Olá meu nome é Nivaldo e estou nessa conta porque mais uma vez perdi a senha da Casa. Enfim, faz parte. Minha amiga Bárbara pedia sempre para eu contar minhas histórias pra ela. Vim desabafar um pouco então.
Sou do interior da Bahia e trabalho em casa em minha oficina, tenho uma família grande, grande parte foi para São Paulo tentar fazer a vida, nem todos conseguiram, mas sou realmente satisfeito com a minha. Minha irmã mais velha tem 4 filhos e por ser mãe solteira, é muito preocupada. Ela estava sentindo que depois que todos da casa começaram a trabalhar sua caçula estava literalmente gozando demasiadamente de sua liberdade e pelo fato da cidade ser pequena, minha irmã Antônia logo quis colocar as coisas sobre controle. Organizou o puxadinho no fundo da casa e me convidou para transferir minha oficina para lá para que ficasse de olho nela. Para ela, a filha Luzete é a ovelha negra da família, colecionadora de repetências, a única que não trabalha e vive pegando no pé da garota.
Aceitei mudar minha oficina para a casa dela e para mim foi uma beleza. Ao chegar, minha sobrinha Fran já passou o café e fui muito bem recebido com conversas e alegria de uma casa agitada. Durante a tarde, quando a Lu chega em casa, me prepara um pratão de almoço, com direito a suco e sobremesa, me leva até a oficina e por muitas vezes me faz companhia. Saio de lá janto com minha esposa e a grande enorme maioria das vezes vou direto para a cama para evitar suas conversas, o que mais me irrita são suas desculpas sobre carreira que não dão espaço para termos filhos.
Meus irmãos que ainda moram na Bahia são poucos, mas todos moram perto e têm muitos filhos, tenho muita liberdade e intimidade com todos eles, mas só quando convivi mais com a menina percebi que não os conheço bem.
A garota moreninha (porém a mais branquinhas das filhas de Tônia) sorridente, carinhosa, delicada se abriu muito comigo e logo se tornou minha favorita. Não era raro trazer uns agradinhos de mulher pra ela, dar algo que senti que ela queria muito em nossas conversas e sempre a defendia quando minha irmã implicava com ela, mesmo estando errada. Quando estávamos juntos fazia de tudo pra ficar ao lado dela, tocar nela, ela sempre me retribuía, me abraçava muito e mesmo com o calor intenso de minha oficina eu realmente não ligava.
Até que um belo dia chegaram as férias escolares, muito maiores que as férias da mãe e dos irmãos dela. Antes ela vinha pra oficina de uniforme e agora passava o dia inteiro com uns pijaminhas que já serviram bem quando ela tinha uns 15 anos, agora ficavam justos e exibiam suas coxas e barriga a vontade. Ela passou a ficar a tarde inteira comigo, jogando conversa fora enquanto eu trabalhava. Eu até conseguia esquecer o quão gostosa ela era, mesmo naquele lugar apertado de tão longe que iam nossas conversas, até que ela tinha que passar e por eu estar no meio do caminho se esfregava toda em mim
Quando eu pedia pra ela pegar algo na prateleira ela tinha que se esticar toda para alcançar, ficando de pontinha, seus cabelos encostando na bundinha firme de novinha, seus peitinhos balançando livres sem sutiã enquanto pulava pra alcançar
_Onde, titio?
_Ali pra esquerda, Lulu
_Hmmm, HMMM, ai, peguei. Abria um sorriso e voltava ao meu lado.
Que delicia eram minhas tardes ao lado dela. Em uma delas, tinha ocupado todas as cadeiras com meus trabalhos até que ela chegou, conversamos, ela ficou em pé um tempão até que perguntei.
_Oh menina, vai pegar uma cadeira na cozinha
_Ah tio, para de graça é longe demais, vou sentar aqui no chão
_Ah não! No chão não!
_Paciência, tio! To cansada de ficar de pé.
_ Então vem cá... Senta aqui no meu colo, com o titio.
