Inimigos hoje, Amantes amanhãs: Meu problema tem nome e sobrenome Russo

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 3086 palavras
Data: 23/05/2018 13:53:45
Última revisão: 24/05/2018 10:58:46

Ola, bem, Não sei como vou começar esse história. Para ser sincero, mal lembro como começou meu romance com ele e não sei onde ser o fim, mas estou feliz com isso.

Bem, deixa eu para de enrolação e vou começar a contar.

Me chamo Richard Rodriguez, sou um garoto de cabelos pretos e lisos, meu rosto tem algumas espinhas e sou branco. Alto e magro, um tipo nerdzao. Meus bem vividos 22 anos de Deus da guerra foram bem usados até hoje. O que acho super engraçado.

Eu trabalho numa escola de cursos, onde vendo varios, aqui mesmo na cidade, em Manaus, onde o local é o mais próximo do sol ou do inferno. Fiquem a vontade para discutir, porque o lugarzinho para sofre de calor.

Bem, pulando a parte onde eu explico que sou gay e que sou um cara versatil, acho que podemos começar, não acha?

Era um dia normal, na minha vida de merda, porque? Porque fiz a besteira de entrar na faculdade e escolher um curso que eu não conseguir nem chegar no segundo período desistindo logo.

Eu estudava medicina na faculdade Federal, na Ufam, Só que depois que vi certos coisas no primeiro período acabei desistindo. Vai por mim, só de lembrar me faz sentir enjoos. Só porque eu sou pós graduado em 8 temporadas de doutor House. Cuidado criancas, as séries as vezes não retratam uma verdade. Vai por mim.

O trabalho estáva normal. Atendendo pessoas, fazendo cara de paisagem quando meu chefe vinha conversa comigo. Até porque ninguém merece ficar no segundo turno e seu chefe vim cobra meta.

Eu tinha avisado que ele me colocasse no segundo horario, ele não teria o direito de vim me cobrar algo.

Bem, morava alugado e ainda dividia o aluguel com mais dois amigos meus. Um deles era concursado. Gostava de enfermagem e meu outro amigo estáva terminado seu curso na mesma área. Bem éramos inseoaraveis, os três mosqueteiros, O que seria algo bom. Se as vezes nos não quiséssemos um matar o outro.

Mas deixo isso para o próximo capitulo. Eduardo Campos era o concursado, um garoto loiro dos olhos verdes e pele branca, poderia ser meu amigo, mas as vezes se achava demais. Por isso sempre brigavamos por algum assunto aleatorio. Mesmo com um sorriso que apelidei do coringa e sendo um pouco gordinho, ele era bacana. Já com seus 1.77 de altura. Sendo baixinho, já que era 7 centímetros maior que ele.

Henrique Alves era um garoto atrevido, sim e muito, sua pele parda e seus cabelos mashalla o destacava, já que usava aparelho e sempre lentes cinzas. Ele se preocupava com a aparência e isso era algo até mesmo doentio, já que ele gostava de ir para a academia, porque ele tinha sido gordo quando criança e colocaram em sua cabeça que para ser bonito, ele teria que ser magro.

Coitado dele. Seus 1.65 de altura era um baixinho troncudinho, usava barba com cavanhaque. Seu temperamento era diferente de Eduardo, já que Eduardo era um garoto cético e que sempre gostava de se exibir. Enquanto Henrique já era o centro das atencoes, Por ser carrancudo e sempre, sempre querer ser o líder em tudo.

Eu já era de boa, como sou de humanas, Não curto muito essa briga de poder que os dois as vezes exercia na casa. O que eu gostava era da minha cama e de meus jogos.

Compramos a casa e parcelamos em várias prestações. Porém era algo nosso, mesmo que tivéssemos nossas diferencas, tínhamos um objetivo em comum. Viajar o mundo.

Era nosso sonhos desde de que nos conhecemos no colegio. E isso se eternizou ate hoje.

Estava eu la, na minha mesa olhando a paisagem. E contado as horas para meu supervisor sair junto com suas proles que saiam as 17;00 horas.

Nossa como eu odiava algumas pessoas, Porém o que nos não fazemos quando precisamos de dinheiro em? Se manter no emprego era algo que precisavam, então engolia algumas coisas e outras eu realmente rebatia.

- O Richard, você está bem? Acorda lindinha. - Lucas era um amigo meu dentro do comercial. Seus músculos e seu rosto triangular chamavam muita atenção dos meninos que entravam na escola. Sua pele bronzeada e com um corpo perfeito e uma bunda de dar inveja a qualquer mulher, o cara era bonito. Seu cavanhaque sempre perfeito e seus olhos felinos fazia qualquer um (quase), o querer.

- Eu tô sim. Só pensando em uma coisa ai. - Ele me olhou como se não tivesse sastifeito. - É voce ? Saiu com o menino?

