Sexo gostoso com o PM

Um conto erótico de ..........
Categoria: Homossexual
Contém 4889 palavras
Data: 04/05/2018 22:42:33
Última revisão: 04/05/2018 23:30:47

Eu me chamo Josué, eu tenho a pele negra, olhos castanhos escuros, cabelos negros e raspado dos lados, peso 67Kg o que para mim era considerado um grande feito, pois eu era bem sedentário e comia muita besteira, eu tenho uma bunda bem grande e durinha e esta era a parte do meu corpo que mais me agradava, pois era cobiçada por muitos caras, porém eu não transo com qualquer um assim tão facilmente. Na verdade eu só havia feito sexo duas vezes na minha vida até atualmente e foi com ex-namorados que eu tive no passado, depois disso, eu não me "entreguei" para mais ninguém, não porque eu me considero uma pessoa "santa" era mais para me valorizar mesmo. Isso até eu conhecer o PM Nathan, e é sobre ele que eu vou falar neste conto.

Era uma noite de quinta-feira, eu voltava pro meu apartamento que ficava no centro da cidade, eu trabalhava de recepcionista em um hotel numa cidade do interior de SP, eu ganhava muito bem até e eu morava em um lugar legal, então eu não podia reclamar muito. Naquela noite, enquanto eu voltava para casa depois de descer do ônibus, era umas 23:00 e eu senti que alguém me seguia, olhei para trás e vi um velho magricela muito feio e ele me encarava. Apertei o passo discretamente e ele fez o mesmo, então numa hora de pânico total, eu comecei a correr, a rua estava aparentemente vazia, mas eu não fui rápido o bastante e o velho me pegou por trás, tapando a minha boca, enquanto falava:

- Vou te comer seu viadinho, hoje você vai ser a minha puta! .

O hálito do velho cheirava a cerveja, eu tentava chutá-lo pra ele me soltar e eu também o batia, mas o velho era mais forte, eu já estava pálido de medo, inclusive eu senti o membro duro do velho na minha coxa.

- Não adianta viadinho, eu vou te comer sua cadela.

Eu gemia desesperado, até que eu senti o farol de um carro no meu rosto e quando eu abri os olhos para olhar, eu percebi que era um carro da policia. "Graças ao bom Deus" pensei. De dentro saiu um cara alto e branco, parecia ter uns 80Kg e era bem jovem, parecia ter uns 30 ou 32 anos olhando de cara. Era um homem bem bonito, tinha olhos castanhos como os meus, não vi a cor de seus cabelos a princípio por causa do quepe, mas mais tarde eu descobri que eram negros, mas bem curtos, quase raspado. Ele estava fardado, as armas penduradas no cinturão dele me intimidaram um pouco, ele vinha em nossa direção e o velho me soltou bem na hora.

- O que temos aqui...- disse o policial. - Coloque as mãos na cabeça e se encoste ali no muro. - disse o policial apontando para o muro atrás de nós.

O velho obedeceu e fez o que o policial pediu, o policial se aproximou do individuo e começou a apalpá-lo, acho que a procura de drogas ou algo assim, então parou e me perguntou o que aconteceu e eu falei tudo o que havia acontecido enquanto ele me escutava com bastante atenção.

- Eu não fiz nada disso "sinhô"..- mentiu o velho.

O policial ignorando o homem, perguntou:

- Qual é o seu nome? já foi preso alguma vez, cidadão?

- Me chamo José, "sinhô". Tenho passagem por furto e abuso sexual, sinhô. - respondeu o velho olhando para os próprios pés.

- Sei, abuso sexual...porque eu não estou surpreso com isso?!

- Não sei sinhô.

- Não foi uma pergunta sua anta. - respondeu o policial rispidamente. - Olha, como hoje eu estou de bom humor, eu vou deixar passar, mas se caso eu receber mais queixas suas, a próxima você vai pro xadrez. Fui claro?!

