Nathalia e sua mãe Josi haviam se mudado para a casa ao lado da minha, conheci Nati logo na primeira semana quando me ofereci para ajudar na mudança das duas, uma ruivinha linda nos seus 19 anos, 1,65m mais ou menos, corpo magro, rosto sexy, peitinhos pequenos, cinturinha de violão e dona de umas coxas deliciosas.
Conversando com elas descobri que Josi era mãe solteira e que as duas moravam sozinhas havia bastante tempo, Josi não me contou exatamente o pq de terem se mudado pra lá, só depois de muito tempo fui descobrir que foi devido a uma enorme briga com a antiga vizinhança, resumindo, Josi tinha dado para alguns caras de lá e as esposas deles não gostaram nem um pouco.
No dia da mudança, ver Nati andando pra lá e pra cá num shortinho jeans curtinho me enlouqueceu totalmente, ainda mais pela extroversão daquela garota, em pouco tempo já estávamos conversando sobre todo tipo de coisa, e não tem jeito, qualquer homem reconhece de primeira o olhar de uma garota safada, fica estampado no rosto a safadeza e o atrevimento, Nati esbanjava esse jeito.
Infelizmente tive de ir pra casa pouco tempo depois, nos dias seguintes vez ou outra eu via Nati varrendo ou lavando a calçada no final da tarde, sempre de shortinho ou minissaia, era o suficiente para me fazer pirar de tesão toda vez, aquela delicinha estava no ponto perfeito para levar pica, seria um desperdício um corpo daqueles não se entregar a umas boas fodas.
Eu também conversava com Josi, senti até um certo clima rolar entre a gente, o jeito de fogosa daquela mulher qualquer um notaria a um quilômetro de distância, mas apesar disso, eu não conseguia é tirar da cabeça sua filha.
Depois de algumas semanas combinei com uns amigos de fazer um churrasco, como minha casa tinha um grande quintal, todo mês nos reuníamos lá para comer e beber bastante. Não perdi tempo e convidei minhas novas vizinhas, que para minha sorte acabaram aceitando o convite.
No dia marcado recebi Nati e sua mãe, senti até certo ciúme quando percebi vários caras secando aquele corpinho gostoso, ela vestia uma minissaia, blusinha curta e um chinelo, jeito de menina com um sorrisinho sapeca, era uma tentação só de olhar pra ela.
Não sai do lado das duas para me assegurar que nenhum tarado iria querer se aproveitar, para minha sorte, Josi começou a flertar com um amigo meu e depois de um tempo de bebida os dois saíram de perto da gente. Era perfeito, enquanto a mãe ia buscar um parceiro de foda, eu já me aproximava buscando uma oportunidade para ganhar sua filhinha linda, e não deu outra, Nati foi caindo na minha, apesar dos meus 34 anos eu me cuido bem, faço academia e dane-se também se falassem alguma coisa, não tem nada melhor que foder uma delícia como aquela.
Levei Nati pra dentro e fomos até a sala, lá comecei a abraça-la, pouco a pouco ela foi dando mais abertura, puxei suas pernas sobre meu colo, cheguei mais perto e beijei aquela boquinha macia, nossas línguas dançaram por um longo tempo, meu cacete começava a pulsar na calça e eu já tentava subir a mão por baixo da minissaia.
Quando as coisas estavam esquentando ainda mais vejo um casal entrando na sala, tomo um susto, era a mãe de Nati e meu amigo, eu gelei na hora achando que tinha ferrado tudo, mas para minha surpresa, Josi olha pra gente e diz para irmos com calma e com proteção, aquilo foi a deixa pra eu não esquentar a cabeça, até sua mãe não ligava pra quem ela dava a xota.
Foi meio estranho, eles se sentaram ao nosso lado, puxei Nati para se sentar no meu colo e começamos a conversar, percebi que sua mãe era mais safada ainda, ela tinha por volta de uns 40 anos e também era dona de um corpão, tanto que meu amigo tava doido roçando as mãos por aquelas coxas, mas eu ainda continuava meio inibido com a situação.
Só relaxei depois de um tempo, levei a mão até as coxas de Nati, ela com aquela bunda macia roçando no meu colo fez meu cacete pulsar novamente, a cada nova provocação eu ficava mais doido ainda pra fuder aquele corpinho de perdição.
