Na semana seguinte, conforme eu esperava, as coisas foram bem diferentes. Eu mal vi o Benício. Ele não estava aparecendo nem pra tradicional fumada na porta do galpão na hora do almoço ou no fim do dia.
O Antônio também estava numa correria só com o fechamento do trimestre de forma que nem a mamada no vestiário rolou.
No sábado teríamos uma confraternização de fim de trimestre na casa do Antônio. Iria só o pessoal da nossa área mesmo com as respectivas famílias.
Sábado de manhã parti pra confraternização no meu carro. Achei de ser a maior bagunça, mas os caras com quem trabalhava nem pareciam eles mesmos ao lado da mulher e filhos.
Antônio me recebeu no portão de bermuda e camiseta e pareceu bem satisfeito de eu ter ido. Tinha dito a ele no dia anterior que talvez não iria, com medo de ficar meio deslocado já que todos os outros estariam com família.
Ele me apresentou a mulher e os dois filhos e conheci o resto da família do pessoal que já estava lá. Aliás, já estavam todos da área. Só não tinha visto o Benício.
O único que não estava com família além de mim era o Wender, que estava sentado numa mesa com o Anderson e a família dele. Sentei-me com eles, pois eram os dois mais chegados que eu tinha.
Acabei passando a festa conversando com o Wender. Lá por volta do meio dia, o Benício apareceu. Saudou todos de forma cordial, incluindo a mim e depois ficou conversando num canto com o Antônio apenas.
Quando deu 14 horas eu já estava doido pra ir embora, meio entediado e também um pouco desconfortável com o Benício no mesmo ambiente. Era estranho o tratamento formal dele, até meio me ignorando, principalmente depois de sumir a semana toda após nossa última foda.
Aproveitei um momento que Antônio se afastou do Benício ao entrar em sua casa e fui atrás dele para me despedir e sair à francesa.
Alcancei-o na cozinha pegando umas cervejas na geladeira.
- Antônio, já vou indo. Obrigado estava tudo muito bom – falei e ele se virou pra mim colocando as cervejas no balcão.
- Pô, já vai embora? Fica aí mais. Eu te levo depois – ele falou insistindo pra eu ficar.
- Eu tenho que ir mesmo.
- Então espera aí que eu te levo. Vou pegar minhas chaves.
- Não precisa, eu vim de carro.
- Ahh sério? – ele falou desapontado – estava contando com essa desculpa pra você me dar uma mamada na volta pra compensar a semana, tem leite da semana inteira aqui pra você – ele falou mais baixo apesar de só ter nós dois dentro de casa e deu uma pegada no pacote.
- Bem queria, mas fica pra durante a semana – falei rindo de volta e segurando a atração por ele.
Saí sem chamar atenção e quando estava na rua pra entrar no meu carro, Wender apareceu pedindo carona, pois também já estava de saída.
- Claro, entra aí é caminho mesmo.
Fomos conversando e eu falando que foi legal a confraternização. Rimos bastante comentando como os caras eram outras pessoas com a família do lado. Antes de deixá-lo, ele me fez o convite de novo de fazer alguma coisa na casa dele, ver um filme ou jogar vídeo game; mas eu disse que estava doido pra ir pra casa tomar um banho.
Percebi que ele ficou meio desapontado. Não que eu não estivesse com vontade, mas eu imaginava o que ele queria na casa dele e queria me preparar calmamente em casa primeiro.
- Mas se você animar esperar, eu tomo um banho e venho. Moro a uns cinco quarteirões pra frente – falei quando ele já estava levando a mão pra abrir a porta.
- Ótimo. Eu te espero aqui então – ele falou animado.
Fui pra casa sentindo excitado pela animação dele. Se aquele macho gostoso me quisesse é claro que eu não negaria. Estava no maior tesão a semana inteira sem fazer nada. Além disso, Wender era muito atraente. Ele fazia o estilo musculoso quase gordo. Todo grandão, os braços pareciam que iam explodir na manga curta da camisa do uniforme de manutenção que usava e, aparentemente e segundo informações do Antônio, era bem roludo.
