OBS: Antes de ler, veja os temas que o conto retrata, se tiver algo que você não curte por favor não veja!
Toca o telefone da minha casa, minha mãe atende: é a minha tia lhe dizendo que o meu priminho Mauricio viria passar as férias aqui na minha casa, pronto! eu já sabia o que aconteceria, conheço o Mauricinho desde quando éramos crianças e desde pequenos eu sinto algo cada vez que o vejo que até então eu não sabia explicar muito bem o que era devido á minha inocência: um frio na barriga, sentia um gelo nas minhas mãos e pés, o coração disparava, por isso até então eu evitava olha-lo nos olhos, chegar muito próximo e etc...acreditava que quando eu crescesse este sentimento sairia de mim, mas...que nada! com o tempo tudo que eu sentia por ele só fez aumentar, Maurício é um cara boa praça, é lindo, branco, muito muito musculoso, muito bem distribuídos nos seus 1,87 de altura, esportista, loirinho, cabelinho moicano, um belo par de olhos azuis e uma cara deliciosa de macho safado que fazia um belo contraste em sua barba ralinha.
Certamente assanhado e conquistador, Mauricinho ignora o fato de ser meu primo e vive paquerando-me, jogando cantadas e tentando seduzir-me, ao que eu sempre rejeito e vivo fugindo dele, primeiramente porquê eu achava errado eu ficar com meu próprio primo, segundo porquê eu ainda não havia me assumido completamente como homossexual, eu ainda tinha a ilusão de casar, formar uma família, por isso eu estranhava o fato de eu deseja-lo tanto, gerando um certo medo de minha parte, medo muito medo dele, além de ter repulsa aos amigos dele, que também se mostram atraídos. Desde muito novinho eu trabalhei pra ajudar a minha família nas despesas, trabalho numa lanchonete, porém Maurício está geralmente sugerindo que eu deveria trabalhar menos e descansar mais, afim de eu ter tempo para flertar com ele.
Quando Mauricio chegou, eu o recebi bem, mas sempre que a minha mãe não está perto ele costuma fungar em meu pescoço, beliscar minha bunda e jogar algumas indiretas quase sempre acompanhado de risinhos safados e debochados. certa vez, almoçamos juntos, na mesa estava: Eu, Meu Pai, Minha Mãe, Meu Irmão e o meu primo mesmo com tantas pessoas em volta da mesa, ele não exitava, nem se sentia intimidado de passar a sua perna na minha por debaixo da mesa deixando-me arrepiado. Outra Vez eu estava deitado de bruços no sofá, a TV estava ligada fui acordado com mauricinho sentado em uma cadeira de frente pro sofá que eu estava, deslizando suas mãos enormes sobre meu corpinho, descendo sobre minhas costas e se dirigindo vagarosamente pra minha bunda, felizmente eu estava com o rosto virado do lado contrário ao dele portanto ele não percebeu que eu acordei, ou percebeu e ignorou mesmo assim, fechei os olhos continuei fingindo dormir mas ele não parou, desdeu suas mãos até minhas coxas e subiu novamente até minha bunda e ficou alisando-a ainda por cima do short.
Da cozinha minha mãe fazia a nossa janta e conversava com o Maurício sobre assuntos aleatórios aumentando o meu medo de que fossemos flagrados ali naquela situação, Maurício apenas respondia da sala risonho, meu pau endurecia aos poucos embaixo de mim, embora eu tentasse desviar meu pensamento e não pensar no que estava acontecendo, era inevitável me sentir excitado, suas mãos agora apertavam e esfregavam muito minha bunda, dava vontade de rebolar pra ele mas eu nada fazia apenas ficava ali quietinho, não contente com isso ele passou á dar leves tapas provavelmente pra minha mãe não ouvir, beliscões como se quisesse de fato "me acordar", minha mãe o chama para jantar e ele então sai da sala e se dirige á cozinha, me senti finalmente aliviado, meu pau já estava á ponto de gozar ali debaixo de mim. Á noite eu sonhava com o Mauricio, mas tinha medo de cruzar até mesmo o corredor com medo de ser agarrado por ele, outro dia não resisti e depois que ele chegou da academia e foi tomar banho eu fui até seu quarto e cheirei suas roupas, seu perfume gostoso, seu cheiro de homem, eu pegava no meu pau já duro por cima do short, voltei pro meu quarto, fiquei pensando nele e na minha timidez, me deu raiva, estava confuso por não saber o que estava acontecendo comigo, e ao mesmo tempo excitado, era uma mistura de sentimentos muito forte e intensa.
Os dias se passavam, eu já não sabia mais o que fazer, Mauricio agora andava pra cima e pra baixo dentro de casa só de cueca ou com aqueles shorts sexys que ele usava e sem camisa, certa vez eu tava assistindo TV e ele veio e sentou do meu lado, com seu risinho de canto da boca, olhando pra televisão, eu fiquei ali olhando pro volume que o caralho dele fazia sobre a cueca, quase pulando seu pau pra fora, corri pro quarto, me tranquei, quando abaixei o calção minha cueca tava toda meladinha, revelando que meu pau havia babado enquanto eu olhava pra ele, na hora eu pensei: "Eu tenho que deixar a timidez de lado, tenho que vencer meu medo e deixar as coisas acontecerem! pelo menos pra ver se alivia isso que eu estou sentindo de uma vez!"
