela cabeça.

Levantei os olhos admirando todo aquele corpo até que meus olhos se cruzaram com os dele. Meu chefe bonzinho não estava mais ali, só um macho sacana me olhando de volta.

Passei a língua por baixo da rola sem tirar os olhos dos dele e senti ele estremecer quando enfiei na uretra.

- Sabe tratar uma rola né putinho, engole – ele falou puxando minha cabeça em direção a rola.

Engoli tudo até sentir os pentelhos no meu nariz e as pernas dele bambearam quando acariciei as bolas.

Ele me tirou da rola e colocou a toalha no banco pra se sentar e me puxou de novo.

Aproveitei a posição favorável e ataquei a virilha dele enquanto uma mão minha pressionava o saco e a outra passeava pelo peitoral.

Ele gemia arfando de tesao falando sacanagem e não segurou um gemido quando engoli a rola toda de novo.

- Puto do caralho, mamador de piroca – ele falava louco de tesão e aquilo só me excitava – engole safado issoo... ahh

Eu não falava nada, só mamava ele com tudo, enfeitiçado pela rola gostosa.

Antônio começou a respirar mais pesado e percebi que ia gozar. Fui tirar, mas ele percebendo antes me segurou com as duas mãos afundando minha boca na rola e gozou dentro gemendo.

Só depois do último jato ele me soltou e eu caí pra trás recuperando o fôlego.

- Mamada gostosa demais – ele falou se levantando e me deu a mão pra levantar e foi pegar seu celular- putz, 18h50 já – ele falou, vestiu-se e se despediu afobado pra ir pro curso.

Tomei um banho ainda atônito com tudo que tinha acontecido, mas morrendo de tesão visto que não tinha gozado. Saí do vestiário com meus materiais e fui até minha bancada no galpão pegar o resto que tinha deixado lá. Tomei um susto com Benício fumando na porta, pensei que todos já tinham ido embora.

- Fazendo hora extra com o chefe? – ele perguntou soltando uma fumaça e me olhando com um sorriso diferente.

- É...é...acabei atrasando pro cursinho – falei apavorado...será que ele tinha ouvido ou visto algo? – olhei no relógio e já eram 19h20 – Putz, e pior que agora já perdi nem adianta ir que não vão deixar entrar.

- Já que não tem que correr vamos comigo até minha sala que preciso falar com você – ele falou passando na minha frente sem dar espaço pra negativa e eu segui até a sala.

Na verdade era a primeira vez que ia a sala dele. Fiquei um pouco intimidado por não haver mais ninguém na empresa e, também, por ele estar mais bem vestido hoje ainda do que o normal. Nesse dia da semana geralmente ele ia todo social e até de gravata pra uma reunião que costumava ter com os gerentes de outras filiais.

Entrei numa sala grande com uma mesa de madeira, algumas cadeiras, sofá num canto, frigobar e aparentemente até um banheiro que eu via indicado em uma porta ao fundo.

Benício entrou me indicou a cadeira e fechou a porta.

- Então – Benício falou sentando meio escorado em sua própria mesa â minha frente ao invés de contornar e sentar na cadeira de forma que ficamos bem próximos – como está o estágio? Está gostando?

- Tá tudo ótimo, gostando muito.

- E como o pessoal está te tratando, tudo certo?

- Sim, todo mundo trata bem

- E seu chefe tá te colocando muito pra fazer hora extra? – ele falou dando uma ajeitada disfarçada na rola.

- Na verdade, eu mudei de horário...hoje nem era hora extra...

- Você entendeu o que eu disse – ele falou me olhando bem nos olhos com uma expressão indecifrável. Ele tinha bem essa característica que tinha tudo sob controle, sabia de tudo, o que inspirava um respeito geral de todos.

Com medo de que ele pudesse fazer alguma reprimenda com o Antonio ou comigo dei uma resposta ambígua.

- Hoje foi a primeira vez.

- Entendo. Ele te pressionou ou vocÊ que gosta de rola mesmo?

- eu... – fiquei gaguejando sem saber o que falar .

