Muitos criam expectativas quando o assunto é sua primeira vez. No meu caso, gosto de dizer que tive minha primeira vez e minha verdadeira primeira vez. Digo isso por que, a primeira vez do ponto de vista cronológica foi.meio frustrante, já a segunda vez, foi realmente libertadora e me deu uma real dimensão do valor da experiência quando o assunto é desvirginar alguém.
Bem, isso começou quando eu tinha 14 anos, naquele tempo, meus pais, que eram palestrantes na área de clima organizacional e motivacional, viajavam muito devido a demanda grande de palestras. Por conta da escola, eu pouco podia ir com eles, então era costume ficar com.meus tios naquele período. O que era uma maneira totalmente oposta de viver, pois meus pais eram muito liberais nas ideias. Tanto que quando falei para eles minhas sexualidade - digo falei e não assumi, pois não tinha o que se assumir para eles. Não havia na cabeça deles espaço para preconceitos os quais pudessem entender homossexualidade como algo marginal - foi como contar algo trivial, como qual a banda de rock eu preferia. Ja meus tios eram bem conservadores. Ele militar de alta patente e ela pastora de igreja evangélica. Mas quem me chamava a atenção naquele momento era meu primo, Diego.
Tinha 18 anos na época, bonito, estilo moleque de academia. Ja dirigia na época, era bem popular. Sempre me contava as aventuras que tinha com as meninas do bairro. E eram sempre histórias bem excitante.
Em uma de minhas estadias na casa deles, em que eu dormia em seu quarto, o desejo bateu mais forte e eu resolvi arriscar. Diego tinha problemas de falar de sacanagem, ficar pelado, ver filme de putaria ou até mesmo se masturbar na minha presença. Ele mesmo dizia que eu era como um irmão pra ele.
Naquela noite, Diego dormiu de samba canção somente. Estava calor e o ar condicionado do quarto dele estava em conserto. Então, dormimos com a janela aberta e o ventilador de teto ligado. Antes de cairmos no sono, ele me contou que naquela manhã a mina da academia dele o tinha mamado no carro.
Era bonito ver o pau duro na cueca. Aquela seta apontando para cima. Meu colchonete ficava ao lado da cama dele. Eu me sentei, apoiado em sua cama como que para ouvir melhor, mas na verdade só queria ter um melhor ângulo para olhar.
Me conta ai - eu quis saber - como e levar uma mamada dessas?
Cara, muito bom. Assim, melhor que uma buceta as vezes. A boca tem uns movimentos legais, sabe? Massageiam a piroca que e uma beleza. Foda quando a mina tem nojo. Mas a Camila não. Como gosta de galar porra, aquela vadia.
Fingindo interesse no assunto. Me sentei ao lado dele na cama. Ele ja começava a se punhetar aquela altura.
Queria que vc me ensinasse - pedi, com ar inocente
Cara, não tem muito o que ensinar. É mais trabalho da mina, sabe.
Eu sei - e cuidadosamente, segurei o pau dele quando ele parou de se acariciar. - é assim que se segura?
Diego ficou sem palavras. A boca se abriu, mas nao emitiu som. Ele me olhava sem acreditar, esperando para ver o que eu faria depois.
Então, puxei a pele para trás expondo a cabeça do cogumelo. Timidamente, pus em minha boca, saboreando a babinha que ja melava a ponta.
Salgada. Passei a língua pela cabeça, depois desci. Nunca havia chupado uma piroca antes, mas tinha visto muitos filmes e esperava ter aprendido algo. Lambi as bolas e ele foi gemendo igual louco.
Que isso, primo. Nao fazia ideia.
To indo bem? - perguntei
Ta. Ta sim. Continua
Era gostoso chupar aquela pica, ainda mais ver ele se contorcer tanto. Aproveitei para passar as mãos pelas suas pernas, peito, saco. E onde mais imaginava.
