1 – A primeira vez de Dirce
Dirce nasceu em uma cidadezinha do interior; não conheceu seu pai …, sua mãe dizia que ele fora seu único amor, mas que, por uma série de motivos, não pode assumir a paternidade; desde muito cedo adorava safadezas; uma delas consistia em espiar sua mãe, Ernestina, na cama com os vários companheiros que frequentaram sua casa, trepando como doida e deixando a vida seguir seu curso. Na escola era abusada; a primeira vez que viu uma rola, ficou doida! Era um menino mais velho, e ela segurou aquele pedaço de carne com uma emoção única; masturbou o garoto até ele gozar, espirrando esperma em sua mão. Ela cheirou e sentiu vontade de experimentar o sabor …, mas ficou para uma próxima vez.
Certo dia, conheceu um sujeito bem mais velho; seu nome era João; com ele, Dirce enveredou pelos caminhos tortuosos, mas também excitantes do sexo; João tinha uma benga enorme e Dirce, no início, divertia-se fazendo gozar com suas mãos. Em uma tarde de outono, João a levou para sua casa, onde morava sozinho; despiu-se em pediu que ela o chupasse; com modos desajeitados, Dirce ajoelhou-se, segurou a rola dura pela base e começou a lamber como se fosse um picolé.
Impaciente, João obrigou-a a colocar o membro na boca; foi uma sensação estranha, mas também deliciosa! Dirce chupou aquela rola rija, enquanto João a orientava a massagear seus culhões, apertando a base da pica com tensão controlada. Depois de algum tempo, ele ejaculou violentamente; a boquinha de Dirce não foi capaz de reter tanto sêmen, e parte dele escorreu pelas bordas, deixando-a lambuzada e feliz.
Por algum tempo, João satisfazia-se com Dirce, que por sua vez, aprimorava-se no sexo oral cada vez mais. Não conseguindo mais conter tanto tesão, João decidiu que era chegado momento de Dirce aprender coisas novas. Pegou-a na saída da escola e a levou para sua casa; fez com que ela se despisse e deitasse sobre a cama. Ficou maravilhado com os peitos redondinhos e firmes dela, caindo de boca neles; lambeu e chupou os mamilos durinhos, ouvindo a sonoridade adorável e juvenil dos gemidos e suspiros de Dirce. “Ai, como isso é bom!” ela dizia, acariciando os cabelos dele. Ajoelhado ao lado da cama, fez com que ela abrisse as pernas e passou a chupar sua bucetinha destituída de pelos e de um frescor inesquecível.
Lambeu o pequeno clítoris inchado, proporcionando o primeiro orgasmo de Dirce que gemeu alto, contorcendo-se ante o domínio da língua de seu parceiro. João não se fez de rogado, e achando que aquele era o melhor momento para ambos, subiu sobre ela e depois de esfregar a glande nos lábios da vagina de Dirce, segurou-o com força, enquanto avançava contra o orifício ainda intocado da menina. A primeira estocada, fez com que a glande rasgasse a resistência; Dirce contraiu-se e soltou um gritinho que João tratou de, imediatamente, sufocar com sua mão.
-Calma, garota – disse ele com voz firme – Isso vai doer um pouco …, mas, no final você vai gostar …, e gostar muito!
Com a mão enorme de seu macho sobre sua boca, Dirce limitou-se a balançar levemente a cabeça, sinalizando que havia compreendido a mensagem; João prosseguiu, introduzindo seu membro, centímetro por centímetro, olhando Dirce nos olhos, cuja expressão era uma mescla de apreensão e ansiedade. Ela sentiu quando, finalmente, as bolas peludas de seu parceiro roçaram sua região pubiana desnuda, anunciando que ele enterrara seu mastro dentro de suas entranhas; Dirce sentia-se preenchida, e mesmo com algum incômodo, havia um prenúncio de prazer.
No instante seguinte, João começou os movimentos pélvicos de sacar e enfiar a rola na vagina de Dirce; a dor ainda estava presente, mas, a medida em que ele intensificava os movimentos, essa sensação era impregnada por uma outra: a de prazer. Logo, Dirce estava submetida ao prazer proporcionado pelo seu macho …, e o gozo aconteceu! Uma explosão de prazer que quase a fez perder os sentidos. Seu corpo e sua mente pareciam dominados por aquele sentimento instintivo primal que inundava seu ser, como uma onda de sensações delirantes e sublimes.
E seguiram-se outros orgasmos, celebrados por ela com gemidos e suspiros, confidenciando amor eterno ao seu macho …, ao final, João ejaculou, urrando como um animal selvagem!