Tomei banho dando atenção especial para o cuzinho, troquei de roupa e voltei pra casa dele caminhando. A cada passo, sentia o tesão crescendo dentro de mim.
Quando toquei campainha Wender apareceu usando apenas uma regata e um short muito curto desses de corrida. Se de uniforme ele já parecia gostoso, mostrando aqueles braços enormes na regata e as coxas grossas com aquele short curto eu tive que me controlar pra não ter uma ereção.
Ele me apresentou a casa e ofereceu se queria tomar alguma coisa. Então perguntou o que queria fazer. Se topava um filme ou jogar play mesmo.
- Vamos de play – falei me sentando no sofá e ele foi ligar enquanto eu aproveitava a visão dele agachado. Só conseguia pensar: que macho gostoso, por que demorei a dar essa brecha?
Jogamos um bocado e não consegui ganhar nenhuma dele.
- Cansei – falei rindo e pondo o controle de lado depois de perder mais uma. Wender estava sentado ao meu lado.
Escorei pra trás no sofá e ele também e ficamos conversando um pouco. De repente senti a perna dele roçando na minha. Não tirei a minha da posição e ele manteve.
Nos olhamos nos sondando uns segundos e quando dei por mim ele chegou o corpo mais próximo do meu e me puxou pra um beijo, enquanto seus braços me envolviam. Eu correspondi e matei minha vontade de passar a mão pela coxa grossa dele.
Wender me puxou pro seu colo sem desgrudar a boca da minha e ficamos nos esfregando até perdermos o ar. Afastei e puxei sua regata ajudando-o a tirar e tirei a minha. Sentia um volume considerável sob minha bunda e sorri pra ele dando uma forçada contra sua rola.
Abaixei lambendo seu peitoral e fui descendo do seu colo enquanto lambia a barriga. Parei no cós do short e fui pras pernas. Lambi e dei mordidinhas na panturrilha e fui subindo pela coxa até me deparar com seu short todo estufado.
Enfiei meu rosto entre suas pernas sentindo o cheiro, me inebriando enquanto Wender já respirava ofegante.
Curioso pra ver aquele volume todo que o short escondia, alcancei o cós e puxei o short junto com a cueca.
- Que isso, você é todo grande hein. O pau é proporcional ao resto do corpo – falei rindo – Acho que um pouco desproporcional na verdade – falei segurando a rola grossa. Admirando a cabeça grande semi-coberta pela pele.
- Curte grande assim? - Ele perguntou ansioso parecendo com medo de eu não encarar.
- Eu nunca vi grande assim, acho que não existe outro - falei rindo e comecei uma punheta admirando aquele caralho.
Levei a outra mão e fiquei pegando as bolas fartas, enchendo minha mão. Subi lambendo aquela rola gigante até a cabeça e enfiei na boca arrancando um gemido do Wender. Fui engolindo bem devagar saboreando a pica sem largar o saco e depois tirei de novo deixando só a cabeça dentro. Lambi a cabeça e engoli de novo e fiquei repetindo esse processo um bom tempo curtindo a pica.
O sabor daquela rola morena era delicioso e minha vontade era só mamar cada vez mais. Acelerei a mamada e me engasguei algumas vezes no pau tentando engolir tudo enquanto Wender só respirava ofegante me olhando.
- Que boca gostosa – ele falou vencido pelo tesão – mama safadinho, puta que pariu. Sabia que você era gostosinho.
- Demorei a perceber que você queria.
- Doido por você há muito tempo. Acha que agüenta no cuzinho?
- Quero tentar – falei esfregando a rola dele pelo meu rosto e enfiando em seguida na boca.
- Tesão, mama que logo vou te fuder gostoso então.
- Já socou muita punheta pensando nisso? – falei tirando a rola de novo da boca e voltando a mamar em seguida.
- Ahh – wender gemeu – muitas safado, já derramei muito leite pensando.
- Delícia. E como fantasiava me comendo? – falei batendo punheta pra ele.
