Tomando Juízo_ 4° capitulo

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 2193 palavras
Data: 05/06/2018 19:16:13

Tomando Juízo_ 4° capitulo

Vitor já tinha tudo planejado. Ele foi até o armário e voltou com o celular e fones de ouvido. Plugou o fone no aparelho e me deu um dos lados. Coloquei o fone no ouvido e em silencio aguardei o que estava por vir. Devo confessar que fiquei nervoso com a situação. Meu coração estava acelerado e a boca seca. Anderson atendeu ao telefone na maior naturalidade como sempre fazia com o amigo.

Ligação:

“– Fala cuzão, beleza? – Atendeu Anderson.

– Beleza meu parceiro!! Achei que seu castigo já tinha terminado? – Disse Vitor, olhando em meus olhos.

– Claro que já acabou. Por que? – Perguntou Anderson

– Seu paizão está aqui no clube desfilando esse corpo muito gostoso dele, sozinho. Pensei que você tinha ficado trancado no quarto. – Zombou Vitor, piscando para mim.

– Seu FDP já te disse para não falar assim do meu pai. – Anderson falou com um tom de voz alterado.

– Que ciúme é esse do coroa? O que posso fazer se ele é gostoso e gosta de usar umas sungas justas? – Vitor gargalhou enquanto falava deixando Anderson cada vez mais irritado.

– Vai ficar me gastando? Vou desligar essa porra? – O moleque perdia a paciência com o amigo

– Relaxa meu Brother!! Tenho algo importante para te falar e é do seu interesse... – Vitor agora instigava a curiosidade de Anderson.

– Que seria? – Anderson estava seco devido a brincadeira anterior.

– Então conversando com o seu pai descobri que vocês estão treinando luta greco-romana. Acho que vale uma luta entre nós dois hein... – Vitor mais uma vez piscava para mim.

– PQP não acredito que o coroa te contou isso... – Anderson parecia furioso.

– Não estou te entendendo Anderson. Tudo agora é problema? O que tem demais em eu saber da luta? É algo proibido? Um crime? – Vitor provocou e Anderson caiu no real da cena que fazia.

– Foi mal moleque, só achei que ele não devia contar. – Anderson tentou se emendar.

– Ah relaxa!! Então o que acha de uma luta comigo? Tem um tempo que não prático, mas ainda posso te dar uma surra!! (Risos) – Vitor seguia com o plano.

– Até parece! Eu que vou te dar uma surra!! Apesar que você está merecendo uma surra de pica (risos) – Os dois riram e eu olhava para Vitor com ar de safado.

– Isso é uma promessa? Olha que eu cobro hein... E você sabe disso. – O ar de provocação entre eles era algo normal.

– Você sabe que nem precisa cobrar (risos). E quando seria essa luta? – Anderson tinha se animado com a ideia.

– Amanhã depois da balada. Assim nós dois estaremos em pé de igualdade (risos). E ainda ajuda a curar a ressaca. – Vitor falava e olhava em meus olhos.

– Já é então! Ah, deixa que eu conto para o coroa, valeu? – Anderson falou incisivo.

– Pode deixar meu brother!! Até a noite!”

Vitor encerrou a ligação com um sorrisinho nos lábios e eu lhe entreguei o fone. Nos despedimos e segui para casa. Estava ansioso pela reação do Anderson. Cheguei e fui direto para o banho. Quando terminei Anderson me esperava sentado na minha cama.

– Poxa o senhor foi contar para o Vitor das nossas lutas? – perguntou com uma expressão séria.

– Nós estávamos conversando sobre esportes e quando eu percebi já tinha falado. – Menti tentando passar confiança na voz.

– Pensei que fosse um assunto só nosso... – A expressão de decepção dele cortou meu coração.

– Anderson só falei da luta mais nada, fica tranquilo! – Tentei acalmá-lo.