Por óbvio que o sujeito tomou o cuidado de sacar a rola antes que seu gozo pudesse causar um acidente irreversível que poderia pôr em risco toda a exuberância daquele momento único! Dirce experimentou uma languidez que a deixou prostrada, vencida e exausta ante a onda de prazer que havia, literalmente, varrido seu corpo e sua alma …, essa foi a primeira vez de Dirce …, mas, não é essa “primeira vez” que nos interessa.
O tempo passou, João tornou-se “dono” da menina que fazia de tudo para estar ao seu lado, mesmo sendo menor e correndo todos os riscos que essa aventura trazia consigo, até o dia em que ele decidiu que ambos deviam fugir para ficarem juntos para sempre …, e Dirce não pensou duas vezes. Às escondidas da mãe, preparou uma mochila com algumas roupas e outros pertences pessoais e esperou pelo dia em que João e ela partiriam para longe daquela cidadezinha provinciana, onde as bocas maldosas já começavam a vomitar insinuações a respeito da relação entre um homem e uma adolescente iludida por ele.
Fugiram durante a noite. João comprou um carro usado com parte de suas economias e depois de apanhar Dirce na saída da escola, escondeu-se com ela em um velho galpão abandonado até que a noite chegasse e eles pudessem escapar de eventuais ameaças. Rodaram a noite toda e foram dar em uma outra cidade, um pouco maior e um pouco mais civilizada. João alugou uma casinha rústica em um bairro afastado do centro e procurou um emprego, conseguindo uma colocação em uma empresa de transporte.
Dirce passava o dia em casa, cuidando das coisas: lavando, passando e cozinhando; sentia-se feliz, pois estava ao lado do homem que escolhera para chamar de seu, e que ela supunha amá-la com mesmo fervor com que ela o amava …, todavia, nada é um eterno “mar de rosas”, e não demorou para que as coisas ficassem um tanto estranhas. Tudo começou porque o dinheiro de João não era suficiente para sustentar a ambos, e a falta de pão faz todos perderem a razão!
As brigas começaram …, de início, eram apenas reclamações, resmungos e alguns gritos alimentados por uns goles de cachaça e muita cerveja; Dirce se desdobrava para que o dinheiro durasse até o fim do mês, mas, infelizmente, isso não acontecia. Cansado, João saiu de casa uma noite, retornando quase no meio da madrugada …, trouxe com ele um amigo, de nome José; José era um homem bem mais velho, calvo e com um bigode pomposo que auferia um ar safado ao seu sorriso.
João acordou Dirce aos gritos, exigindo que ela viesse ter com eles; usando uma camisola curtíssima e sem calcinhas, Dirce veio até a cozinha e assustou-se com a presença estranha em sua casa; João mandou que ela abrisse uma cerveja para o amigo, ao que ela obedeceu de pronto. Assim que ela aproximou-se da mesa, trazendo consigo a garrafa e dois copos, foi agarrada por João que a fez sentar-se em seu colo. Ele parecia embriagado e acariciava suas coxas, fazendo a camisola subir, revelando um pouco mais de sua nudez viçosa; José, por sua vez, cravava um olhar guloso nas formas da garota, concordando com os comentários chulos que João fazia a respeito de sua companheira.
-Agora, menina, vá para o quarto e espere lá! – ordenou João, olhando de soslaio para seu amigo, que tinha um sorriso repleto de intenções.
-Esperar pelo que? – quis ela saber, com um tom vacilante tomado de incertezas.
-Vá para o quarto! – ordenou João, elevando o tom de sua voz – Eu já vou te encontrar …
Dirce obedeceu, sentando-se na beirada da cama, aguardando pelo que estava por vir. Alguns minutos depois, João veio até ela e sentou-se ao seu lado. Tomou as mãos dela com a sua, sentindo que elas tremelicavam um pouco; segurou seu queixo, fazendo com que ela encarasse o seu olhar. Com uma expressão envergonhada, Dirce encarou João; este, por sua vez, fixou seus olhos no dela e anunciou o que estava por acontecer:
-Olha, eu não queria que fosse assim …, mas, você sabe, não é? Estamos precisando de dinheiro …, meu trabalho não é suficiente …, e você é tão novinha …, o José é um amigo …, faça o que ele lhe pedir e nós seremos recompensados …
Dizendo isso, João levantou-se da cama e foi até a porta; José, que aguardava do lado de fora, avançou pela soleira …, o destino de Dirce estava selado!