- De todo jeito. Mas principalmente metendo nessa bunda branquinha de quatro pra mim. Alías já tá na hora de realizar essa fantasia – ele falou rindo.
Wender levantou e foi me puxando pela mão até o quarto. Demos mais um amasso e ele tirou minha bermuda e cueca.
Ele então me virou de costas e ficou apalpando minha bunda.
- Puta que pariu, é melhor do que pensava. Que rabo gostoso, lisinho – ele falou enchendo a mão na minha bunda – Vai dar pra mim, gostoso, vai? – ele falava no meu ouvido me sarrando por trás e eu delirando já com aquele macho grandão atrás de mim.
- Vou – respondi e com um esforço me afastei dele e fiquei de quatro na beira da cama – Assim que você queria?
- Porra, que rabo gostoso. – Wender falou batendo punheta com uma mão e enchendo a outra mão na minha bunda.
Ele, então, se aproximou e esfregou a cabeça melada bem no meu reguinho e ficou pressionando. A rola dele deslizou pra cima e ele sem perder tempo me segurou pela cintura e ficou fazendo movimentos devagar como se estivesse me comendo.
- aii gostoso – falei sentindo o corpo forte dele chocando com o meu.
Ele se afastou e abriu minha bunda com as duas mãos.
- Que cuzinho gostoso, rosadinho olha – ele falou passando o dedão pelo meu anel e então se abaixou e começou a me lamber.
Dei um gemido e Wender aproveitou meu tesão pra enfiar um dedo dentro de mim.
- Ahh que cu quentinho e macio – ele falou e retirou o dedo voltando a me linguar. Depois voltou a enfiar o dedo de novo e logo dois me alargando enquanto eu gemia baixinho.
- Gostoso ahhh – falei gemendo quando ele retirou os dois dedos e caiu de língua no meu cu de novo.
- Delícia. Quer esse cacete morenão? – ele falou batendo com aquela madeira pesada na minha bunda.
- Quero.
Wender foi até um armarinho e pegou camisinha e um gel. Espalhou gel no meu reguinho e enfiou o dedo espalhando gel por dentro. Em seguida colocou a camisinha e passou gel na rola.
- Prepara pra perder essas preguinhas.
- Vai devagar – falei um pouco assustado.
- Claro, relaxa – ele falou abrindo minha bunda e já apontando a rola na entrada.
Ele foi caçando posição com a pica até que senti encaixando e foi pressionando. Tentei relaxar, mas ainda assim senti me rasgando quando a cabeça entrou e pedi pra parar um pouco.
Wender passou mais gel no corpo do pau e voltou a pressionar. Sentia meu cu rasgando e respirava até com dificuldade.
Ele deu mais uma empurrada e gemi pedindo pra parar mais um pouco e passar mais gel. Levei a mão pra trás e constatei que ainda faltava metade da pica entrar.
- Mete – falei depois de um tempo acostumando e ele foi empurrando devagar e sem parar o resto da pica ate que senti sua barriga na minha bunda. Meu cu parecia que não cabia nem uma agulha mais, mas o gemido de tesão que ele deu ao sentir a rola toda dentro valeu todo esforço.
- Que delícia de cu, ahhhh – ele falou gemendo grosso e começou um vai e vém bem devagar.
Eu mal tinha força pra gemer, mas pouco a pouco fui acostumando com o caralho e um tesão enorme tomou conta. Quando ele metia até o talo parecia que o pau dele tocava em algo fundo dentro de mim que desencadeava um tesão incontrolável.
Virei pra trás vendo aquele moreno grandão grudado na minha cintura e fiquei mais louco ainda.
- Mete, soca vai, isso...ahh – falava descontrolado.
- Vou te arrombar todo – ele falou e socou com violência chocando as pernas grossas na minha bunda e ao mesmo tempo me segurando pela cintura na posição – arrebita essa bunda gostosa, vai. Assim arrebita pra levar pistolada ahhhh
Wender socava com tudo em mim e eu só queria sentir mais daquela rola, apesar de a cada bombada meu cu se rasgar mais.