- Sim sinhô.

- ótimo, agora vaza daqui antes que eu me arrependa.

E lá se foi o velho que correu como se sua vida dependesse disso. O policial se certificou de que ele já havia ido, então voltou a sua atenção para mim.

- Filho, você está bem?

Não respondi, eu fiquei muito nervoso com o ocorrido, até pensei que eu fosse vomitar.

- Venha, vou te levar pra casa. É perigoso para um jovem como você andar sozinho essa hora da noite....

Então eu entrei no carro da policia e ele me levou até em casa.

- Desculpe por isso, isso é sempre assim. Nós temos um trabalho da porra pra pegar esses ratos e em poucos dias já estão soltos novamente. Como você se chama, amigo?

-Josué, senhor...

- Humm, um nome bíblico. Muito legal, me chamo Nathan, mas pode me chamar de PM Nathan se quiser.

- Obrigado Nathan..digo..PM Nathan. Desculpa perguntar, mas a quanto tempo o senhor é policial?!

- Faz uns dois anos já, gosto muito de adrenalina, por isso eu escolhi essa profissão. E você, faz o que?.

- Eu sou recepcionista de um hotel. Eu sempre volto sozinho do trabalho e isso nunca aconteceu.

- Vagabundo é vagabundo, eles podem te incomodar quando você menos esperar...

Ficamos conversando por um bom tempo, até finalmente chegarmos ao meu prédio.

- É aqui mesmo! . Obrigado PM Nathan. - agradeci polidamente.

- Que isso cara, precisou é só chamar. Inclusive passa o seu numero, caso aquele verme volte a te perturbar, você me manda mensagem, que eu venho aqui com uns amigos meus, tudo bem?.

- Sem problemas. Vou falar.

Ele então pegou o celular e adicionou meu numero.

- Certo, vou te chamar lá depois. Agora tenho que ir devolver o carro, acabou meu turno. A gente se vê. - disse ele dando uma piscadela.

Eu então sai do carro e vi que ele ficou me esperando entrar no prédio, então só ai ele foi embora. Subi e quando entrei no meu apartamento eu fui direto tomar um banho para me acalmar.

Eu e o PM Nathan conversamos por mais dias depois daquilo, é certo se dizer que nos tornamos amigos, inclusive ele se ofereceu pra todos os dias fazer uma ronda pelo caminho que eu fazia, só pra se certificar de que estava seguro. Outro dia numa dessas rondas, ele até trouxe um amigo policial dele, que parecia ser um pouco mais novo do que ele, este era o PM Luís que me olhava como se eu fosse algum segredo a ser revelado o tempo todo. O PM Nathan adorava me contar sobre os casos malucos que ele e o PM Luís enfrentavam no decorrer do dia e eu ria bastante, ás vezes até tomávamos umas cervejas juntos ou assistíamos a algum jogo de futebol na TV. Confesso que eu comecei a ver o PM Nathan bem mais do que um amigo, afinal eu nunca tive amizade com um cara como ele. Mas claro, eu nunca contei nada disso pra ele, por medo dele me rejeitar ou algo assim. Contudo eu mal sabia que aquilo estavas prestes a mudar.

Era uma noite de sexta-feira, por volta de umas 20:00, quando recebo uma ligação do PM Nathan me convidando pra uma cervejada com os amigos, ele falou que ia passar lá na minha casa e me buscar de carro, fui logo me arrumando, coloquei a melhor roupa que eu usava pra noites especiais, e esperei o PM chegar. Fomos para um Pub, onde estavam também alguns outros PM que eram amigos de Nathan, um deles eu já conhecia, era o PM Luis, todos estavam rindo e bebendo cerveja. Me trataram muito bem, como se eu fosse um deles, embora eu ficava um pouco perdido nas conversas, pois eles falavam muito sobre seus afazeres como policiais. Certo momento, fui até ao banheiro pois fiquei bem apertado, quando sai pra lavar as mãos, vi que alguém havia entrado. Era o PM Luis.

