Depois de algum tempo tentando, consegui um contrato de experiência em um escritório de advogados aqui mesmo em Salvador-Ba. Se por um lado dei sorte, em vista que o escritório é bem renomado e famoso; por outro peguei um ramo que não era meu forte: direito tributário e, para completar, ainda fiquei na equipe de Juliana, a megera, era o que diziam da época da entrevista de emprego.
Para minha surpresa e satisfação, Juliana, a megera é uma tremenda de uma gata. Muito linda mesmo, jovem e inteligente. Ela era casada com um advogado renomado e tinha dois filhos com ele.
A nossa equipe era bastante enxuta, sendo apenas Juliana como associada eu como advogado júnior, Milla como contadora junior e três estagiários um de contabilidade e dois de direito. Então todos os processos passavam por mim indo para Juliana aqueles que o parecer contábil estava pronto ou precisava de revisão.
Todos fomos para um Happy Hour na casa de Juliana. Seu marido estava lá sentado em uma mesa separada bebendo whisky caro com os sócios do escritório. Mas estava bastante embriagado. Os outros dois também já tinham bebido demais.
Nesses eventos, todo mundo ou fala de de política ou de trabalho e estávamos falando de trabalho quando eu disse que havia encaminhado para o escritório de São Paulo o parecer de um processo de uma mega construtora. A conversa se desenrolava sobre esse processo quando eu mencionei que nem precisei encaminhar as notas fiscais já que hoje é tudo eletrônico. Enviei as notas fiscais por e-mail.
Juliana, a megera, me olhou com um olhar o qual parecia que ela ia me engolir com os olhos.
— Você é louco?
Eu já percebi que tinha feito merda, mas na minha cabeça estava tudo bem era só refazer o malote e reenviar na segunda-feira, mas a megera estava bufando pelas narinas.
Vamos agora para o escritório, quero saber exatamente o que vc fez.
— Calma Juliana, segunda-feira feira vocês olham isso, agora é hora de relaxar, vamos beber. — Disse o diretor.
— Impossível o prazo é exíguo segunda feira de manhã esse malote já deve estar caminho de São Paulo — ela rebateu. — Vamos se arrume — disse olhando pra mim.
Eu quis dizer “não” mas pensei em tudo. E resolvi ir.
Ela passou o caminho inteiro falando da fama que o escritório tinha que uma reputação era algo difícil de construir, mas para perder, é muito fácil que erros como aquele são inadmissíveis etc.
Quando chegamos na minha sala, mostrei o processo, as notas eletrônicas e as notas fiscais comuns, mais antigas. Juliana olhava tudo com olhos de leoa tentando enxergar o máximo de coisas possíveis. Foi quando, subitamente ela me deu um abraço.
— Você estava certo. — ela disse — só são parte desse processo as notas fiscais eletrônicas, as outras são de muito tempo atrás de um período que não está compreendido na petição inicial.
Agora era eu quem queria engoli-la com olhos.
— Você tem ideia da vergonha que você me fez passar — eu disse — isso já está beirando o assédio moral.
Ela então virou-se de costas pra mim e eu encarei a sua bunda.
Quando ela me olhou de novo, percebeu para onde meus olhos estavam apontados. Mas ignorou meu olhar.
— Às vezes tenho passado dos limites realmente, mas é uma vida bem estressante a que levo. Eu sei que você não tem culpa. Então peço, mais uma vez, desculpas.
Eu permaneci calado. Olhando diretamente naqueles olhos claros.
— O que posso fazer pra te recompensar por isso?
Olhei para o decote discreto dela, deixei a entender que meu desejo era sexual e tenho certeza que ela entendeu o recado mesmo sem que eu tenha falado nada.
Ela respirou fundo. Eu me aproximei perigosamente; quase podia fazê-la sentir o calor do meu corpo. Ela não recuou. Olhei para sua boca tornando minha mensagem ainda mais clara. Ela entreabriu os lábios. Eu aproximei meus lábios dos dela e ela completou o caminho.
Era um beijo sensual, gostoso, fiquei de pau duro imediatamente. Ela colou o corpo dela no meu.
Tiramos nossas roupas com rapidez. Ela sentou-se na minha mesa abrindo as pernas pra mim, olhei pra baixo entre um beijo e outro e encarei a boceta que eu estava prestes a devorar. Toquei de leve com a mão direita senti seus pelos pubianos.
Os seios eram macios; firmes para quem já amamentou duas crianças. Enfiei minha cabeça entre as pernas dela, senti o cheiro forte de boceta, ela abriu mais ainda as pernas e eu toquei seus lábios externos com a língua.
Ela gemia e eu vi que já fazia tempo que ela não gozava, precisava ir com calma naquela chupeta. O gosto da boceta dela é indescritível, salgado, intenso, molhado. O cheiro era gostoso. Mas o gosto era muito intenso. Acho que ela tinha ido no banheiro antes. Beijei a região da virilha e coloquei a minha chefe numa posição que eu pudesse penetrá-la.
Meu pau entrou com facilidade, sua boceta estava bem aberta e bastante lubrificada. Ela gemeu quando minha virilha encontrou a dela. O vai e vem foi intenso, na medida do possível diante da posição inadequada.
Elevei seu corpo com meus braços e fui deitando ela no chão do escritório. Permaneci em pé por um instante admirando aquele corpo sensual.
A minha chefe passou a mão na xota.
— Vem meter aqui — ela fez uma pausa depois rolou e ficou de quatro, levantou bem a bunda inclinando o corpo de um modo o qual pensei ser impossível — ou você prefere assim.
Meti quase que de uma vez só naquela mulher, socava forte na boceta suculenta da minha chefe e ele aguentava cada estocada com maestria. Começamos a suar tamanha era a nossa intensidade. A safada gemia no meu pau. Sua boceta parecia um vulcão de tão quente e de tão insaciável.
Ela gozou gemendo como uma gata no cio e eu gozei em seguida inundando sua boceta com meu semem.
Deitei do lado dela onde fiquei por alguns minutos recuperando meu fôlego. Até que ela interrompeu o silêncio.
— Como você sabia que eu precisava de pica? — ela me perguntou sem pudor algum.
— Imaginei.
— Agora que você já sabe, quando eu estiver nervosa, você me chama para um happy hour.
— Com todo prazer — eu disse. — Mas você ainda tá me devendo uma coisa.
— O que?
Aproveitei que meu pau estava voltando a dar sinal de vida e me posicionei atrás da bunda deliciosa da minha chefe. Estávamos ambos deitados no chão, ela de costas pra mim e eu com o pau pressionando o seu cu lacrado. Ela empinou um pouco me dando acesso irrestrito à sua entrada.
Pressionei e ela andou pra frente.
— Aí nem meu marido mexe — ela disse.
— Seu marido não mexe em muita coisa, mas eu tenho que comer seu cu.
— Por que? — Ela quis saber.
Não respondi apenas segurei seu corpo com as mãos e pressionei a entrada do rabo dela. Meu pau entrou devagar rasgando um caminho inédito. Senti que seu rabo era realmente virgem. Mas não me importei e meti mais um pouco até meu pau estar totalmente atolado nela.
Comecei a massagear o clitóris e cada estocada eu arrancava um gemido dela. Até que gozamos juntos mais uma vez.