E pra minha surpresa ela não hesitou, na verdade foi uma das melhores tardes que tivemos, ela fez vaeias coisas comigo realmente interessada, futura mecânica. Eu não deixei de tirar minhas casquinhas, quando cheguei em casa fui logo tomar banho e me lembrar que delicia era aquela menina se esfregando em mim. Me masturbei gostoso pensando nela se esfregando em mim. Tratei de me forçar a esquecer
Uma manhã, quando fui preencher novamente o vaso de barro de água cheguei na cozinha e me surpreendi. Aquela delicia, todos os meus desejos reprimidos voltaram. Lulu estava vestida somente de lingerie branca, o sutiã firmava seus peitos médios deixando-os juntinhos e arrebitados. A calcinha branca era linda, não era muito provocativa, mas só salientava sua cor levemente morena e sua cintura fininha. Era um corpo perfeito. Pra complicar ainda mais minha situação ela saltou da cadeira fazendo com que eu visse sua bundinha deliciosa.
_ TIO, me desculpa incomodar! Já estou saindo!! Vou me arrumar...
_ Magina, menina!! Que me incomodando o que! Tá calor e a casa é sua. Já te vi de biquíni, sou seu tio, fica tranquila.
Fiquei sem reação, mas ela falar que estava me incomodando me fez soltar essas palavras intuitivamente.
_ Ai titio, obrigada. Mamãe adora implicar comigo sobre minhas roupas na frente dos outros, eu também acho besteira, meus irmãos me odeiam
_ Odeiam nada, menina, para de graça!
Me sentei e o papo continuou, para o meu desespero ela encostava a canela em mim inocentemente, enquanto gotas de suor escorriam entre os seus peitinhos. Quando não aguentava mais retornei à oficina sem a água mesmo.
Mais tarde a menina volta com meu jarro cheio, agora com uma blusa mínima e sua calcinha para me fazer companhia, trabalho vai, conversa vem, eu concentrado no trabalho e devaneios não percebo quando ela tenta pegar uma caixa cheia de um dos materiais mais pesados que eu utilizo, porque por estar atenta já sabia que o procedimento seria mesmo utilizar aquele material. Ela não aguentaria pegar sozinha
_ Luzete!! Não faz isso!
_Calma, titio eu consigo!
Tarde demais, ela não conseguiria, corri direto, desviando das minhas ferramentas até me colocar por trás dela. A caixa era muito pesada e em pouquíssimo tempo ela estava encaixada em mim, cada pedacinho do corpo dela se jogando contra mim
_ AAAI! AAAI! AI, TIOO!!! Ela gritava nos meus braços enquanto eu repetia mensagens de calma
_AI TIO MEU DEDINHO! AAAAI! E gemia muito nos meus braços
Tem coisas em nosso corpo que não conseguimos controlar, e eu que fazia de tudo pra me concentrar na caixa, no dedinho dela e no fim daquilo não controlei mesmo.
Consegui me livrar da caixa, mas quando olhei o dedo dela tinha um corte de uns 5cm que sangrava muito, me desesperei, peguei ele no colo, corri na cozinha e aconchegada em mim limpei e verifiquei o ferimento. Nada grave e quanto mais calmo ficava mais consciente da presença dela, do calor dela e dos gemidos de dor dela... Esses foram terríveis. Fiquei tão nervoso que comecei a dar broncas nela, até que percebi que ela estava chorando. Eu não aguentei, ver meu tesouro chorando.
_ Lulu, por favor, o que foi? Tá doendo tanto assim? E ela nada de me responder, continuei dando beijinhos nela, abraçando a garota, agora muito preocupado, Rapaz, eu nem sei que sentimento era aquele.
_Lulu! Me conta por favor, você sabe que eu te amo! Não faz isso comigo!! Nessa hora ela corou mais ainda.
_ Me ama, não! Eu estrago tudo!! Agora vai ser mais um que não gosta de mim.
Eu não aguentei, comecei a falar, fazia muito tempo que não falava tanto assim direto. Falei cada coisa que eu gostava nela, como ela era carinhosa, como eu fiquei mal em ver ela sofrendo, aos poucos senti seus soluços diminuindo até que percebi que ela me olhava
_ Também te amo muito mesmo, tio.
Nisso ela se aconchegou de um jeito errado e na mesma hora que senti ela relaxou o sorriso. Ela sentou exatamente onde meu pau tava e percebeu o meu pau durão. Ficamos em silêncio um tempinho até que ela se despediu e saiu.