O PM Luis era um rapaz moreno, um pouco mais robusto do que o Nathan e notei que ele estava bêbado, fiquei com uma intuição ruim, mas decidi ignorar. Ele sorriu e falou sem rodeios:

- Você deve ser a nova puta do Nathan né?! - perguntou ele em tom zombeteiro.

- Como é?

- Não se faça de idiota seu viadinho, sei que ele anda te comendo.

Não gostei do rumo que a conversa estava levando.

- Luis, é Luis certo? você está alterado, não está falando coisa com coisa...

Ele agora se aproximou e segurou meus braços com força.

- Me solta, está me machucando...

Ele riu.

- Não posso culpar o Nathan por isso, você é muito gostosinho. Agora o Nathan não está aqui pra te proteger, somos apenas eu e você..

Seu hálito de cerveja estava mais forte, Luis pegou minha mão direita e a guiou até seu pau, que dava para sentir bem duro por cima de sua calça. Ele riu de um jeito malicioso, e eu tentei gritar, mas sua mão tapou a minha boca.

- Cale a boca, pois agora seremos só eu e você.

Fechei meus olhos quando escutei a porta do banheiro bater novamente, eu senti que alguém puxou o PM Luis de perto de mim, abri meus olhos e vi o PM Nathan dando murros no PM Luis, que tentava se defender inutilmente por estar tonto pela bebida, e o fato de que Nathan era mais forte que ele. Não demorou pra chamarmos atenção e o segurança do pub entrar no banheiro, pedindo por gentileza para se retirarem. Os outros policiais se desculparam pelo tumulto, também envergonhados por dois policiais causarem tumulto em um lugar público, PM Nathan fez o mesmo com o pessoal que trabalhava no pub. Fomos todos até a delegacia para explicar o incidente ocorrido no pub, onde Luis e Nathan foram repreendidos pelo comportamento. Logo após, PM Nathan me levou até meu prédio, o PM tinha bebido bem pouco e ainda me garantiu que estava são o suficiente para dirigir.

Quando ele estacionou na frente do prédio e desligou o carro, ele parecia envergonhado e um pouco triste pela noite que deu errado.

- Me desculpe...não achei que isso fosse acontecer..

- Não precisa se desculpar, a culpa não foi sua e seu amigo estava caindo de bêbado. Eu é que peço desculpas por ser causa desse reboliço todo.

Nathan sorriu e respondeu:

- Vai fazer alguma coisa agora?

- Não, porque? - respondi sem entender.

Silêncio.

- Porque eu quero te recompensar pelo desastre ocorrido...

Ainda confuso, aceitei o convite e eu nem cheguei a descer do carro, então eu perguntei mais uma vez quando ele ligou o carro novamente:

- Para onde vamos?

-Esperes que tu verás. - Respondeu o PM Nathan com um sorrisinho.

Ele não falou mais nada no meio do caminho, ele só resolveu tomar a palavra quando paramos em um semáforo e enquanto esperava a luz verde acender perguntou:

- Desculpe a Pergunta Josué, mas você é....é...desculpe, acho indelicado perguntar essas coisas.

Fiquei sem entender, mas depois eu percebi o que ele queria perguntar, dei uma risadinha e respondi:

- Se eu sou gay? sim, desde que eu nasci.

Ele sorriu. O sinal tinha esverdeado e ele continuou a dirigir.

-Desculpe, fiquei com medo de perguntar e você se ofender, já aconteceu isso antes.

- Mas o que te levou a essa conclusão?

-Vejo como você me olha, desejoso..percebi desde aquele dia que eu te conheci.

Gelei, eu não esperava aquilo, a bem da verdade, pisamos em ovos quando um homem aparentemente hétero questiona nossa sexualidade.

- Desculpe...mas o senhor está certo Nathan, eu tenho sentimentos fortes por você desde que nos conhecemos.

