Cheguei em casa e fui direto fazer minhas coisas, arrumar minha parte da casa, depois de arrumar tudo, percebi que tinha esquecido de comer, estava tão ansioso com este plano de Sophia que havia esquecido de comer, fui para a cozinha e reparei que minha mãe havia deixado um prato na geladeira, agradeci e aqueci a comida, depois de comer, fui para o quarto esperar, sentado na cama, só que depois de 5 minutos acabei pegando no sono.
Acordei de repente, estava chovendo muito forte lá fora, e vi Sophia batendo no vidro da janela querendo entrar, corri para a janela e abri, Sophia rapidamente pula a janela e diz:
- Por que demorou? Estou toda molhada, falei para deixar a janela aberta.
- Desculpe, quer uma toalha?
- Claro... droga, vou ter que me trocar.
Ela dizia enquanto olhava para a roupa encharcada, fui correndo para o banheiro e peguei uma toalha, voltei e entreguei para Sophia, que a pegou e jogou em cima da cama, em seguida tirou a blusa e a calça na minha frente, apenas fiquei olhando travado, como da última vez, ela ficou só de calcinha e sutiã, pegou a toalha, mas antes de se secar olhou para mim e disse:
- O que foi? Não é como se você já não tivesse visto antes.
Continuei a olhar, sem falar nada, e ela me observou e então disse:
- Está bem, quer me comer, então venha.
Enquanto dizia, ela tirou o sutiã e a calcinha e ficou nua na minha frente, olhei seus seios médios e sua buceta, ela deu uma volta dizendo:
- Gosta do material, te deixo excitado, olha minha bundinha, por onde quer começar, chupar minhas tetas ou comer minha buceta.
Não consegui me segurar e avancei, agarrei ela e a joguei na cama, enquanto tirava minha roupa, ela dizia abrindo as pernas:
- Venha... me possua... quero que você me fod...
Ela não terminou a frase e eu ja fui metendo em sua buceta, deitei em cima dela e comecei a meter, ela gemia a cada socada, no começo fui devagar, mas fui aumentando ritmo, agarrei seus peitos e mordi seu pescoço, até que ela disse:
- Deixa eu ir por cima.
Me joguei para o lado e puxei ela para cima de mim, aproveitei e dei umas chupadas em seus seios, ela gemia e começou a a rebolar, ela ficou sentada na minha cintura e fiquei deitado, até que ouvi ela dizer:
- Acorda.
- O... que?
- Acorda!
Ela me deu um tapa na cara, mas continuou a rebolar na minha pica, fiquei sem entender e perguntei:
- O que foi? Tenho que faz...
- ACORDA!
Levei outro tapa e desta vez, eu levantei rapidamente, reparei que estava vestido e olhei para o lado da cama estava Sophia segurando uma risada e dizendo:
- Tudo bem? Você estava dormindo e gemendo, foi difícil te acordar.
Olhei pela janela, era noite e não estava chovendo, parecia tão real, mas foi só um sonho, olhei de volta para Sophia e ela continuou:
- Só por curiosidade, está armado ou só feliz em me ver?
Em seguida começou a rir, olhei para baixo e reparei que estava tendo uma ereção por debaixo da calça, peguei o travesseiro da cama e coloquei na frente e respondi:
- Acho que a segunda opção, como entrou?
- Engraçadinho, pela porta da frente, bestinha, já que alguém não deixou a janela aberta, e tem a porra de um sono super pesado e não acorda por nada.
- Desculpa
- Deixa para lá, encolhe este pintinho que eu tenho que explicar o plano, pelo menos sua parte.
- Pintinho?
Tirei o travesseiro da frente e continuei:
- Deve ser o maior que você já viu, se um dia tiver o privilégio de chupa-lo, talvez eu permita.
Ela se afastou e disse:
- Quer saber o plano ou não?
- Claro que quero
- Ótimo, mas para saber se está pronto preciso que tire a roupa.
- O que? A vingança é contra mim ou Bianca?
- Contra Bianca, mas preciso te ver antes.
Olhei para os lados e comecei a tirar, primeiro a camiseta, depois a calça, e por ultimo a cueca, deixei tudo em cima da cama e perguntei:
- Satisfeita.
Ela ficou olhando para o meu corpo, de cima a baixo, mas principalmente para minha pica ainda ereta, ela comentou
- Acho que me enganei em pintinho, vai servir.
- Servir para que.
- Quero dar um susto na Bianca, um susto que vai fazer ela ter pesadelos por anos.
- Desculpa, mas minha pica não sabe fazer careta.
- Não assim, bestinha, tudo o que você tem que fazer é ficar pelado e mostrar está pica dura amanhã.
- No colégio!?
- Não, depois da aula idiota. Esteja atras do colégio.
Ela foi para a janela e a abriu, mas antes de pular ela se virou e disse:
- Por favor, pela minha irmã.
- Não vai me falar o que você vai fazer?
- Não precisa, amanhã você verá.
Ela pulou e foi para a casa dela, depois disso, fiquei bravo, ela não me conta o que vai fazer, e eu ainda tenho que ficar pelado para a Bianca, por que?
Fui tomar banho e voltar a dormir, coloquei um pijama e deitei, no momento que fechei os olhos, ouvi um barulho na janela, abri ela, e vi Agatha chorando, usava uma regata e apenas uma calcinha rosa, e disse:
- Desculpa... posso entrar?
- Claro, o que aconteceu? Quer que eu pegue uma roupa?
Ela pulou a janela e disse:
- Estou preocupada com... minha irmã... ela vai fazer alguma maldade... na Bianca amanhã, a culpa é minha, eu que... sai, ela não é assim, não deveria querer fazer coisas erradas para... me proteger.
- Entendi, mas você...
- Você pode impedi-la, não deixe ela fazer nada,... pode ser expulsa, ou baterem nela ou coisa pior.
- Não sei se posso...
- Por favor... eu imploro...
Ela se ajoelhou na minha frente e continuou.
- Faço qualquer coisa, por favor.
- Não pres...
- Eu... eu... eu... posso chupar você, eu te chupo e você ajuda minha irmã.
Ela foi com as mãos abaixando minha calça de pijama e eu tentei impedi-la, mas foi com a boca direto na minha pica ainda mole, no começo tentei afasta-la, mas minha pica começou a crescer, não queria, mas meu corpo queria, então deixei ela me chupar, coloquei uma mão sobre sia cabeca enquanto fazia o movimento para frente e trás, e com a outra apoiei sobre seu ombro, depois que já estava duro, ela a todo momento engasgava e parava para em seguida continuar, então com as mãos agarrei seu cabelo, e comecei eu mesmo a socar na sua garganta, ela começou a babar bastante, escorrendo pela sua regata, então, senti que iria gozar, puxei para fora a pica e gozei em seu rosto, fui para trás e sentei na cama, ela tossiu um pouco e depois se levantou e disse:
- Posso usar o banheiro.
- Claro.
Ela foi para o banheiro, e fiquei no quarto, pensando, "como vou fazer agora", Agatha voltou e perguntou:
- Vai ajudar minha irmã?
- Sim, eu prometo.
Ela sorriu e saiu pela janela e disse:
- Por favor, pela minha irmã.
Voltei a deitar, mas não dormi, pensando, "e agora".