Depois de alguns minutos chamei Nati para o quarto, assim que me levantei sua mãe me falou pra gente ter juízo que ela não queria se tornar avó, eu ri com a situação, e mesmo imaginando que seria uma delícia esporrar tudo dentro dela até semear o útero daquela ruivinha, nem sequer pensei nisso de filho.
Levei Nati até o quarto, entrei beijando sua boca e puxando aquele corpo contra o meu, fui chupando seu pescoço, mordendo aquela orelhinha, agarrei sua bunda e Nati soltou um leve gemidinho, ela estava ficando no ponto pra levar pica, virei ela de costas pra mim e mordendo sua nuca fui apertando aqueles peitinhos, em seguida fui descendo a mão por dentro daquela minissaia.
Nati ia rebolando o quadril e esfregando a bunda no meu cacete enquanto e já encostava na barra de sua calcinha, ela começou a respirar mais forte e soltar uns gemidinhos quanto minha mão chegou próximo a sua rachinha, enquanto eu massageava bem lentamente aquela bucetinha ainda sob a calcinha, Nati levou a mão para trás e apertou meu cacete sobre a calça, seus dedos roçando sobre minha calça faziam meu cacete arder de tesão, não demorou e ela se virou novamente de frente pra mim, apertou com mais força ainda meu membro, começou a abrir meu ziper e desabotoar minha calça.
Ela enfiou a mão de uma vez por dentro da minha cueca e começou a apertar meu cacete, roçava pra cima e pra baixo num punheta sem ritmo, logo em seguida ela massageava com força meu saco, a vadiazinha com cara de atrevida ainda dizia que adorava apertar minhas bolas, só não senti mais dor por causa do tesão enorme que aquilo estava me dando.
Depois dessas brincadeirinhas de começo, joguei Nati na cama aos beijos, agarrei seus peitinhos e comecei a massageá-los, beijei aquela boca por um bom tempo e fui descendo beijando seu pescoço até arrancar a blusinha, afastei o sutiã e cai de boca naqueles mamilos. Os peitos de Nati não eram grandes, mas os biquinhos pontudos eram uma delícia, lambi, chupei, apertei e mordisquei feito um cachorrinho faminto, era delicioso ouvir sua respiração mais forte e gemidinhos a cada sugada que eu dava, ela mordia o canto dos lábios, levava a mão até meus cabelos me arranhando e soltava pequenas tremidinhas de vez em quando.
Dado momento levei um dedo até a boca de Nati, aquela putinha o chupou de um jeito tão sexy e me olhou com uma carinha de safada que eu não pude deixar de imaginar o que eu queria fazer com ela, fiquei de pé ao lado da cama, conduzi-a para se ajoelhar na minha frente e deixei Nati brincar como desejasse.
Abaixei minha calça ficando só de cueca, Nati começou a passar a mão sobre ela e apertar o volume, devagarinho foi aproximando seu rosto até que senti ela encostando no tecido, foi esfregando a boca e então deu uma leve mordida, meu cacete pulsou de tesão com aquilo, minha vontade de enfiar o cacete naquela boca tava me deixando louco. Devagar ela foi e abaixou a cueca, meu cacete saltou pra fora apontando para seu rostinho, Nati segurou ele na base enquanto uma babinha escorria da cabeçona toda inchada.
Ela ficava olhando para meu membro e sequer encostava nele, devagar aproximou um dedo e com a unha foi espalhando a baba por toda a cabeça, sua unha era como agulhas fincando na minha pele de tão sensível que estava a glande, até que finalmente ela aproximou sua boca e encostou no meu cacete, lentamente aqueles lábios macios começaram a beijar meu membro, sua língua foi contornando a cabeçona roxa, ela lambia a glande de um jeito que faziam cócegas e me causavam deliciosos arrepios.
Quando aquela boca quentinha foi acolhendo meu cacete me deu uma vontade incontrolável de segurar sua cabeça e socar feito um animal, mas deixei Nati fazer do jeito dela, na verdade eu nem esperava um boquete tão gostoso como aquele, mas aquela vadiazinha sabia chupar feito uma puta de verdade. Chegou um ponto que ela engolia praticamente meu cacete inteiro, babava, engasgava, apertava e chupava minhas bolas, ela o sugava olhando nos meus olhos de um jeito tão tesudo que eu sabia que não ia resistir ao gozo se deixasse ela lá.
Acabei tirando Naty daquela posição e a joguei na cama, desci beijando sua barriga e arranquei de uma vez aquela minissaia junto da calcinha, dei de cara com uma rachinha toda lisinha e com seu melzinho começando a brotar de dentro dela.