Houve um breve silêncio, mas depois ele tomou a palavra novamente:

- Não precisa se desculpar cara! . Eu também tenho sentimentos fortes por você... depois daquela noite que eu te salvei daquele velho maluco, me deu um tesão da porra e eu liguei pro PM Luis para caçarmos umas putas. Mas na verdade eu comi uma delas pensando em você...eu pensei que era só tesão momentâneo, mas eu só comecei a pensar em você desde então.

Quando ele disse isso, paramos na entrada de um condominio e então ele dirigiu até uma casa amarela, onde estacionou e disse:

- Chegamos, esta é a minha casa.

Estremeci.

- Nathan? isso é loucura....o senhor não é casado não, né? - Perguntei com medo.

Ele riu.

- Já me viu de aliança? - perguntou ele sarcasticamente, e realmente, eu nunca havia visto uma aliança no dedo dele.

Ele me contou brevemente que já chegou a noivar, mas perderam a quimica e ele terminou o noivado, eu também contei brevemente sobre os meus casos. Certa hora, nos encaramos um ao outro, ainda estávamos dentro do carro, então Nathan começou a acariciar o meu rosto e então, se aproximou, nossos lábios se encontraram e começamos um amasso. A língua dele ia de encontro com a minha, ás vezes eu até dava algumas mordidinhas nos lábios do policial e ele ficava louco e me beijava ainda mais ferozmente, um beijo úmido e quente. Quando ele parou o beijo, ele me encarou por um momento como se pensasse em alguma coisa, então se aproximou do meu pescoço, deu uma lambida nele e alguns beijinhos, por fim se aproximou do meu ouvido e sussurrou: "tire a camisa e fique de costas para mim" eu obedeci, então eu escutei ele tirando alguma coisa de uma sacola que tinha no banco de trás, então puxou meus braços e me algemou. Fiquei sem entender porém bem excitado.

- O que você está fazendo Nathan?

-Algo que eu sempre quis fazer, mas não achei a pessoa certa pra fazer. - Ao dizer isso, ele passou as mãos pelas minhas costas e disse:

- Está arrepiado, então é porque deve estar gostando, imagino?

- Sim..Nathan.

- Outra coisa, durante a transa, eu prefiro que você me chame de senhor, tudo certo?

Ele curtia dominação, isso me deixou ainda mais excitado, então eu respondi um "Sim" nervoso.

- Sim o que?

- Sim..senhor! - respondi.

-Ótimo. Agora pode sair do carro.

- Sim, senhor!

Então ele abriu a porta e eu sai pela porta do motorista, então ele me levou até a entrada da casa, quando ele destrancou a porta, ele me levou a parte de dentro, acendeu as luzes e falou em tom autoritário:

- De joelhos, no tapete do centro da sala.

Falei mais um "Sim senhor" bem audível e me ajoelhei no tapete, fiquei assim por um tempo, até que ele se aproximou e ficou me observando com cara de superior, ainda fardado, coçando o queixo com o polegar e perguntou:

- Quer que eu tire as algemas, né?

- Sim, senhor! - Falei. - São desconfortáveis.

- Dependendo de como você se sair agora, eu as tiro.

Então ele se sentou no sofá na minha frente, de um jeito bem másculo, com as pernas abertas e disse:

- Quero que limpe os meus coturnos com a língua, se ficarem lustrosos e bonitos, eu tiro as algemas, está claro?

Respondi com outro "Sim senhor" e então ele estendeu o pé direito, comecei a lamber a sola do coturno, que estava um pouco gasto, sentindo um pouco do gosto da sujeira em minha boca, depois fui para a parte de cima, lambendo igual um cachorrinho, até ficar extremamente brilhante por causa de minha saliva, fiz a mesma coisa no outro. Quando parei, falei:

- Terminei senhor!