Primo, se e disso que gosta, vou te dar
Então ele se levantou e me colocou de bruços na cama. Tirou minha cueca. O problema foi que ja tentou enfiar e nao conseguiu.
Calma cara - sou virgem.
Relaxa mano. Sei o que to fazendo.
E abriu a minha bunda para dar umas cuspidas. Pensei que fosse lamber meu cuzinho, mas nap o fez.
Dai, começou o tormento. Estava difícil para ele acertar o buraco. O pau envergava quase toda hora e nao entrava. Hoje percebo que a ereção dele não era das mais firmes, mas na época achava que era eu quem estava fazendo algo errado.
Favia, relaxa men. Assim nao da pra entrar. Cria coragem cara.
E eu tentei, mas foi dificil. Me coloquei de quatro e me empinei da melhor forma, mas a coisa não entrava. Com um pouco de dor e desconforto, e após muita paciência, ele finalmente meteu. Entao era hora de me acostumar, pensei.
Por sorte, não precisei me acostumar por muito tempo. Ele logo gozou.
E disso que você gosta né, putinha. Ahhh - e tirou a piroca após gozar.
Me virei para ver o que ocorria. Pensei em chupar ele novamente mas vi que era causa perdida. O pau ja estava flácido caído em cima do corpo.
Ele sorriu pra mim e alisou a minha cara.
Priminho safado. Vidrado na piroca aqui. Se soubesse antes, te dava o que você queria antes.
Bem, nao era bem aquilo que eu queria, mas nao falei nada. Voltei para minha cama e ele logo dormiu. Eu demorei um pouco, com meu corpo frustrado, clamando por gozo.
A pior coisa de uma foda frustrante, e é o cara ficar se gabando pra cima de você por um desempenho frustrante. Foi um período chato aquele. Ele vira e mexe me mandava mensagem de texto. Me chamava de putinha. Ficava se gabando por ter apagado meu fogo. Insinuava quando ele me faria de deposito de porra dele novamente tal. Naquele momento, percebi que eu havia virado uma das conquistas dele, alguém a quem ele se gabava para os amigos. Onde provavelmente contaria uma história onde ele fosse o grande metedor e como eu saia pedindo mais e mais. Era hora de acabar com aquilo.
Foi quando ele me mandou um sms insinuando que queria me oferecer para uns amigos dele, que dei o basta e liguei pra ele.
Cara. É o seguinte - fui logo falando antes mesmo de ele dizer alô.- nao sei se vc reparou, mas eu não tenho respondido suas mensagens. Pois bem. O.motivo disso é por que nao to a fim de repetir, ok. E olha, não venha você ficar me explicando pra seus amigos não. Pois nao rola
Que isso, Fabio. Vai dar de puro agora? Relaxa cara, vou contar só pra uns amigos de confiança. Ha menos que vc prefira que eu explane para geral. Ai vc vai ser o viadinho do bairro.
Aquele tom de ameaça me irritou.
Seria interessante, mas antes eu contaria para os seus pais, pois se todos vão saber, acho que seria melhor eles saberem pela sua boca primeiro como vc, um cara de 18 anos, comeu o cu de um garoto de 14.
Calma cara. To só brincando. - ele voltou atrás.
Eu também. Ha menos que queira que ru fale sério - ironizei
E desliguei o telefone. Queria ainda ter dito outras verdades, mostrar que ele era um metedor muito ruim e que se as meninas que ele comia, se é que comia, gostavam, ou fingiam muito bem ou tinham sérios problemas.
Mas era melhor não. Ele era meu primo. Sua mãe era irmã da minha. Ou seja, era alguém que eu teria de conviver, querendo ou não. So ele parar de me assediar já seria ótimo.
E pelo que pude comprovar, funcionou. Ate mesmo seus amigos me tratavam normalmente, o que indicava que ele tinha mantido nosso segredinho.
…
Essa foi a minha primeira vez. Mas a que eu considero realmente minha primeira vez ocorreu duas semanas depois.