Fui beijando a parte de dentro de sua coxa, subindo devagar até encostar a boca naquela delícia, na primeira lambida o gosto de buceta foi até minha garganta, Nati se contorceu sobre a cama e puxou meu cabelo, comecei então a chupar aquela bucetinha pra valer. Eu lambia, beijava, sugava e torturava seu grelinho com minha língua sem dó, Nati gemia e unhava minha cabeça, fui chupando aquela xota de cima a baixo até que enfiei um dedo dentro dela, comecei um vai e vem deslizando gostoso o mais fundo que podia ao mesmo tempo que chupava seu grelinho, Nati começou a tremer em gozo, ver aquela tesudinha gemendo de pernas abertas foi a verdadeira visão do paraíso.
Rapidamente subi e me deitei sobre ela beijando sua boca, nesse momento senti meu cacete roçar por entre suas pernas, eu nem tinha colocado camisinha quando a mão de Nati segurou ele e começou a roçar na sua xota, eu estava embriagado com a sensação do meu pau roçando naquela bucetinha lambuzada, nem pensei duas vezes e fui forçando a penetração.
Ele foi abrindo aquela carne macia e deslizando gostoso pra dentro de seu corpo, soquei o cacete inteirinho dentro dela e comecei a bombar logo em seguida, de gemidos no começo Nati passou a gritar quando eu acelerava as estocadas fazendo minhas bolas estalarem na sua bunda, era uma delícia ver aquela garota gemendo com jeitinho daquelas putinhas de filmes porno, coloquei ela de quatro, puxei seu cabelo, dei um forte tapa naquela bunda e soquei com tudo na xota, Nati sabia como rebolar gostoso num cacete, eu bombava, arranhava suas costas e mordia sua nuca, ela gemia e gritava putarias ao som das estocadas.
Eu já estava quase gozando pela primeira vez quando veio uma luz de sanidade e tirei o cacete de dentro dela pra gozar, Nati não me deixou esporrar na sua boquinha, terminei então gozando litros sobre seus peitinhos, logo depois puxei ela para o banheiro para tomarmos um banho. Em pouco tempo debaixo do chuveiro quando comecei a ensaboar seu corpo meu cacete ganhou vida novamente, fui roçando naquela bunda até que sua mão grudou nele, ela apertava com força, me punhetava rapidamente sob a água que caia, logo fui encaixando novamente naquela buceta e comecei a fuder debaixo do chuveiro mesmo.
Nossos corpos molhados deslizavam gostoso enquanto eu bombava devagar e beijava sua boca, foi aí que ela com carinha de sapeca me olhou e disse que queria que eu fizesse uma coisa que ela tinha visto num filme uma vez, delirei quando com jeito de pervertida ela me pediu para chupar seu cuzinho.
Coloquei ela de quatro apoiada no tapete do banheiro, peguei o chuveirinho e comecei a lavar aquela bunda, ensaboei, esfreguei e joguei água no seu cuzinho, o anelzinho de Nati piscava com a água escorrendo sobre ele, eu escutava seus pequenos gemidinhos e respiradas mais fortes cada vez que tocava mais forte a região, assim que deixei aquele buraquinho limpinho, nos secamos e levei ela pra cama novamente, foi aí que comecei a beijar aquela delícia.
Fui beijando toda sua bunda e aos poucos me aproximei do seu buraquinho, circundei a língua várias vezes pelo seu anelzinho e comecei a beija-lo, lambia, sugava, tintilava a ponta da língua fazendo o cuzinho de Nati piscar, ela gemia toda manhosa dando gritinhos de putinha com tesão, por um bom tempo continuei chupando, cuspindo e lambendo seu reguinho enquanto massageava a bucetinha.
Comecei então a penetrar a ponta do dedo dentro dela, devagar fui enfiando e Nati apenas gemia, pouco a pouco fui abrindo seu buraquinho com o dedo e cuspindo dentro dele, logo meu dedo quase inteiro brincava dentro dela, percebi então sua bucetinha toda melada escorrendo melzinho, na hora fiz ela se deitar na cama e comecei a chupar aquela buceta enquanto socava um dedo no cuzinho, não demorou para aquele corpo cair num delicioso gozo, ela gritava e gemia enquanto eu nem sequer tirava o dedo de dentro dela.
Nossa brincadeira estava apenas começando, mas a continuação fica para o próximo conto..