Ele deu palminhas no meu ombro animado.

- Sim e foi muito bom. O garoto era perfeito. E acho que estou apaixonado. Aiiii o que eu faço Richard?

Respirei fundo e prometi a Deus na virada do ano, para ser uma pessoa melhor, mas não dava, as vezes eu precisava soltar um veneno de minha lingua. Eu realmente estava andando muito com o Eduardo e o Henrique.

- Calma mano, Não fez nem 24 horas que saiu com o menino e já está assim? Imagine se tivesse...

Ele me olhou com um sorriso perverso no rosto.

- Seu canalha. Já foi para cama com ele, agora entendi por que está apaixonadinha. - Ele soltou um resmungo.

- Sabe que odeio quando coloca as palavras no feminino. - Ele deixou os braços cruzados e me encarou

- Owww, calma ai. Apenas estou brincando bebê. - apertei as bochechas dele, Até ele mostra um sorriso para mim.

Eu gostava do Lucas, ele era meu amigo naquela escola e para ser sincero o garoto sabia aproveitar as vida, que sempre vinha com uma história de ter ficado com um garoto diferente e um mais lindo do que outro.

Ele sempre me chamava para sair para boates e apresentar alguém para mim, Só que eu não sou desses. Se eu fosse para a balada eu queria curtia a música, beber e dançar. Não atrás de macho.

- Então me conta, como foi. - eu era curioso, se você falasse aquela famosa frase, eu te conto depois, sério, meu dia acabou. Odiava isso, e ele fez.

- depois te conto.

O comercial era a recepção da escola, onde cada um dos consultores atendiam às pessoas, não era por vez então os 5 consultores se dividiam em como iam atender e vai por mim, se você fosse fominha para bater meta, atenderia sem parar. E eu não era tão assim, já que gostava de fazer e batia minha meta já na metade do mes. Fazer o que ne?

Mesas e vários computadores eram espalhados pelo comercial, e uma grande caixa de som para chamar atenção, do lado de fora.

Nada contra os envagelicos, mas poxa, passar o dia ouvindo louvor já era demais. E você acredita que se eu não trocasse ou Lucas de música ficava no louvor o dia todo. Meu Deus, cadê o bom gosto do povo, tipo, legião urbana, Beyoncé, Pitty, Malta - Sim eu sofro com músicas do malta, me julguem - para não ouvir música evangélica ouço até sertanejo universitário uma coisa que odeio.

Mas tudo mudou quando a nação do fogo atacou, sim, tudo mudou quando eu vejo entrando a pessoa que eu não queria ver nem que fosse pintada de ouro.

E ainda por cima a música que tocou não ajudou muito. Lucas tinha colocado uma música que não poderia ter colocado, eu iria bater naquele idiota, I Know your Were Trouble, Taylor Swift.

Entra o garoto que eu mais detesto desde da escola, Por fazer o favor de começar um bullying comigo, que me traumatizou até hoje.

Senhoras e senhores entra Murilo Santos Müller Schneider. O garoto que agora estava com seus 25 anos, o garoto era filho de uma russa com um alemão, seus cabelos loiros e lisos faziam da barba rala quase ficarem ruivos, os olhos azuis marcavam a pele já querendo ficar bronzeada.

Seu corpo era corpulento, músculos definidos e maos grandes, O garoto era gigante, já que era 2 metros e 11 centimetros. Sempre teve um rosto rústico e mesmo na nossa idade parecia mais velho, com a voz grossa e o jeitinho de falar o português as vezes um pouco embolado.

Ele estava um homem lindo da porra, porém mesmo admirando aquele Deus na minha frente eu lembrei do que ele fez e do que eu não contei pra ninguem, por causa da vergonha que tive. Se eu pudesse compará o garoto, ele entrava como um sósia do Thor em Ragnarock, Só que sem o tapa olho.

- Oi eu, eu posso lhe atender. - A garota que eu odiava com todo meu coração se levantou depressa e tentou aperta a mão de Murilo que nem ao menos ligou.

- Eu vim falar com ele. - Seu dedo apontou para mim é eu quase tive um ataque cardíaco por aquilo.

Eu me levantei e uma mulher entrou.

- Boa tarde senhora, posso ajudar. - era uma mãe de aluno, que odio, Porque ninguém entra nessa porra, para atender quando eu preciso.

- Claro que sim, eu queria tirá uma duvida com você e que meu filho esta...

- Richard, eu quero conversar com você agora. - Sua voz grossa fez a mulher para o que estava falando e voltou seu olhar para o rapaz atrás dela. - Agora Richard.

- Seu mal educado, eu estou tratando de...

Ele tirou a carteira do bolso de trás e mostrou para a mulher uma nota de cem.

- Se eu te der isso, cala a boca e procura outra pessoa?