Ele colocou um pé sobre a cama e nessa posição eu sentia a coxa grossa dele roçando minha bunda e a rola deslizando mais gostoso ainda.
- Delícia, monta em mim – falei virando pra trás.
Ele subiu com os dois pés na cama e começou a me socar de cima pra baixo. Ambos gemíamos e o som dos nossos corpos se chocando e da rola dele abrindo meu cu só deixava tudo mais gostoso.
Senti ele aumentando a força grudado a minha cintura. Parecia que queria me quebrar ao meio. Não agüentei a pressão e caí na cama.
Subi um pouco mais, arrastando na cama e logo senti o corpão dele pesando sobre mim me imobilizando.
- Quer mais pica não, meu branquinho rabudo? – ele falou lambendo minha orelha enquanto sua pica já deslizava pelo meu rego caçando meu cuzinho.
- Quero, gostoso
- Quer pica do seu cavalão, quer? – ele falou já apontando a cabeça da rola no meu anel.
- Quero cavalão, mete.
- Ahhh, me chama de cavalão chama
- Mete cavalão – falei e ele logo enfiou a rola toda até o talo me arrancando um gemido. Antes que eu me recuperasse ele voltou a bombar com força, o corpo pesado me imobilizando e me levando ao delírio.
Naquela posição eu estava totalmente a mercê dele, não conseguia me mover e nem queria.
Sentia a respiração ofegante dele no meu pescoço e o peito suado nas minhas costas enquanto sua rola me arrombava sem dó. Senti o gozo se aproximando e gemi muito sentindo meu pau pressionado contra a cama enquanto Wender me comia.
- Ahh delícia...gostoso...ahhh vou gozar... ahhhhhh
- ahhh tesão, goza tomando pistolada.
Wender bombou mais um pouco e depois tirou a rola devagar de dentro de mim. Parecia que meu cu estava todo aberto.
Virei de lado e vi aquele morenão de joelhos sobre a cama tirando a camisinha e batendo punheta freneticamente.
- Vem cá – chamei e ele que veio de joelhos até próximo do meu rosto.
Agarrei a rola dele com a mão e coloquei na boca mamando forte.
- Delícia, to quase gozando. Onde vocÊ quer?
- Aqui – falei tirando a rola e colocando a língua pra fora.
- Porra, safado. Vai tomar meu leite mesmo?. Delícia, assim você me mata. Prepara que vem muito. – ele falou pegando o pau e batendo punheta enquanto eu esperava de boca aberta – ahhh, vou gozar ahhhh – ele urrava de tesão e logo puxou minha cabeça pra engolir.
Senti dois jatos fortes na minha boca e no reflexo ao tirar pra fora senti mais três jatos fartos no meu rosto me lambuzando todo.
- Que porra gostosa, parece doce – falei segurando o cacete dele e voltando a mamar pra arrancar mais leite.
- Gostoso demais – ele falou respirando ofegante.
- Sujei sua cama
- Pode sujar quantas quiser assim – ele falou dando uma apertada na minha bunda.
Tomamos banho juntos e ficamos batendo papo mais um pouco. Antes de ir embora ele já estava querendo marcar de novo.
Quando fui pra alcançar a porta pra sair ele me puxou e foi empurrando contra a porta até me pressionar contra ela com seu corpo. Eu olhava pra cima vendo aquele machão moreno com os olhos brilhando de desejo e me sentia pequeno perto dele.
Ele, então, me beijou lascivo me alisando todo. Senti as mãos dele me pegando pelas coxas e suspendendo no ar pressionando minhas costas contra a porta.
- Olha como ela já te quer de novo – ele falou lambendo meu pescoço e forçando sua rola na minha bunda..
- Macho gostoso
- Quero ser seu macho. Vai dar pro seu cavalão de novo?
- Vou – falei já revirando os olhos enquanto ele sussurrava no meu ouvido.
Wender me pôs no chão e com custo me despedi dele sentindo a cada passo em direção a minha casa o quanto meu cuzinho estava alargado.