Ele ficou examinando a limpeza e então falou para eu desamarrar os cadarços dele com a boca, ai ele tirava as algemas. Obedeci e desajeitadamente, desamarrei o cadarço dos dois coturnos, utilizando apenas a minha boca.

- Muito bem, agora vou te destrancar e continuamos com a nossa "festinha".

Ele tirou as algemas e então voltou a sentar no sofá ordenando:

- Agora tire os meus coturnos e minhas meias.

E assim o fiz, tirei os dois e na hora que eu ia tirar as meias, ele colocou os pés no meu rosto, me fazendo sentir aquele odor característico de pés de macho, até arrisquei em dar umas lambidas, deixando-as úmidas.

- Agora, tire as minhas meias, coma boca.

Dei uma dentada e puxei meia por meia, utilizando apenas a minha boca. Os pés de Nathan eram bem cuidados, unhas curtas, pelos nas parte de cima, ele ainda arregaçou um pouco da calça, fazendo as pernas peludas dele ficarem a mostra, eu nem preciso descrever o tesão que eu senti aquela hora, então examinei as solas dele que eram bem bonitas, cheirei-as e lambia do calcanhar até os dedos com muito gosto, dava mordidinhas na lateral dos pés e voltava a lamber as solas e a chupar os dedos. Enquanto eu estava distraído com aqueles pés, ele puxou meu rosto e falou para eu desabotoar a farda dele.

Me ajoelhei e me aproximei do PM, desabotoando a farda, deixando assim, seu peitoral com pelos livre daquela roupa quente, não resisti e comecei dando beijinhos naquele peitoral maravilhoso, descendo com meus beijos até o umbigo do PM. Depois ajudei-o a se libertar do resto da farda, percebi que ele tinha uma tatuagem de tigre no braço direito e um escudo no esquerdo, o que deixou o corpo dele ainda mais tesudo.

- Quero que você cuide de minhas axilas suadas, espero que o desodorante não tenha vencido. - disse o PM em tom autoritário.

Ele levantou o braço esquerdo dele e eu comecei a cheirar e a lamber aquela axila peluda. Não estava com um cheiro muito forte, mas dava para se notar que o desodorante estava vencendo, mas o cheiro de macho que Nathan exalava, deixava tudo ainda mais excitante. Eu cheirava e lambia aquela axila, fiz o mesmo procedimento com a outra. Então comecei a dar lambidas no resto do corpo dele também, que estava bem suado e salgado por conta da farda quente. Ele pediu que eu me afastasse e que voltasse a se ajoelhar no tapete, desta vez sem as algemas mesma, mas com as mãos para trás. Ele se levantou do sofá, ficou na minha frente e então começou a tirar a cinta, a qual ele enrolou no meu pescoço como uma coleira.

- Hoje você será a minha cadela ! - brincou ele.

- Estou lisonjeado senhor...- respondi sem jeito.

Leitores, eu nunca havia experimentado aquilo, então a novidade daquilo tudo, deixava as coisas ainda mais excitantes.

- Tire a minha calça, minha cadelinha.

Obedeci e comecei a puxar suas calçar para baixo, então o PM estava na minha frente, apenas com uma box cor preta, dava-se para perceber o pau duro trincando na cueca, ele se livrou das calças, ficando só de boné, o que deixava ele com um visual curiosamente bem tesudo. Mas depois tirou o boné, exibindo a cabeça quase raspada dele pela primeira vez. Fui em direção ao pau dele, e ainda protejido pela cueca, comecei a cheirá-la, estava bem úmida por causa do pré-gozo, então comecei a dar mordidinhas, fazendo-o arfar. Quando eu percebi que ele estava bem doido com aquilo, comecei a tirar a cueca dele com uma dentada, fazendo o pau duro dele "cuspindo" pré-gozo dele, saltar para fora. Ele pegou a cueca no chão, e pressionou-a em meu nariz, fazendo-a cheirá-la.

- Isso meu putinho, sente o cheiro do seu macho!.