Era mais uma semana de seminário de meus pais e eu tinha ido para a casa do meu tio.
Chegando la, uma surpresa, so estava ele em casa.
Caramba, Fabio. Desculpa - falou João, meu tio - esqueci completamente que você viria. Pior que o Diego saiu para passar o fim de semana com os amigos dele e a sua tia está em retiro, só volta segunda.
Nossa. Eu quem peço desculpas, nao queria atrapalhar
Não é isso, filho. Você pode ficar a vontade. Eu vou estar aqui. So fico preocupado de você ficar entediado. Se quiser posso ver com o Diego de vc ficar com eles. Eu te levo lá.
Não, melhor não - respondi rápido demais e logo ri - sei la tio, nao sei se você vai entender, mas ultimamente to numa fase que prefiro ficar em casa.
Ele riu prazerosamente.
Garoto, quando você tiver a minha idade, todos os seus dias serão assim. Espero que nao se importe com pizza para o jantar.
E rimos bastante.
Uma coisa que nunca tinha reparado e que naquele dia reparei, foi em João. Nunca o tinha visto tão a vontade. Normalmente so o via em eventos de familia, sempre arrumado, formal.
Ali, em casa, so de cuecas, sorridente, foi um outro tio João que se revelou. Cara, como ele era gostoso. Aquele porte militar, aquele corpo malhado. Sem muitas definições igual meus amigos do cross, mas ainda assim gostoso. Aqueles pelos ralos cobrindo o peito, descendo e formando uma fina linha de pelos que passava pelo umbigo e desciam ate onde a cueca cubria. As pernas grossas. Os cabelos grisalhos e aquele rosto másculo de homem maduro.
O dia correu.muito bem a tarde, passei no computador do Diego ou vendo tv. Achei sua pasta de videos pornos e me surpreendi com a quantidade de filmes gay que achei escondidas. De noite, João pediu pizza, e comemos no sofá vendo filmes. Uma noite muito agradável. Sem perceber, estava caindo de sono. Ele e eu usávamos apenas nossas samba canção e eu a todo o momento espiava ao lado o corpo gostoso do.meu tio, agradecendo apenas duas coisas: uma, não sermos parentes de sangue. E a outra, de eu sinceramente nao gostar muito da tia.
O que fiz depois foi muito na inocência, pelo menos no começo. Eu simplesmente deitei, apoiando a cabeça em seu colo. Ele riu.
Vai dormir, garoto? Melhor ir pa cama.
Não tio. So me ajeitando mesmo.
Foi então que a maldade me veio a cabeça, ao perceber o quão próximo de sua genitália eu estava. Esperei um pouco e, fingindo cair no sono, abracei mais a sua perna. Senti um desconforto, que acariciou meu ombro, chamando-me para cama. Eu ignorei e fiquei quietinho para ele desistir.
Quando desistiu, fiz uma pequena investida com a mão, deixando-a bem próxima de sua virilha. Um lugar quente. Então, uma leve reação de seu pau me animou bastante. Ele se mexeu. Abri um olho e espiei por dentro da entrada da perna da cueca. Dava para ver ele, meio duro, saindo.
Me ajeitei novamente, deixando a cabeça bem próximo dele. Senti aquele cheiro delicioso de piroca. Até salivei. E ele cresceu e chegou bem perto de meu rosto. Como se também tivesse fazendo um esforço para me tocar.
Ai meu deus - ouvi ele sussurrar.
Ele respirava de forma pesada. Sua mão massageou meu braço, mas daquela vez eu não tinha tanta certeza se ele queria me acordar.
Mais uma vez me movi, levantando mais a cabeça, e fazendo minha mão subir a sua samba canção “acidentalmente”. A ponta da piroca enfim tocou meus lábios. E eu delirei.
Pqp, garoto. Você vai nos colocar em encrenca - parte dele sabia que eu estava lúcido, mas ainda estava hesitante em continuar.