Naquela noite em nem jantei, tomei banho e fui direto para cama. Desconsolado pensei que tinha perdido de vez a confiança de Lulu. Cheguei no dia seguinte duas horas atrasado e, para minha surpresa, Lulu estava acordada, pela manhã em plenas férias, me esperando.
Foi um dia incrível, conversamos o tempo todo, de vários assuntos, até que chegamos em pontos mais íntimos, como namoradinhos e não deu pra fugir do assunto
_ Não, tio, relaxa. Minha mãe acha que eu sou boba, mas não sou não. Não confio nos caras dessa cidade que não me respeitam e se acham melhores que eu.
Eu fiquei imensamente feliz com essa frase, não sei se porque percebi que minha sobrinha era mais direita do que imaginava ou porque ela era intocada! Não sei! Como se eu precisasse de mais alguma coisa pra me atiçar. Além disso, toda essa conversa foi útil pra eu explicar que meu pau era totalmente independente de mim, ela que já era grandinha o suficiente pra saber o que acontece com um pau duro, tentei tirar o meu da reta.
_ Então ele se mexe totalmente sozinho?
_Sim!! A gente pensa igual as vezes, mas na maioria do tempo ele faz o que ele quer e não tem nada a ver comigo.
_ Eu não sabia!!
E com uma pequena conversa, eu voltei a ter a minha sobrinha todinha pra mim, me dando atenção e sentando no meu colo. Mais tempo se passou e ela estava realmente à vontade e eu me esbaldava. Ela vinha me dar bom dia, me abraçava e já sentava no meu colo e eu aproveitava pra passar as mãos nela, nas costas, nas coxas e cada dia ela gostava mais. Ela achava desculpas pra ficar passando a mão no meu peitoral, malhado devido o serviço braçal, ela me pedia pra limpar os resíduos de graxa que eu mesmo deixava no corpinho dela. Ela gostava e se divertia quando eu a abraçava por trás enquanto ela cozinhava.
Um dia comecei a fazer cócegas nela até estarmos no chão e ela se esfregando em cima de mim me pedindo pelo amor de Deus pra parar, ela gemia e pedia, até que eu parei. Ao invés de se levantar ela de arrumou e se encaixou em mim, deitada no chão comigo. Nesse dia ela estava linda, com um shortinho de renda muito bonito e transparente que a mãe dela odiava que ela usasse, dava pra ver a calcinha vermelha minúscula por baixo do pano e uma regatinha que nesse momento era desprezível deixava totalmente a mostra o sutiã vermelho depois da brincadeira.
_ Ai titio, você é tão legal! Hmmm! Ela gemeu e me abraçou _ Você pode até falar que não pensam iguais, mas você fica tão mais feliz comigo quando tá de pinto duro.
Devo ter ficado branco nessa hora de tanta surpresa, porque ela me abraçou, os peitões na minha cara e falou
_Não! Não! Calma, não é ruim, eu prefiro eu prefiro você assim mesmo.
_ Tudo bem, Lu. Você sabe que eu te amo.
No dia seguinte, lá estava eu lá na oficina de novo, ela chega e já veio pro meu colo, eu não tava nem ligando, já tava acostumado, qnd percebi que ela estava com uma blusa larguinha e sem sutiã. Ai que delícia. Pra minha sorte ela tava reclamando que a mãe dela não ligava pra ela e eu comecei a adulá-la amá-la e beijá-la. A gente era tão íntimo que conseguia tirar uma casquinha das coxas dela, depois da bunda deliciosa dela, eu apertava e ela pulava em cima do meu pau e balançava os peitos dela na minha cara e pedia pra ela ficar comparando a minha atenção com a dos outros. Até que comecei a tirar casquinha dos peitos dela, com muita estratégia e perceber que eram seus pontos fracos, uma leve relada já fazia ela se retesar e ela gemeu umas duas vezes. Ai como ela estava linda.
Naquele dia falei que ia ajudar ela com o almoço então passamos o tempo todo juntinhos e eu fazia de tudo pra agarrar ela e ela fazia de tudo pra se esfregar em mim, ela chacoalhava a bunda dela pedindo pra gente ficar agarradinho enquanto cortávamos juntos todos os ingredientes
_ A gente tá muito bom nesse lance de trabalho em equipe.