Enquanto eu gaguejava Benício abriu o ziper da calça, abaixou a cueca e puxou uma rola bem branquinha, grossa da cabeça rosada pra fora.

A rola dele já estava ficando totalmente dura quando ele me acordou do transe daquela situação inesperada.

_ Tá esperando o que, cai de boca logo – ele falou impaciente balançando a rola pra mim.

Sem pensar muito só cheguei a cadeira de rodinhas um pouco mais pra frente e enfiei a rola bem devagar na boca até chegar a minha garganta. Fechei os olhos e só ouvi ele gemendo de satisfação.

Comecei a mamá-lo sem me importar com mais nada e a cada gemido de tesão que ele dava eu intensificava a mamada sorvendo todo sabor que vinha da rola.

Senti ele me puxando pelo cabelo e com a outra mão bater com a rola no meu rosto enquanto nos olhávamos.

- Toma piroca, putinho, toma – ele falou batendo com a rola no rosto – põe a língua pra fora.

Fiz como ele falou e Benício ficou batendo com a rola na língua me olhando. Ainda me segurando pelo cabelo ele enfiou a rola até minha garganta e ficou comendo minha boca, me fazendo engasgar.

Coloquei as mãos nas coxas dele forçando pra me afastar e tomar um pouco de ar, mas ele sem me dar descanso me puxou me afundando de novo na rola.

- Mama putinho, sem fugir.

Mamei ele mais um bom tempo em meio a paradas pra ele bater com a rola no meu rosto ou pra eu me afastar engasgando.

Depois da minha última engasgada Benício se levantou e sem cerimônia me puxou e colocou de pé pra em seguida me empurrar com o peito deitado sobre sua mesa.

Ele veio por trás e abaixou minha calça junto com a cueca me deixando todo exposto.

- Puta que pariu, não imaginei que tinha essa raba gostosa com essas calças largas que usa – ele falou segurando minha bunda com as duas mãos, apalpando. Abrindo pra ver meu cuzinho.

Logo senti a língua dele percorrendo meu rego me levando a loucura. Ele lambia e me dedava doido pelo meu cu e eu gemia baixinho.

Logo ele se levantou ouvi barulho de plástico abrindo e me virei pra ver ele já encapando a rola.

- Deita aí – ele falou empurrando minhas costas forçando a por o peito na mesa de novo e começou a forçar a rola no meu cuzinho.

Estava com tanto tesão que ele conseguiu penetrar sem muita dificuldade. Parando a cada gemida mais sofrida minha pra cuspir no meu cuzinho e voltar a socar.

Logo senti ele todo engatado em mim. Benício começou a socar meu cuzinho sem dó falando sacanagem e eu apenas gemia louco de tesão também.

- Puto, toma rola toma, cuzão gostoso. Gosta de pica, gosta? Hã? – ele falava bombando sem parar e apertando minha bunda, acariciando.

Depois de socar bastante assim ele tirou a rola de mim deixando um vazio.

Saí da posição e me virei pra ver ele tirando o cinto, abrindo a calça e tirando a mesma pelas pernas junto com o sapato; ficanto nu da cintura pra baixo.

Ele foi até o sofá me puxando pela mão e se sentou com as pernas abertas me chamando pra sentar ali.

Terminei de tirar minha roupa também da cintura pra baixo e me sentei no colo dele. A visão daquelas pernas peludas, do pé grande e branquinho, até meio rosado me deixando louco.

Fiquei de cócoras sobre ele, encaixei a rola no meu cuzinho e sem esperar mais ordens comecei a subir e descer.

Benício gemia me observando fazer todo trabalho, desfrutando do seu corpo.

- Curte um macho né seu puto? Pode curtir a rola aí, cavalga vai putinho – ele falou e abruptamente me puxou pra mais perto arrancando minha camisa e caindo de boca nos meus mamilos.

Eu gemia bem safado cavalgando na rola, totalmente entregue ao macho.

Quando ele me soltou continuei cavalgando olhando ele nos olhos e passando as mãos por sobre a camisa dele.

