O poder do toque - Cap 3: Caio e Thiago

Um conto erótico de Fabio Mendes
Categoria: Homossexual
Contém 1745 palavras
Data: 22/05/2018 10:39:45
Assuntos: Amigos, Gay, Homossexual, Trio

Durante o período de abstinência entre a primeira e é a segunda consulta de Fernando, mencionei uma bela foda a quatro entre eu Guilherme e meus dois amigos de infância, Caio e Thiago. Todavia, vamos desenvolver.

Como disse antes, Guilherme foi um dos primeiros experimentos que tive quando comecei a oferecer minhas sessões de massagem. Antes disso, sempre conversávamos bastante. Ele era novo, tinha 18 ou 19 anos apenas. Muito alegre, comunicativo. Um sorriso que encanta, não so pela franqueza como também pelo belo contraste que sua pele bronzeada tinha com seus dentes brancos. Guilherme tem olhos e cabelos pretos. Um corpo magro e muito bem definido. Um peitoral aberto. Pernas desenhadas mas nao volumosas. E uma bunda pequena e muito empinadinha.

Foi um dos primeiros a se oferecer como minha cobaia e quando veio, mostrou logo para o que veio. Tirou a roupa sem pudores, se abriu totalmente ao meu toque. Foi eu chegar perto de sua bunda que ja abriu as pernas me convidando a ir mais fundo. Enquanto massageava entrada do seu ânus, tratou de abrir a minha calça e me dar aquela chupada gostosa. Depois dali, não tinha muito mais o que fazer. Nos pegamos, beijamos. Joguei ele na cama de massagem e fodi aquele cu com tanta força, como jamais fodi alguém antes. E ele nao só aguentou como bom garoto macho que era como pediu mais e maia força. Uma foda louca e intensa. Que ficou na minha memória assim como, logo percebi, ficou na dele também.

A partir dai, nos falávamos quase sempre. De manhã, era comum eu receber uma foto dele, pelado. Me desejando bom dia. As primeiras so mostravam a bunda, mas logo começaram a vir de corpo todo. Deitado na cama, de costas para um espelho. De quatro no chão do quarto. Adorava como aquele garoto conseguia se por tão submisso e mesmo assim o rosto conservar um ar tão másculo. Aquele ar de garoto brincalhão, marrento.

Falei dele para meus amigos mais próximos, Caio e Thiago, sem nunca mostrar as votos. Eu tinha um código de honra próprio de jamais explanar minhas aventuras. Eu podia dar referências, contar histórias, mas sempre mudava os nomes ou locais e jamais mostrava fotos ou vídeos. Mas que eu tinha vontade de apresentar Guilherme aos dois, isso eu tinha.

Creio que eles iam gostar muito dele, tanto quanto eu gostava.

Então, numa noite, quando me dirigia para a aula das 21h, vi que Guilherme estava fazendo a aula anterior. Cumprimentei as pessoas e fui ao vestiário me trocar. Então, la recebi a ligação de Caio, que naquele momento estava viajando para Itália, onde conseguiu um bom contrato de modelo.

Pensei que nao ligaria mais, meu amigo. Estava com saudades - atendi.

Nem me fala. Nem vejo a hora de ver você e meu brother. Como estao as coisas?

Estão ótimas, e você ai. Aprontando? E o trabalhi?

O trabalho foi ótimo. Terminamos hoje. Volto para o Brasil nessa sexta. Já os italianos, são bem fogosos, mas confesso que sinto falta dos brasileiros. De dois em especial.

Também to com saudades dessa pica, mano. Doido pra meter nessa bunda branca sua.

Nem fala. To peladinho aqui, tocando uma so de ouvir a sua voz.

Que isso fera - e ri - to aqui no cross agora. Daqui a pouco começa minha aula.

Ah legal. E me fala. O garoto… Matheus eu acho (era o nome que tinha dado ao Guilherme rs). Comeu mais ele?

Fez uns dias que não.