Sua mão desceu pela lateral do meu corpo, chegando até a cintura. Ali parou, pensando se devia ou não continuar. Timidamente, adentrou minha cueca por trás, massageou uma nádega. Vendo nao haver resistência, invadiu com o dedo até chegar a entrada do meu rego. Me arrepiei todo naquele momento. A ponta do indicador massageando a entrada do ânus. Sentia meu cu se abrir pra ele.
Tio - sussurrei e abri o olhos - ta gostoso. O que vc ta fazendo?
To te ensinando umas coisas, garoto. - e sorriu.
Posso - perguntei, apontando para a pica dura dele.
Deve - anunciou.
Sem mais delongas, chupei aquela pica. João gemeu. Diferente do filho, ele sabia se controlar. Manter a mente sã no seu trabalho de brincar com meu cu enquanto recebia aquela mamada. Aos poucos o dedo dele ia abrindo caminho. O levou algumas vezes a boca para lubrificar e logo voltava.
Tu e virgem garoto? Parece apertado.
Pode se dizer que sim
Como assim?
Tentaram me comer. Um cara que conheci. Mas ele não conseguiu. Nao sabia meter.
Garoto?
Sim. Novo
Essa juventude de hoje não sabe de nada. Têm muito o que aprender com os mais velhos.
Concordo plenamente - e ri por dentro, sabendo que ele não entenderia a indireta.
No quartel to cansado de deflorar recrutas. Garotos novos, cuzinhos virgens. Deliciosos de meter antes que fiquem larguinhos.
Não me atrevi a falar nada. Agora entendi onde o Diego havia aprendido a falar de putaria, mas diferente do filho, aquele ali sabia o que tava fazendo. Que tesao aquelas dedadas estavam me dando.
Tenho dois métodos. As vezes, quando nao vou com a cara do carinha, acho que ele não levo jeito, faço com maldade. Alguns até preferem assim, vai entender. Tem uns que parecem entrar no quartel esperando por esse trote. - e tirou minha cueca - mas vc e meu sobrinho, Fabio. É novinho, virgem. Merece um tratamento melhor.
Ele então me pegou no colo e me levou pra cama dele. Me deitou. Tirou a cueca e deitou no em cima de mim, uma das mãos acariciando meu couro cabeludo. Beijou meu rosto. Meu pescoço. Desceu e lambeu meus mamilos, me deixando louco.
Normalmente os recrutas são de maior. Espero contar com sua descrição sobrinho. Nao quero ir preso.
Eu não respondi, mas ele sabia que eu havia consentido. Um homem com experiência sabe das coisas. E foi ali, naquela cama, que entendi a força vital que foi a inspiração para o título dessa série de contos: o poder do toque.
Cada toque, cada gesto, me despertavam uma série de impulsos fascinantes. Com ele, aprendi a importância de guiar esses impulsos, sem querer João havia sido meu grande mestre em apenas uma foda.
Sua língua desceu até meu umbigo, onde o circulou. Desceu até a cintura, desviou de meu pau, descendo pela virilha até onde chegou no rego. Eu gemi alto quando aquela língua molhada entrou, invadindo cada canto, cada extremidade.
João chupava com gosto.
O segredo para deflorar um cu virgem é ficar atento aos sinais. Seu cu, por exemplo, já está pronto. Está pedindo rola.
E subiu novamente em cima de mim e abriu minhas pernas. Enfiou a cabeça. Só a cabeça.
Gosto dessa posição, olhar pra cara do recruta e ver se ele está sentindo prazer ou dor. - e abriu minhas pernas ao máximo - gosto delas ao máximo, pois assim eu tenho todo o controle. Eu digo até onde vai entrar e eu escolho se quero que meu recruta sinta prazer o dor. - e foi enfiando aos poucos - queria que você visse a sua cara. Está lindo. Aproveitando cada centímetro que entra nesse seu rabo.