Eu fiquei inalando aquele aroma delicioso. Quando ele tirou a cueca do meu rosto, eu finalmente pude contemplar o que me interessava: o pau do PM! .

O pau dele parecia ter uns 19 ou 20cm, branco e com uma cabeça arroxeada, as veias saltavam e seus pentelhos eram negros, porém pareciam ser aparados. Comecei lambendo o pré-gozo da cabeça do pau dele, até finalmente abocanhá-lo. Ele forçava a minha cabeça fazendo-o engolir. Eu engasgava um pouco e ele me dava tapinhas de leve no rosto e eu voltava a mamada. Hora lambia deixando o pau dele todo "lambrecado" com minha saliva e o pré-gozo do pau dele, até arriscava umas mordidinhas e ele arfava:

- Que delicia..você tem uma boquinha deliciosa como eu imaginei !..ah. - Ele arfava fechando os olhos e mordendo os lábios, enquanto eu o chupava.

Parei de chupar e fui em direção as bolas dele, abocanhando uma a uma com cuidado, pois eu não queria machucá-lo e chupando-as. Tanto os pentelhos, como as bolas do PM, estavam com um cheirinho de suor, mas nada que venha a ser considerado fétido, era um cheiro bom de macho mesmo. Depois de chupar aquelas bolonas deliciosas, fui na direção dos pentelhos, os quais eu arrancava com os dentes, deixando ele louco.

- Ah sua cadela.. gosta de deixar o seu macho doido, né?!

- É claro senhor. Estou aqui para te servir do melhor jeito que eu posso.

- Tu é safado mesmo, hein?! - disse ele. - Continue a me chupar com essa boquinha maravilhosa.

Então, voltei a abocanhar aquela pica maravilhosa e continuei a mamar. Hora o masturbava e hora eu mamava, para o estimular a gozar logo. Eu aumentava mais o ritmo das mamadas o escutando a arfar e a me chamar de "cadela" ou "viadinho gostoso".

- Vou gozar, cara! - anunciou o PM. - Esteja preparado para receber o leite do seu macho?!

- Eu já nasci pronto, senhor! - respondi passando a língua na glande dele, só para provocá-lo.

- Então volte a me chupar, pois a sua recompensa está vindo!

Continuei com as chupadas e ás vezes eu afagava as bolas dele para estimulá-lo a gozar.

- Toma minha cadela, bebe toda a gala do seu macho!.

Então eu senti os jatos de porra quente e salgada inundar a minha boca. Foram 8 jatos de porra bem espessa, engoli tudo com cuidado e eu ainda limpei o que sobrou da gala na cabeça do pau dele.

- Estava gostoso, meu putinho?! - perguntou ele como se a vida dependesse da minha resposta.

- Sim, senhor! - respondi passando a língua pela minha boca. - Estava bem gostoso, engoli tudo...tem mais?

- Achei que não fosse perguntar. - disse ele sorrindo maliciosamente. - Tem mais de onde veio sim, você quer?

- Sim, quero muito, senhor!

- Então, tire o resto da sua roupa e fique parado ai.

"Ele iria me comer na sala?" fiquei me perguntando, mas obedeci mesmo assim. Como eu já estava sem camisa, tirei meus tênis e meias, a calça e a cueca, até ficar completamente nu, bem ali, na frente daquele macho. Ele ficou me encarando, me estudando e pediu que eu me virasse, obedeci e fiquei de costas para ele, sentindo os olhares do PM em mim.

- Me segue! - Escutei ele dizendo atrás de mim. Obedeci e o segui em direção as escadas (ele morava em um sobrado) e por fim, até ao quarto dele.

- Coloque as mãos para trás de novo, eu quero te comer algemado. - disse ele, e assim o fiz. Senti ele colocar as algemas em mim novamente, e em seguida ordenou:

- Quero que você deite na cama e fique com a bundinha empinada, entendido?!