Ela pegou a nota de cem reais e procurou a garota que eu odeio para encher o saco. Eu soltei um riso vitorioso, mas logo se descer quando ele pegou meu braço e me levou para o corredor.

- Eu preciso de ajuda. E só você pode me ajudar, nessa altura do campeonato. - Murilo me encarou e apertou meu braço com força.

- Primeiramente solta meu braço. - ele o fez. - Segundo, não te devo nada. Você que me deve.

Cruzei os braços e vejo meu supervisor me encarando querendo entender o que aconteceu.

- Me deve sim. Por você, e pela sua brincadeira idiota, eu fiquei detido e ainda por cima tenho ficha criminal aqui nessa merda de pais. - Ele bufou de raiva e colocou as mãos na cintura. - Me deve sim e preciso de sua ajuda e vai me ajudar, se não eu ferro você.

Eu o olho incrédulo do que ele me dizia. Se ele acha que eu Caio em chantagens, vai revendo seus pensamentos. Ninguém faz isso comigo.

- Está perdendo seu tempo, porque eu não vou...

- Serio? Sabe, eu conheço o diretor dessa espelunca aqui. Se eu disser que você me tratou mal e ainda por cima que vem roubando a escola?

- Ele não vai acreditar e ninguém vai...

Mas minha sorte não estava me ajudando, assim que eu vou perdendo minha voz entra o diretor da escola. Com seus cabelos brancos e olhos castanhos eles miraram em mim e foi chegando mais perto.

- Murilo. É você mesmo? - o diretor da escola sempre comparecia a escola no final do mês e nem estávamos perto de fechar o mesmo.

- Marcelo, eu vou ótimo. Não sabia que tinha contratado ele. Richard e eu estudavamos juntos.

- Nossa, que agradavel, ainda bem que acertamos em contratalo. - ele sorriu para mim. Marcelo era um cara bem cuidado para ter 49 anos e andar como se fosse um garotão de 30.

- Sim vocês acertaram mesmo. Mas eu queria conversa algumas coisas com voce, sobre um tratamento que tive.

Aquele filho da puta ia fazer isso mesmo. Nessa hora pensei nos meus boletos que tinha que pagar ainda e não poderia ficar desempregado agora. Aí que saco. Como eu te odeio Murilo.

- Desculpem interromper a conversar, mas Murilo e eu estávamos conversando algo serio, sobre...

- Sobre meu pai. Se você me der licença eu queria termina de conversa com ele.

- Mas não ia falar...

- Não meu amigo, eu converso sobre isso depois. Pode subir, estou indo com você depois.

Marcelo concordou e subiu, eu nem ao menos olhei para o rosto dele. Meu superior foi conversa com nosso diretor e pela expressão que ele fez, entendeu quem era Murilo e a importância de ele ser tratado bem.

- Eu vou te matar. - Respondi rangendo os dentes.

- Deixa de palhaçada garoto. - Murilo pegou os óculos escuros que estavam pendurados na camisa e colocaram na mão. - Eu sou dono da empresa que fornece os livros e qualquer apoio para a empresa dele e das demais do pais.

Inacreditavel. Eu trabalho para aquele bandido até mesmo aqui. Deus realmente não gosta de mim.

- Anda fala logo o que quer de mim.

Estava ficando impaciente e minha raiva tinha que controlar. Eu realmente odiava Murilo por tudo que ele me fez. E revidei de uma forma epica.

- Eu quero me casar com voce.

Eu ri, bem alto e em bom som. Odiava minha risada e para falar a verdade, eu estava rindo mais de nervoso do que achar engraçado.

- Ja parou com a palhaçada?

- É sério isso? - arqueio uma sobrancelha, cruzando os braços e movendo meu peso de um pé para o outro.

- Claro que sim. Tem alguém rindo aqui? - Pergunto olhando para os lados.

Os alunos que passavam ficavam nos encarando, querendo saber do que estava tratando. Alguns consultores fingiam está lingando, para ficar mais perto para ouvir a conversa.

- Deixa de palhaçada e fala logo o que é.

Eu o olho e vejo que não era brincadeira. Seus olhos estavam firmes e sua postura ereta demonstrava que ele falava serio.

- Entao...

- Eu estou te pedindo isso porque meu visto para ficar aqui venceu e não tenho como tirá outro, então como sei que a maioria das pessoas estão perto de mim pela minha influência, eu quero alguém de confiança.

- Desde de quando eu sou confiável?

- Desde de que descobriu que eu era rico na escola, mas mesmo assim não queria meu dinheiro. E outra eu tenho você na mao, posso lhe manipular. - Seus olhos mostravam agora uma malícia cruel e bem presa ao sua alma. - Preciso que case comigo para mim ficar aqui nesse pais. Onde as leis podem ser controladas e posso ainda curti minha vida sem ninguém me perturbar ou ser preso.