E nesse momento, como que invocado, Guilherme entra no vestiário. Vendo que eu estava no telefone, somente sorriu e me cumprimentou. Eu respondi e fiquei encarando ele, conforme falava com Caio.

O safadinho então foi ate os chuveiros e me olhou com aquele ar maroto. Tirou os tênis e é a roupa e ficou pelado de costas um tempo antes de entrar.

Eu levantei e caminhei para junto da cabine onde ele estava.

Nao sabe da maior, cara. O safadinho ta aqui - e falei em tom que chamasse a atenção do Guilherme, que se banhava atendo a minha conversa.

Sério. Caralhi. Fazendo o que?

Tomando banho. Peladinho aqui, o safado.

Pqp. Manda uma foto kkkk

Posso pedir a ele - sorri para Guilherme, que estava muito curioso sobre o que eu falava - acho que vou aproveitar e perguntar para ele logo se topa ser nossa putinha. Aproveita que você vai voltar de viagem cheio de fogo e enrabar ele. Você, Thiago e eu.

Boa, moleque.

Acho que ele vai curtir - e falei olhando fixamente pro garoto no chuveiro - três caras pegando ele de jeito. Botar ele de quatro, meter na boca e no cu ao mesmo tempo. E onde mais arranjemos um buraco. Ele é pequeno, vai ser uma delicia ver o Thiago que e todo musculoso montando em cima dele.

Pqp maluco. Que tesão.

Guilherme nao deu um pio, mas escutava tudo atentamente. Seus olhos até brilhavam de expectativa.

So um momento Caio - e me voltei para Guilherme - posso mandar uma foto tua para meu colega? O cara é de boa. Nao vai ficar espalhando. Pode ficar tranquilo.

Não sei… manda.

Blz - e abri a porta da cabine dele e mirei câmera - vira de costas pra mim vai. E empina essa bunda.

Ele riu, sem graça, mas obedeceu. Tirei uma foto e mandei por whatsap. Depois pedi pra ele ficar de frente, só tapando o pau.

Caio mandou um “CARALHO” em caixa alta.

Então fera. - perguntei para Gui - topa uma farrinha esse fim de semana? Eu mais dois amigos. So você de passivo.

Uau. Nem sei cara. Será que aguento?

Com certeza.

Vocês são só ativos?

Não. Versáteis. Mas o interesse agora é só te comer. Na verdade te esculachar. Te comer como se fosse puto. Te usar, pra ser mais preciso. Topa?

Safado - ele estava em êxtase - marca.

Show.

Então estava certo. Dali me despedi de Caio e fui para minha aula ultraexcitado.

No dia marcado, fui buscar Caio no aeroporto. Thiago nao pode ir, mas nos encontramos no bar logo depois. Conversamos e bebemos, matando a saudade. Falei de Guilherme. Agora confessei o nome verdadeiro dele. Ja que ele seria nossa puta, nao tinha por que preservar mais nada.

Vai ser uma delicia - Thiago acentiu - mas primeiro eu queria uma nós três apenas. Pra matar a saudade.

Eu nao ia querer de outra forma - Caio concordou.

Dessa deixa, fomos os três para o apartamento de Thiago, la, nos agarramos sem pudores. Nos beijamos como tínhamos vontade de nos beijarmos a noite toda. As peças de roupa foram caindo no chão, jogadas de qualquer maneira. Foi uma verdadeira sodoma. Nos lambemos, chupamos, acariciamos como se o.mundo fosse acabar amanhã. Descemos e subimos sem controle, sem regras. Eu adorava ficar em baixo, sentir o cheiro daquela pirocas e abrir aquela bundas bunda e lamber fundo aqueles rabos. Caio branco, louro alto e definido cabelos em tamanho médio, levemente bagunçados. Thiago, um pouco mais baixo, musculoso, cabelo estilo militar. Bunda carnuda e firme. Lábios grossos.

Thiago foi o primeiro a ficar de quatro no sofa.

Foi mal galera, mas preciso ser o primeiro. To precisando.