_sim, titio, tamo sim.
A vozinha dela, me dava vontade, o cheiro dela, tudo dela, eu não aguentava mais! Depois do almoço peguei um jogo de tabuleiro, bem infantil, com intenções bem definidas. Lulu ficou super animada com o jogo, mas conhecia bem o suficiente a dinâmica pra ela perder feio, mas como era competitiva, implorou
_ Titio! Eu to perdendo muito.
_Calma, eu sei é péssimo jogar com quem perde muito, vamos fazer assim, ao invés de fazer um castigo no jogo, a gente faz um castigo fora, fechado?
_ Fechado!!
Pra minha surpresa eu fui o próximo a perder e ela logo mandou, sem hesitar
_HHAHAHAHA, vai ter que tirar a blusa!
_Tudo bem, mocinha tudo bem. Jogo vai jogo vem, ela perde e logo falo
_Vai ter que tirar sua blusa! Vem não precisa ficar com vergonha vem do meu lado que ai ninguém fica o outro ficando pelado
_Não esquenta, tio. Eu não to com vergonha não. Mas vou sentar do seu lado, sim
A garota me tira a blusa na minha frente, aqueles peitos caindo, aquela cor, aqueles biquinhos meio pontudos. Meu pau já tava endurecendo e a menina me senta do meu lado e a inda se encosta em mim. Outra rodada e ela perde
_ Ai titio, por favor, agora to com vergonha! Você vai ter que tirar pra mim! Apavorado e sem reação pulei do chão da sala e me sentei no sofá
_ Não, garota, não! Já passamos do limite! Você ganhou o jogo
_ Não ,tio! Ela sentou no meu colo e fez cara de quem pede _ A gente nem começou, vai, por favor. E começou a rebolar.
Eu não aguentei. Com uma mão peguei na buceta dela que já suava pelo short e com a outra em um de seus peitos enquanto ela gemia.
_ Ai Lulu, eu não aguento mais, eu não aguento mais você sendo boa assim comigo. E ela rebolava na minha pica, sem parar de gemer. _ Que bunda gostosa você tem! Que peitão gostoso! Olha essa cintura! Peguei na cintura dela e comecei a fazer ela sentar em mim.
_ Tio, eu te quero muito, eu nunca quis tanto uma pessoa, por favor vai logo, me usa! Vamos acabar com isso logo.
Eu nem pensei eu só queria ver ela nua, com muita agressividade tirei o short dela e a taquei no sofá, de longe eu fiquei admirando aquela garota pelada e nem imaginava que iria comer ela um dia. Um sonho.
Já sem roupa, abracei ela peladinha e a beijei com toda a paixão que poderia arrancar de mim, ela já gemia de tanto que me esfregava e apetava ela, sem nem avisar já comecei a colocar, já tava tão molhada, ela tão gostosa e eu com o pau tão duro depois de todos esses dias de provocação.
_ Calma titio! Eu ainda sou apertadinha. Ela me alertava entre gemidos, mas eu não conseguia parar, eu não conseguia deixar de colocar
_Tio!! TITIO!
_ Calma, meu amor calma, tá entrando tá quase tudo dentro. O tesão transparecia em minha voz e ela ficava mais calma e gemia cada vez mais. Só que quando o pau tava inteiro nela, eu sentia o gozo vindo e comecei a bombar com violência, não tinha nada que eu pudesse fazer que me ajudasse a parar eu só pensava em meter nela, eu só olhava aqueles peitos pulando e falava.
_ Ai caralho que delícia, é melhor do que imaginei! AI! E ouvia ela gemendo e gritando. Até que gozei _ AAAH!
Não queria sair de dentro dela, puxei ela pro chão e ela caiu em cima de mim, com meu pau dentro da buceta dela e eu agora preocupado em dar amor, em beijar o quanto e pudesse, eu queria mais! Quando percebi que ela tinha lágrimas nos olhos, estranhei, com vi meu pau dentro dela um liquido vermelho não muito espeço escorria.
_Lulu? Ela não me respondeu, agora encontrava-se encolhida e deitada no meu ombro, permanecemos assim até que meu pau saiu, ela levantou, pegou as coisas dela, e levou para dentro sem olhar pra trás.