- Sim, senhor!

Foi bem desconfortável a posição que eu fiquei, pois como eu estava, literalmente, com as mãos atadas, contudo, eu consegui ficar com a bunda empinada, sentindo os olhares do PM nela.

- Está preparado, cadelinha?- perguntou ele.

- Sim, senhor! .

- Quero ouvi-lo suplicando!

- Me fode, senhor, faça o que quiser comigo! - falei em tom bem audível.

- Gosto assim, suplicando por pica. Se prepare!.

Eu o escutei cuspir algumas vezes, e depois com o senti enfiar o indicador umido no meu cu. Ás vezes ele afastava as minhas nádegas ele próprio e então voltava a me comer com o dedo umido, com a sua saliva. Depois ele fez algo maravilhoso (inclusive umas das minhas coisas favoritas no sexo). O PM começou a lamber o meu cu, deixando ele bem molhado, ele enfiava aquela língua bem fundo e eu ficava louco de tanto tesão, eu até chegava a revirar os olhos de tão excitado.

- Caralho, seu cuzinho é gostoso mesmo, meu putinho..puta que pariu!

- Que bom que gostou, senhor!

- Está preparado para receber pica? estou louco para encher essa belezura com o meu leite.

- Me fode senhor, estou louco para sentir esse pauzão no meu cu.

Ele continuou a abrir caminho com o indicador no meu cu mais um pouco, então eu senti ele enfiar a cabeça do pau dele no meu cu. O escutei cuspindo no pau, ele iria me comer sem camisinha mesmo, o que deixava as coisas ainda mais excitantes. Aos pouquinhos ele enfiava o resto do pau, até estar por inteiro no meu cu. Enfim, ele havia me penetrada, o PM Nathan estava dentro de mim.

Eu senti muita dor na hora que o pau dele entrou em mim, até cheguei a suar, então ele se inclinou e deu um beijinho na minha nádega esquerda, com a intenção de me acalmar. Então, ele segurou firme na minha cintura, e começou a me comer devagar, enfiando o pau dele até as bolas no meu cu. Toda vez que eu gritava um pouco de dor, ele se inclinava e me dava beijinhos para me acalmar, ai continuava a me comer. Aos poucos, eu nem sentia dor mais, até esqueci das algemas nos meus pulsos e eu só pensava no tesão de ter aquele macho me fodendo. Ele percebendo isso, aumentou ainda mais o ritmo das estocadas e eu arfava de tanto tesão.

A seguir, ele deu um tapinha na minha bunda, e me fez deitar de costas. O PM pegou em meu tornozelos, depois me puxou pelas coxas, me fazendo colocar as minhas pernas em volta dele, fazendo o seu pau afundar em meu cu novamente. Ele continuou me comendo daquele jeito, seu rosto estava avermelhado e suado, eu provavelmente não estava muito diferente dele não. Agora ele me comia ainda mais ferozmente, mordendo os lábios e falando.

- Não era pica que você queria, putinho? então toma!

- Me fode senhor, me fode mais rápido!

Só de imaginar o pau dele entrando e saindo do meu cu, já me deixava maluco, podia ser impressão minha, mas eu sentia o pau dele triplicar de tamanho no meu rabo. O mais engraçado é que eu havia esquecido completamente das algemas, se fosse em outra hora, talvez eu até teria estranhado, Incrível o que o prazer faz conosco, não?.

Depois, ele me colocou contra a cabeceira da cama, eu ainda estava com as minhas pernas enroladas nele, e ainda com o pau atolado no meu cu, ele também subiu na cama, ficando de joelhos, continuando a me foder daquele jeito mesmo. Ambos estávamos com a cabeça apenas se concentrando no tesão, ele me comia ainda mais rápido, e quando ele estava quase gozando, ele se curvou me encarando com aqueles olhos lindos, o suor dele pingava em meu rosto e então enfiava aquele pau no meu cu, num ritmo ainda mais rápido.