Não discutimos quanto aquilo. Ver aquele homem grande de quatro, com aquela bunda gostosa pedindo rola, era o bastante para nos convencer que ele precisava ser o primeiro. Caio fez as honras. Eu me coloquei sentado no encosto do sofa, e recebi uma boa mamada de Thiago enquanto me recostava e assistia Caio se acabar na bunda dele. Era uma delícia assistir aquela surra de pica. Aquela bunda gostosa empinada recebendo rola sem cansar. Caio logo deu a primeira gozada, tirando a tempo de deixar algumas gotas respingar nas nádegas de Thiago.

Sua vez, brother - Thiago ordenou. Então eu e Caio trocamos e comecei a lamber aquele cuzinho deflorado enquanto Thiago limpava o pau lambuzado do amigo com a boca.

Foi minha vez de meter. O sêmen de Caio garantiu uma boa lubrificação. Meu pau deslizava ali dentro sem barreira. Eu segurava a cintura dele como quem segurava um touro furioso. Dei uns bons tapas naquela bunda e ele gemeu com o pau do Caio na boca. Dei um grito de prazer quando gozei. O cu do Thiago chegava a transbordar de tanto leite.

Cara, para de ser egoísta - alertei, ja arfando de tesao. Deitei no chão de pernas abertas e barriga pra cima - tua fez colega. Manda brasa.

Não precisei pedir novamente. Thiago veio que nem um animal furioso. Pegou minhas pernas e levantou. Deu umas duas salivadas no.meu rego e depois meteu com tudo. Gostava daquela posição, especialmente quando era com Thiago. Pois seu corpo pesado em cima do.meu me dava um tesão.

Caio correu e sentou com a bunda praticamente na minha cara. Eu então chupei aquele cu, enquanto ele beijava Thiago, que me comia com vontade, fechando aquele triângulo profano.

Senti que Thiago gozou, mas sequer parou de meter. Caio levantou e pôs Thiago pra mamar.

Sempre que transavamos era assim. Uma verdadeira Sodoma. Sem leis. Sem posses.

Caio então afastou Thiago e sentou em cima do.meu pau, montando igual um peão.

Ja que ninguém me come nessa porra, então vai ser por mau mesmo.

Ahhh - eu arfava enquanto falava - nem vem cara. Você que bao pediu. Provavelmente depois de provar as picas europeias, cansou das nossas.

Nunca - garantiu, enfático.

Então prova - exigiu Thiago. E deu a pica para ele mamar. Caio chupou e quicou com gosto.

Thiago gozou pela segunda vez, fazendo Caio tomar aquele copo de leite made in brazil que só nós, seus irmãos de Pátria, sabíamos produzir.

Somos então caindo um a um. Gozando um a um e desfalecendo entre os outros. Eu gozei no cu de Caio, que vazou em cima de mim. E Caio logo depois, fez questão de gozar em.meu peito.

Cansados, ficamos um tempo sentados no chão mesmo. Conversando e rindo. Depois nos levantamos e arrumamos e limpamos bagunça. Dai, foi só tomar uma ducha os três e cairmos na cama. Caio ficou entre nós dois, e caiu no sono, exausto da viagem. Thiago e eu conversamos um pouco antes de também dormimos.

Agora sim estou satisfeito - informou, Thiago - agora estou pronto para comer aquele teu colega do cross.

Show - e ri - também estava precisando de uma dessas. Amanhã chamo o Guilherme e fazemos uma farra diferente. Hoje a noite é nossa.

Beijei Thiago e logo adormeci. Um momento de carinho e inocência. A calmaria que vem após a tempestade de prazeres.

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Comentários

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Tanta farra sem proteção depois pega o casado tbm sem proteção... O conto é bom, mas irresponsável.... Se não tivesse o casado na história.... Seria perfeito, afinal seriam todos maiores, responsáveis pelas suas escolhas....mas, com o casado...existe uma pessoa (a esposa), que não tem direito a escolha.... Está em risco, sem conhecimento... Sem seu consentimento...

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