Olhei para Murilo e percebi que ele tinha mudado mesmo. As lembranças queriam voltar como um rio preso, Não conseguindo ir para seu fluxo.

Afujento esses pensamentos e o olho bem.

- Podemos fazer isso, mas com uma condição.

- Você não tem condição alguma. Estará fazendo o que eu mandar e pronto final.

- Tá bem. Se quiser achar outra pessoa vai la, e voltar para a Rússia, onde não poderá fazer o que mais gosta. Mas quem sou eu para falar alguma coisa. Sou eu que vou sair perdendo mesmo, ficando nesse país de merda.

A ironia e o sarcarmos em minha voz fez o que tanto eu queria. Murilo bufou e coçava suas têmporas o deixando agoniado, impaciente e frustado.

- Então senhor Müller Schneider, vai aceitar um termo meu nesse contrato ou vai se arriscar?

Ele bufou e resmungou em russo, O que me deixou ainda com mais raiva e desgosto de aprender a língua que tanto gostava.

- Tá bem. Qual é?.

- Vou precisar de pelo menos uma quantia. Se vou casar com voce, Não vou sair com as mãos abanando. - Bem, Não queria pedir isso porque não precisava do dinheiro dele, mas quem sabe o sonho de viajar pelo mundo, Não aconteceria mais rápido?

- Falamos de quanto?

- Agora está falando minha lingua. De no mínimo 5 mil reais por mes.

- Só isso? - seu deboche foi algo que desprezei por toda minha vida é ainda desprezo. Mas respiro fundo.

- Sim. Só isso.

- Você me fez perder tempo por isso....- Meu olhar furioso o fez engolir as palavras que ia falar no seco. - Não está mais aqui quem falou.

- Entao. Estamos casados? - eu quase ri daquela pergunta que fiz.

- Quase. Estamos noivos. - ele apertou minha mão e se virou dando bom dia para todos do comercial e subindo as escadas para conversar com o diretor.

Chega toda microlins parou para saber o que aconteceu.

- Vamos lindo. Conta logo o que ele falou com voce? - Lucas era mais curioso que eu, Onde eu dava o troco ali mesmo, em seu ponto fraco.

- Está bem, Dan ele te machucou? - perguntou uma das consultora mais gentis e de bom coração que já trabalhou comigo.

Afirmei balançando a cabeça.

- Quem é ele em? Se não fosse ignorante, seria até que bonito. - A ruiva rejeitada resmungou sentando na cadeira rotativa.

- Está assim só porque ele te ignorou. - disse Lucas me olhando e piscando para mim. Que terrivel, Por isso eu o amava.

- Nada disso. Apenas... Quem é e Leo?

Meu superviso me encarou e redirecionou o olhar para a ruiva.

- Murilo. Dono das empresas que nos patrocina e praticamente dono da marca. É para ele que pagamos tudo aqui. - A ruiva ficou de boca abertar. Wendy era o nome dela, uma garota oportunista e venenosa. Uma víbora.

- Nossa. So daqui ou do pais? - Wendy era interesseira, sempre querendo se sair de boazinha, mas essa cobra ainda ia me pagar.

- Ele é do pais todo. O cara tem dinheiro. - Leo disse observando me. - O que ele queria com voce?

- Ele mudou totalmente em meu concetimento. - comentou ajeitando suas roupas.

- Nada. Não é nada.

- Desde de quando não é nada, meu noivo? - Eu me viro 180 graus e vejo ele sorrindo e entrando na rodinha me abraçando.

- Seu filho da puta. Você me paga. - disse baixinho no pé do seu ouvido.

Alguns alunos resmungava algo e as meninas batiam palmas. Ele se afastou e apertou a mao de cada um se apresentando como bom moço, e um sociopata faz, se fingindo de Boa índole.

Leo o levou para conhecer a escola enquanto eu tentava desesperadamente fugir das perguntas.

- Porque não nos contou? Como o conheceu, me conta em safadinho. - perguntava Patrícia na minha mesa e toda empolgada.

Wendy estava ao seu lado fingindo interesse. E quando ele voltou do seu tour perguntou algo do Leo e ele sorriu.

- Então deixa eu ir. - Ele sorriu jogando seu charme para todos. - Foi muito bom conhecer cada um de vocês.

Quando estava na porta ele volta e me encara. Engulo em seco, Por não confiar em Murilo. Até ele soltar essa.

- As nove da noite eu venho lhe buscar, meu salsicha.

Ele sorriu quando fez a comparação e quase jogo a mesa em cima dele. Era um dos apelidos que ele me deu quando estudavamos, e me torturou até eu crescer.

Aquele filho da puta ia se arrepender de ter feito isso.

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Comentários

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Cara muito divertido seu conto, gostei muito dos personagens.

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