- Vou gozar cadelinha, vou marcar meu território e encher esse cu de leite.

- Pode gozar em mim, senhor. Pode demarcar seu território nesse cuzinho que o senhor tanto ama.

Ele não respondeu, apenas continuou a me comer ainda mais rápido, então por fim, encheu meu cu de porra, eu até havia perdido a conta dos jatos, eu apenas queria curtir o momento. Surpreendentemente, enquanto eu sentia o PM gozar dentro do meu cu, comecei a gozar também, sem nem mesmo encostar no pau. Quando terminamos, o PM ficou deitado, todo ensopado de suor na minha barriga também úmida, ambos ofegávamos bastante. Depois que ele se recompos, ele perguntou:

- Curtiu, Josué?!

Era a primeira vez que ele mencionava o meu nome desde aquelas últimas horas.

- Estou, senhor.

Ele sorriu.

- Pode me chamar de Nathan. O senhor é só para as transas, inclusive, falando nisso, deixa eu tirar essas algemas de você. Devem estar te incomodando.

- Você acredita que eu até me esqueci delas?

Ele riu.

- Quer ficar assim então, é?- perguntou ele brincando.

- Não! tira logo essa porra de mim.

Ele pegou as chave no criado-mudo ao lado da cama, e tirou as algemas. Meus pulsos estavam marcados.

- Estou disposto a levar isso para frente...se você quiser, é claro..- disse o PM.

- Não sei, tenho que pensar...pois tenho outros pretendentes me querendo...

Ele ficou me olhando um pouco surpreso, então eu ri e respondi:

- É brincadeira seu tonto! é claro que eu topo em dar uma chance, para um policial gostoso como você...

Ele sorriu, ainda nu, ele se aproximou dos meus lábios e me beijou, desta vez um beijo apaixonado e desejoso, para selar aquele momento.

Depois daquilo, eu e o PM Nathan passamos a nos encontrar mais vezes...hora na casa dele e hora no meu apartamento, até arriscamos um namoro. Confesso que eu fiquei preocupado dele ser motivo de chacota no trabalho por namorar um cara, mas ele era bem resolvido e disse que não liga para essas coisas, inclusive ele disse que o PM Luis havia sido demitido depois do escândalo no pub, fiquei aliviado e com pena dele, pois o homem estava fora de si naquela noite. Eu e o PM ainda repetimos outras doses das nossas aventuras sexuais, mas também tínhamos um companheirismo muito bonito um com o outro. Uma noite quando estávamos deitados na cama da casa do PM, eu fiquei admirando ele dormir ao meu lado e eu fiquei pensando o quanto eu era sortudo por ter aquele macho na minha vida.

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Olá galera, quanto tempo ♥. Este conto era para ter sido postado agora em Abril, mas como eu tive problemas de depressão e crise existencial, eu apenas havia começado a escrever e depois perdi a vontade. Mas o show tem que continuar, não é mesmo? então eu tomei coragem e fiz outro conto fresquinho para vocês. Pode não estar essas coisas, porque eu ainda estou meio abatido, mas ainda assim, foi com muito carinho. Comentários são bem-vindos e eu agradeço desde já a quem leu. Beijinhos ♥♥♥♥♥.

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Comentários

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Sou Militar também e sei bem como é ter uma patinha assim igual vc pra satisfazer minhas vontades, adorei seu conto e continue vivendo novas emoções, a vida é bela e é pra ser vivida......

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Gostei do seu jeito de escrever. Seu conto é muito muito excitante e ainda tem uma pitadinha de romance. Você vai vencer essa fase ruim, tudo vai dar certo, você tem um grande valor, se cuida :)

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NOSSA. ESTAVA TUDO INDO MUITO BEM ATÉ A HORA DA TRANSA. SUBMISSÃO DESSE TIPO É LAMENTÁVEL. MAS HÁ QUEM GOSTE.

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