Benício entendeu meu desejo e afrouxou a gravata. Tirou ela jogando de lado e foi abrindo os botões me olhando com uma cara de sacana.

Foi só ele terminar de abrir os botões que eu logo levei minhas mãos passando por seu peito peludo.

- Macho gostoso – falei louco de tesão quando ele começou a se movimentar debaixo de mim indo de encontro a minhas cavalgadas.

- Safado – ele falou e depois de me deixar cavalgar mais um pouco tirando casquinha do seu peitoral, me tirou de cima empurrando de lado no sofá – fica de 4, fica puto que vou te arrombar todo.

Fiquei de quatro como ele pediu e senti suas mãos grandes e quentes me segurando pela cintura enquanto sua rola procurava meu cuzinho de novo.

Benício foi enfiando devagar e sem parar até atolar tudo, abrindo minha bunda ao final com as mãos pra socar mais fundo.

Ele ficou um tempo parado pra curtir meu cu comprimindo sua rola até que voltou a segurar minha cintura e começou um vai e vém saboreando meu cu.

Instintivamente comecei a me movimentar de encontro a sua rola e quando vi já estava rebolando de leve. A vergonha já tinha ido toda embora.

- Safado, rebola na pica – ele falou ficando parado e passando as mãos acariciando minhas costas e bunda enquanto eu rebolava engolindo e tirando a rola dele.

Ele, então, voltou a segurar minha cintura e começou a comer com força aumentando a velocidade. Ambos gemíamos loucos de tesão.

Eu no caso não só pela foda em si, mas também por pensar na situação: dando pro chefe gostoso que todos temiam bem na sala dele.

Já estava explodindo de tesão e falei que estava quase gozando.

Ele tirou a rola de uma vez me fazendo gemer e me virou de frango. Levantou minhas pernas pelo tornozelo e sem perder tempo voltou a bombar sua rola em mim.

A visão daquele macho grande, peludo e branquinho me pegando com aquela cara de sacana só fez aumentar meu tesão.

- Macho gostoso – falei louco de tesão passando a mão no peito dele – Fode... ahhhh

- Goza puto, com rola no cu...anda, goza – ele falou quase urrando sem parar de bombar.

Comecei a bater punheta com ele me comendo enquanto minha outra mão apertava o peito peludo dele.

Comecei a gemer alto e senti espasmos por todo meu corpo enquanto gozava levando pica.

Ele continuou me comendo me olhando tesudo até eu terminar de gozar. Ele já respirava ofegante quando começou a socar mais forte e rápido e eu sabia que logo aquele macho explodiria.

- Goza, meu macho – falei dando uma apertada no peitoral dele.

Benício começou a gemer e senti a camisinha esquentar com o leite dele sendo despejado enquanto me comia.

Ele deu mais uma bombadas com os olhos fechados curtindo o prazer do momento e, então, tirou a rola bem devagar. A camisinha estava lotada e ele abriu um sorriso safado enquanto me mostrava orgulhoso todo seu leite.

Ficamos nos refazendo mais um tempo e conversando, mas depois de passado o tesão inicial eu logo comecei a ficar cheio de cismas de que não devia ter ido longe desse jeito e dei pressa de ir embora.

Benício ofereceu pra me levar, mas eu falei que não precisava, que o ônibus não demorava e tal. Como sempre, não consegui resistir muito argumentando com ele e acabei aceitando a carona.

Nem o carro dele tinha visto ainda. Uma caminhonete bem bonita de vidros escuros.

Ele foi puxando papo sobre coisas diversas durante a volta enquanto eu ia dando instruções durante sobre o trajeto, um pouco já sem graça de estar sozinho com ele; apesar de tudo que havíamos feito.

Benício parou a caminhonete em frente minha casa e eu me despedi sem saber se simplesmente saía ou dava um aperto de mão.

Nem precisei pensar muito, porque ele me puxou pra um abraço rápido.

- Adorei a noite, obrigado – ele falou dando um sorriso de canto de boca e eu saí do carro.

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Comentários

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Ishhh deve ter rolado muita putaria nessa empresa

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