Bom, vamos esclarecer umas coisinhas;
1. o Conto é real
2. Alguns detalhes pequenos estão sendo pulados, pois senão irei escrever um livro imenso.
3. Apenas o nome do bruno é fictício.
“Eu acho que tu tá gostando porque tá parado e não reclamou”......CONTINUA
Quando ouvi essa frase eu coloquei minhas mãos para trás para poder sentir o volume, mas ele se antecipou, me abraçou por trás e perguntou se eu queria de verdade.
Rafa: Quero, mas antes quero que tu acenda a luz
Bruno: Por quê?
Rafa: Quero ver o teu corpo no claro, pode ser?
Bruno: Pode, ué!
Ele levantou, acendeu a luz e ficou parado de cueca e o seu pau tava muito duro.
Ah, o corpo dele; Sarado, branco, pêlos do peito e abdômen aparados e a cor dele era a coisa mais linda.
Eu levantei, puxei ele e abaixei a cueca dele; um pau de 20cm, LINDO, com pelos aparados, eu não pensei duas vezes e abaixei para chupar, mas repentinamente.
Bruno: Tu não tá afim de me beijar porquê?
Rafa: Eu imaginei que tu não fosses curtir se eu fizesse isso.
Bruno: Mano, eu te trouxe pra cá pra ter tudo que tenho direito.
Nessa hora eu não pensei duas vezes e beijei aquela boca, uma boca bem desenhada e vermelha, beijei com força e enquanto beijava apertava seu pau e ele me beijava e gemia, a respiração dele tava muito forte e eu sorri com isso.
Parei de beijar ele e comecei a chupar aquele pau, mais gostoso do que chupar ele, foi ouvir os gemidos dele, um gemido gostoso, mas bem baixinho, pois a mãe dele estava a dois cômodos dali, mas essa sensação de perigo deixava tudo mais gostoso. Eu ai perceber que ele tava com medo, comecei a chupar com mais força e engolir seu pau, no inicio foi tenso engolir 20cm, mas dps foi ficando tranquilo. O tensão dele era tão forte que ele começou a puxar meu cabelo, acho que tava descontando, pois não podia gemer mito alto.
Ele me puxou pelo pescoço e me jogou na cama e tentou lamber meu rabo.
Rafa: Mano, tu já fez isso antes?
Bruno: Não, mas já vi em alguns vídeos.
Rafa: Deixa eu te mostrar como faz.
Eu deitei com ele na cama e virei ele de costas, fui mordendo a costa dele até chegar no rabo. Abri e comecei a passar a língua devagar, bem lentamente, depois fui metendo com mais força e vi as mãos dele apertando o lençol, tudo tava muito mais gostoso, pois ele estava com medo e tava se contendo muito. Ele se levantou e começou a retribuir o que eu tinha ensinado. (Uma pergunta que pode surgir é sobre a minha preferencia sexual: versátil, gosto de aproveitar tudo que posso)
ele começou a passar a língua no meu rabo, caralho, aquilo tava muito bom, muito msm, eu tava com a cara enfiada no travesseiro para poder gemer. Parece que meu gemido despertou alguma coisa nele, ele virou e pegou a caixinha que tava do lado da cama. Aí eu fui entender a situação toda, ele já tava pronto para tudo aquilo,. Ele pegou uma camisinha e um lubrificante. Ele ficou violento e forcou e meteu tudo aquilo de uma vez, caralho, eu passei uns 3 minutos parado de olho fechado na cama, esperando passar toda aquela dor e raiva que eu tava sentindo, a minha vontade era levantar e dar um soco na cara dele, mas eu não podia perder a foda.
Ele tava metendo com força, mas sem fazer barulho, colocou o braço pelo meu pescoço e me puxou, e continuou metendo. A essa altura do campeonato eu nem lembrava mais da dor que tinha sentido, eu so tava pedindo pra ele meter mais.
Eu pedi pra ele me soltar, ele soltou e eu deitei em cima dele e comecei a rebolar, fiz isso pra ver a cara dele, aquela cara de macho me olhando e pedindo praeu rebolar mais, eu continuei. Dps disso ele me colocou de 4 e meteu de uma vez só, dessa vez eu pedi pra ele fazer de novo, falei isso e ele fez varias vezes, puxando o meu cabelo e mordendo a minha costa.
Bruno: Mano, eu quero gozar, mas queria te pedir uma coisa.
Rafa: Tá, eu já sei, tu pode gozar na minha boca, eu quero.
Ele meteu com tanta força e tão rápido que tenho certeza que a mae dele deve ter acordado, mas eu não liguei.
Ele me virou, ficou em pé do lado da cama e disse pra eu abrir a boca, eu fiz melhor; me abaixei e comecei a chupar ele até ele gozar, ele gozou e pediu pra eu engolir, eu fiz, é claro.
Depois nos deitamos cada um de um lado da cama e acendemos nossos cigarros e comecei a fazer as minhas perguntas.
Rafa: Mano, me explica, tu é gay?
Bruno: Sou, mas a minha mãe não sabe, por isso fiquei te olhando com aquela cara quando tu ficou me encarando.
Bruno: E tu?
Rafa: Sou gay, as pessoas sabem.
Bruno: Tu não pode falar isso pra ninguém.
Rafa: Relaxa, quem come quieto, come duas vezes.
Nós dormimos, eu me virei pra dormir e ele disse:
Bruno: Mano, vira pra cá, a gente pode se abraçar, né?
Rafa: Pode, ué.
Dormimos abraçados e quando acordamos a mãe dele já não estava mais em casa, dai nós transamos na sala, aí fizemos todo o barulho que não fizemos na noite anterior.
Até hoje a gente trabalha junto, ele se forma esse semestre e eu ainda vou demorar mais, a gente transa sempre, aquela coisa de parceiro fixo de foda, às vezes rola um ciúme, mas a gente esquece esse ciúme na cama.
FOI ESSA A MINHA EXPERIÊNCIA COM O CARINHA DA CANTINA.
FAÇAM AS PERGUNTAS QUE EU RESPONDO PRA VCS.