E eram centímetros que pareciam não acabar. Que piroca enorme a do meu tio. Me rasgava por dentro. Mas de uma maneira tão gostosa que eu só conseguia arfar e olhar no fundo dos seus olhos.
Quando chegou o saco. Ele parou um pouco, deixando eu me dilatar por dentro. Depois veio o movimento, suave. Entrando e saindo, rebolando. Suas mãos me pegavam com força pela cintura e seus cotovelos mantinham minhas pernas abertas. Meteu mais e mais. Se deliciando com minhas expressões de dor e prazer.
Então. Ele tirou a piroca e eu senti um vazio por dentro. Me fez virar e pediu para que eu ficasse de quatro.
Chegou a hora garoto. Espero que esteja pronto. Pois agora eu vou te fazer de recruta.
Sim senhor - respondi prontamente e ele riu.
Gostei. Gostei muito.
E começou. Sem rodeios. Enfiou tudo de uma vez, acertando em cheio o buraco de primeira. Tive de enfiar a cara em um travesseiro, pois aquela primeira havia doído. Mas foi só a primeira. Aos poucos a dor foi aliviando e um fogo se acendeu dentro de mim. Ao lado, no quarto, estava o grande espelho da cômoda. E por ele eu vi toda a cena. Meu tio montado em mim, metendo igual um ator pornô profissional. Que cena maravilhosa.
Meteu com tudo. Com garra, força, ritmos perfeitos. Até que gozou fartamente. Me inundando.
Sem rodeios, ele me pegou, como se eu fosse leve igual um travesseiro. Deitou na cama de barriga pra cima e me colocou por cima. Encaixou a piroca no meu rabo de novo e recostou-se com os braços atrás da cabeça.
Tua vez garoto. Cavalga. Me mostra o que tu sabe.
Eu obedeci. Meio sem jeito e inexperiente. Mas com muita vontade. Quiquei sentindo aquela pica me empalar cada vez mais. Rebolava, cada vez desejando que o pau dele fosse maior e maior. Que me atravessasse de uma vez. Quando veio o choque que atravessou toda minha espinha, só pude me agarrar a ele e trincar os dentes para não gritar.
Gozei muito em cima dele. Tanto que até fiquei fraco.
Ele me abraçou e puxou meu corpo para perto dele.
Bom garoto. Bom garoto. Descansa soldado. Missão cumprida.
Naquela noite eu dormi com.meu tio. Duas vezes acordei de madrugada e aproveitei o momento para chupar a pica dele enquanto dormia. Na segunda ele gozou na.minha boca e eu provei de porra pela primeira vez.
Voltei pra casa leve. Mas depois daquela, nunca mais fiz nada com meu tio. Nao sei exatamente por que. Se culpa enrustida ou simplesmente falta de oportunidade. Um dia. Quando já tinha meus 19 anos, conversei francamente com ele e perguntei o que ele sentia pela tia.
Ele me confessou que já quis terminar o casamento logo Diego completou a maioridade, mas que a tia o impediu. Disse que seria péssimo para a carreira dela de pastora. E ameaçou denunciar ele no quartel se o fizesse. Desde então, eles tinham um casamento de fachada. Dividiam a mesma cama, mas sem desejo. Ele inclusive me contou que ela estava de caso com um obreiro da igreja e que na noite em que passamos junto, o retiro dela, na verdade, era um encontro com o cara. Eles sabiam um do outro e não se importavam. Nunca gostei muito da tia, mas naquele momento havia entendido o por quê. Lembrava de cada vez que ela vinha com seus discursos moralistas. Sobre a importância da família tradicional para formar cidadãos de bem. Desde cedo entendi o que eram as máscaras de nossa sociedade. Uma família tradicional, composta de mãe adúltera, hipócrita e estelionatária, pai também adúltero, gay enrustido. Para criar um cidadão de bem, um jovem fútil que trata mulheres como objeto e se vangloria por expor a intimidade dos outros.
Demorei um pouco para perder essa visão pessimista das coisas.