Certa vez meus pais haviam saído pra resolver um assunto no banco e depois passariam numa loja de material de construção, certamente ficariam fora á tarde toda e meu irmão havia acabado de ir pro colégio então eu estava lavando a louça do almoço, ele veio por trás de mim esfregando sua barba em meu pescoço, Maurício vestia uma cueca box vermelha que realçava sua bunda e seu pinto já duro encostado na minha bundinha.
-"Agora somos só você e eu!"
Eu olhava por cima dos ombros com um sorriso amarelo no rosto e respondi que sim, estava nitidamente tímido e nervoso, mas não queria desperdiçar a oportunidade que tava tendo. O safado apertava e passava a mão na minha bunda sem a menor cerimonia, se divertia com a minha traseira, dando tapas, apertando a minha bunda, me encochava fungando na minha nuca e me espremendo ali na mesa. Ele começou a rir. Abaixou minha calça e a cueca com tudo até depois do joelho e enfiou um dedo no meu cu
-"'Fala que eu sou o seu priminho mais gostoso fala!"
-"Você é!"
Ele riu mais ainda e ficou louco de vez e sussurrou na minha orelha que eu era muito gostoso e me deu um tapinha na bunda e me mandou ajoelhar. Puxou a cadeira e sentou, me mandando ajoelhar entre as pernas dele.Tirou o pau pra fora e ficou batendo na minha cara."que carinha de anjinho vc tem menino, vai ficar perfeito sendo meu namorado sabia? deixa vai? você é virgem?" - ele dizia manhoso. Eu fiquei vermelho nessa hora, mas não menti, respondi que sim, quando vi o pau dele, era enorme, com alguns pelinhos loirinhos também no saco, era grosso, branquinho, rosado e bem convidativo.
-"Pega Pra Você ver como é!"
estiquei meu braço tremendo e toquei-lhe no pau. Era macio, quente, esquisito, diferente de quando eu pegava no meu; e ao meu toque cresceu como se fosse de mola. Masturbei-lhe devagar, desajeitado, pois ele estava sentado, mas de repente ele se levantou e seu pau ficou apontado pra minha cara ajoelhado. Pego pela nuca, não pude evitar e senti seu pau esfregando em meus lábios, batendo com ele no meu rosto, por fim, já com o cheiro e gosto de macho na boca, acabei abrindo-a e deixei que ele enterrasse aquele pau no fundo da minha garganta; Chupava tudo, dava beijinhos na cabecinha, lambia o pau todo, chupava as bolas, ate q ele não aguentou mais tirou o pau e começou a bater uma punheta e gozou em meu rosto, me deu uma toalhinha pra eu me limpar.
Mal terminei de me limpar e me mandou me debruçar na mesa, tirou o resto da minha roupa, fiquei nu pra ele, eu estava debruçado na mesa e o safado do meu primo já se ajeitando atras de mim, já veio cuspindo no meu cuzinho o que de cara me assustou pedi pra ele não fazer aquilo pois me machucaria então ele pegou um pote de gel, e melecou bastante o meu cu, me deixou com mais tesão ainda e depois de lubrificar o pau dele, entrou fácil em mim, enquanto seu cacete estava entrando no meu cu eu curti, até fechei os olhos, mas depois eu voltei a realidade: "eu estava mesmo ali dando a bunda meu próprio primo?!" me senti sujo, pensei em desistir mas não havia mais nada á ser feito, ele agora fazia um vai e vem no meu cuzinho bem devagar, estava muito gostoso, sentir o pinto dele entrando e saindo do meu rabo, ele abraçado por trás de mim e sua respiração quente e ofegante no meu ouvido.
O safado continuou metendo por um tempo ate que parou, eu fiquei tonto, debruçado na mesa alguns minutos ainda recuperando o folego da foda que levei no cu quando vi ele vindo na minha direção, me pegando pelo braço e me levando pra sala todo "bonzinho" me dando beijinhos e me pedindo que sentasse com ele, nem perdeu muito tempo olhei pra ele e já sentia aquele pau quente q minhas mãozinhas mal conseguiam fechar em volta do mesmo, ate que ele me pediu pra parar e montar em cima e já fui subindo no seu colo e ajeitando o seu cacete na minha bundinha. soltei o peso e fui descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Já montadinho na pica do priminho comecei a subir e descer, quicando no pau do meu próprio primo mas a essa altura já não pensava mais nos porquês, apenas fazia o que me mandava, chupava os meus mamilos. Fiquei ali pulando e rebolando naquela pica um tempinho não demorou muito ate que ele começou a bufar não se aguentando mais e gozou de novo me segurando pela cintura cravando o pau todo na minha bundinha. Fiquei todo montado no seu pau, vendo ele desfalecer na minha frente, olhos fechados gemendo que nem um tarado, me segurando forte pela cintura, ate que me soltou e abriu o maior sorriso da vida dele.
Eu já ia me vestindo quando ele falou que ia querer mais, dessa vez foi no quarto dele, trancou a porta, me deitou na cama, senti seu cheirinho na sua cama macia, me beijou se esfregando em cima de mim, de 4 na cama me comeu, eu que era sempre muito calado agora falava muito: pedia pra que ele me fodesse e ele beijava minha nuca e meu pescoço, gozamos os dois e ficamos um tempo ali na cama sozinhos sem falar nada, quando ele foi ao banheiro se limpar eu fui pro meu quarto e só penso no que aconteceu...