Transando com a menina do sorvete

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 18/05/2018 19:18:05

Esse conto se passou em Mauá, SP. Adaptei com as informações que um amigo do site me passou.

Elias era segurança em um grande supermercado da cidade, 29 anos, branco, cabelos negros, olhos castanhos, 1,80 alt, 80 kg.

Ele trabalhava no local há quase um ano quando abriu um comercio de doces e sorvetes. Ele ficou interessado não por causa dos produtos, mas sim por causa de uma das vendedoras, Jeane. Moça de pele morena, mestiça de negro com índio (Cafuzo). Moça de 20 anos, cabelos lisos, lábios carnudos e grossos, pele escura quase negra, magra, seios médios e bumbum normal, e quadril um pouco mais largo, eram do tipo que chamava atenção de todos. Ela veio do Amapá com apenas dois anos.

Ela trabalha com a máquina de sorvete do tipo antiga, aquelas que têm seis garrafas em cima que lembram um tridente ou candelabro. Elias quase ficou gripado de tantas vezes que visitava a loja, pedia o sorvete e puxava um papo com a moça. Ele curtia ver o cabelo liso, cobrindo metade das costas da moça. Nunca apareceu o momento para convidá-la a sair, sempre era muito movimentada a doceria, e também as colegas ficavam sempre em cima.

O tempo foi passando. Foi quando chegou uma sexta a tarde, e caiu um toró que criou muitos problemas no mercado, ás 20:00 foram obrigados a fecharem suas portas, alguns dos lojistas estavam indo embora também para terem certeza que chegariam em suas casas.

Elias foi designado a ficar na região dessas lojas, pois uma das câmeras de segurança deu curto por causa de uma infiltração e por isso aquela região não deveria ficar vazia.

Conforme ele foi chegando, andando pelo corredor ele ouviu um barulho na loja da Jeane.

- Jeane, o que está fazendo aqui ainda?

- Vou ter que esperar até umas 11 da noite, como estou sem carro, vou precisar da carona da minha mãe, mas ela só poderá sair do serviço as 10.

Ele viu aquela, a chance de se aproximar e falar o que sentia por ela.

- Sabe Jeane, acho você uma gata, não só linda, mas muito legal, muito de boa com a vida.

- Ta me paquerando Elias? Ela falou isso com um sorriso, que o deixou muito ligado, aqueles lábios carnudos eram a tara dele.

Então ele chegou perto dela, puxou a cabeça e começou a beijá-la.

Jeane se lançou com tudo nos braços dele, dava para ver que o sentimento era recíproco.

Os lábios quentes dela, a língua que explorava a boca, deixavam-os cada vez mais loucos.

Foi então que ela o empurrou um pouco e foi na direção do balcão da lojinha.

Ela estava de camiseta azul clara e jeans básico, tênis também azul.

- Não quero apenas beijinhos Elias. Quero muito mais.

Então ela começou a tirar aos poucos a roupa, primeiro ela tirou o tênis e as meias, andando ao redor da máquina de sorvete, depois foi tirando a camiseta, depositando a mesma sobre uma cadeira. Conforme dava voltas, era uma peça de roupa a menos. O jeans caiu no meio da loja, ficando Jeane apensa de roupa intima branca, deixando a mostra a pele morena e os cabelos lisos. Ela tinha uma bela tatuagem nas costas, uma espécie de ave da região onde nasceu com algumas flores ao redor da mesma.

Então ela começou a tirar as ultimas peças. Ele vislumbrava aqueles seios durinhos e depois aquela bundinha dura e a xaninha com poucos pelos.

Ela chegou perto dele e puxou para junto dela. Ela foi beijando ele e descendo, ficando de joelhos na frente dele. Começou a abrir o zíper da calça e a liberar o membro que estava latejando de duro.

Ela caiu de boca, bem gostoso. Ele sentiu o membro inteiro sendo sugado por aquela boca. Ele vibrava por estar sendo o objeto de prazer daquela mulher que a muito andava atrás.

Ela mordia e beliscava aquele membro, nem o saco escapava.

Então ela levantou-se e empinou a bundinha, se apoiando no balcão da loja.

Elias então posicionou o membro na entrada daquela bucetinha e começou a foder.

Ele gemia tão gostoso, que cada vez mais tesão e loucura subia na cabeça dele.

Ele apertava aquele quadril e beliscava a bunda com muito tesão e maldade.

Então ela virou com cara de safada e disse:

- Você é muito bruto, merece uma lição seu puto.

Ele estranhou aquele seu puto vindo de uma menina tão gentil, mas não reclamou, decidiu continuar curtindo.

Ela saiu de perto dele e foi na direção da máquina de sorvete e ligou-a. Elias não entendia: – Como assim sorvete agora em uma transa.

- Espera um pouco meu putinho.

Quando a máquina estava pronta ela disse:

- Qual sabor prefere?

- Que... ta bom, uva.

- Bela escolha.

- Então ela sentou no banquinho, ficando de costas, com a bundinha bem aberta.

Ele sentia tanto tesão, vendo ela toda abertinha, enquanto o sorvete descia e ela girava o cone.

Quando ela terminou de pegar o sorvete, ela começou a lamber e a chupa-lo como um pau, sorrindo de forma safada. Então disse:

- Que chupar o sorvete?

- Quero.

Ela começou a esfregar o sorvete no bico dos seios. Elias caiu de boca como um louco, nunca imaginou chupar um sorvete assim.

Então ela virou de bunda para ele. Ela deixou o sorvete derretendo na base da espinha dela. O sorvete começou a derreter e escorrer, então ela disse:

- Se quiser meu cuzinho, é melhor não deixar cair uma gota no chão e tomar tudo.

Ele foi como um louco, lambendo toda aquela bundinha morena, até o cuzinho dela ele explorou com a lingua. Depois ele comeu a casquinha quase engasgando, para ter certeza que não perderia o rabinho.

- Vou comer agora.

- Ainda não, ainda não tomei meu sorvete.

Ela voltou para a maquina e abriu o de limão. Dessa vez ela ficou com a frente voltada para ele enquanto ficava sentada no banquinho, Com as pernas abertas, o corpo voltado para trás, com um arco e a boca aberta em baixo da abertura que saia o sorvete. O tesão de ver ela toda abertinha, os lábios da xaninha inchados de tesão e o sorvete escorrendo da boca dela o deixaram louco. Ela desligou a máquina e com a boca cheia de sorvete voltou a chupar o pau.

A sensação era sensacional. O pau quente e o sorvete frio deram uma experiência única para ele.

Era gostoso, mas ao mesmo tempo diminuía a vontade de gozar.

Jeane então pegou um pouco do sorvete da boca da máquina e passou no cuzinho.

- Quer comer um cuzinho doce?

Ele nem respondeu, foi entrando com tudo, aproveitando o sorvete como lubrificante.

O movimento de vai e vem cada vez mais forte, as mãos apertando as nádegas de Jeane com força. Ambos gemiam. Algumas vezes ele abaixava e começar a beijar e lamber as costas e pescoço dela.

- Estou louco para gozar linda.

- Ainda não seu puto. Tira o pau e vamos brincar um pouco mais.

Ela levantou-se e foi direto para a máquina de sorvete. Novamente encheu uma casquinha e chamou Elias com o dedinho.

- Vem, vem meu putinho.

Ela abaixou e ele pensando em mais um oral até gozar, sentiu um arrepio muito grande, quando ela enfiou o pau para dentro da casquinha. Ele começou a respirar de forma diferente, a sensação do calor que o pau gera antes de gozar e a sensação do sorvete frio foram muito fortes.

- Não sai não puto.

Ela começou a girar a casquinha ao redor do pau, quando se deu por satisfeita, tirou a mesma e limpou o sorvete com algumas folhas.

Ela então segurou o pênis com uma das mãos e começou a puxar Elias, o levou para perto da máquina e ligou novamente. Ela ficou esfregando a bundinha no pau dele enquanto fazia mais uma casquinha. Quando terminou começou a tocar uma punheta rápida para ele. Dessa vez a sensação de gozar veio com força e ele não conseguiu segurar.

Na hora que iria começar a jorrar, novamente Jeane colocou a casquinha. Dessa vez Elias não conseguia segurar o gozo e urrou de prazer. O frio tentava segurar o orgasmo, mas em vez disso fez o efeito contrário. Ele nunca tinha gozado tanto.

Ele caiu sentado em uma das cadeiras do lugar, enquanto Jeane começava a lamber o sorvete.

Enquanto chupava ela dizia.

- Adoro sorvete com recheio seu puto.

Ela engoliu tudo, até a casquinha.

Ambos foram para o banheiro do estabelecimento e se limparam na torneira.

Elias voltou ao trabalho, enquanto Jeane voltava para casa com a mãe.

Isso foi há alguns anos, hoje ambos vivem no RJ com suas duas lindas meninas de 7 e 5 anos.

Quando as meninas ficam o final de semana na casa da avó, é o momento que ambos saem para tomar sorvete.

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