– Ele agora quer lutar comigo. Relembrar os tempos em que fazia o esporte. – Falou meio sem graça.

– Isso é bom. Assim você prática com alguém nas mesmas condições que você. – Falei com desdém.

– Não tem problema para o senhor? – Questionou

– Não. Problema nenhum. Aliás acabou de me ocorrer uma coisa. Já que o Vitor equilibrará as condições da luta, nós podemos reativar nossa aposta com algumas alterações – Falei enquanto vestia uma bermuda e caminhava para a cozinha.

– Como é? – Perguntou fingindo não entender.

– Você não me deu a revanche devido as desvantagens entre nós. Essas desvantagens não existem entre você e Vitor. Então ele pode me representar e a aposta valer novamente. – Falei enquanto procurava algo na geladeira. Anderson estava nervoso, andava de um lado para o outro.

– Pai, olha para mim. – Ele pediu quase gritando. Virei e olhei nos olhos dele. Estavam brilhando e marejados. Aguardei ele continuar.

– O senhor quer mesmo isso? – Perguntou tentando desviar o olhar.

– Quero. Você teve a sua chance e eu quero a minha. É o justo. – Falei confiante.

– Tudo bem então. Eu e Vitor vamos para balada essa noite e depois voltamos para cá. Quando acordamos vamos lutar. Já combinamos assim. – Falou meio cabisbaixo.

– Tudo bem! Só preciso te dizer as minhas condições dessa vez. A luta de vocês terá três rounds. Ou seja, vence o melhor de três. Então se o Vitor vencer, significa que eu venci. De acordo? – Falei tentando manter contato visual com ele que desviava o olhar.

– Ok! – Respondeu e saiu da cozinha. Não conseguia entender a reação do garoto. A nossa transa tinha sido tão quente, tão prazerosa. Será que ele não tinha curtido tanto quanto eu? Ou o receio dele era ser passivo? Com todas essas perguntas eu passei o sábado. A noite sai para beber com alguns amigos enquanto Anderson ia para a balada. Cheguei em casa por volta de meia noite. A casa estava vazia. Cai na cama e apaguei.

Domingo, o sol estava quente e entrava no quarto tocando a minha pele e me lembrando que eu precisava levantar. Segui até a cozinha, preparei um pouco de café e enquanto eu tomava os garotos saíram do quarto. Já estavam com as roupas para a luta. Servi café a eles. Tomaram e foram se aquecer na sala. Vê-los se alongando, se aquecendo, me deixou excitado. Perguntei se eles não queriam comer nada e disseram não. Fui para perto deles, já que eu seria o juiz da luta. Desejei sorte aos dois e eles iniciaram a luta. Realmente ambos tinham o mesmo nível. Foi uma luta muito acirrada. Nenhum deles pretendia perder e ambos tinham motivos para isso. Sempre que estava virado para mim, Vitor piscava e sorria. Ele sabia o que realmente estava em jogo ali. Anderson estava concentrado e com uma expressão preocupada. Não sabia o que acontecia com o garoto e precisava descobrir. O primeiro round terminou com a vitória de Vitor. Anderson gritou e xingou. O segundo round teve a vitória de Anderson. Agora com o empate a sede pela vitória tinha aumentado. Ver como eles se embolavam no chão buscando derrubar o adversário me deixava muito excitado. Dessa vez não houve golpe baixo, nem nenhuma artimanha proibida. Lutaram pelas regras e venceu o melhor: Vitor. Não consegui esconder minha satisfação pela vitória dele. Anderson não ficou nada satisfeito. Vitor comemorava e zoava o amigo. Em meio a toda a comemoração ele veio me abraçar e sussurrou ao meu ouvido:

– Vai ter seu prêmio hoje. Espero logo, logo o meu.

O garoto tinha feito um bom trabalho e merecia o prêmio. Precisaria pensar uma forma de fazer isso sem levantar suspeitas de Anderson. Não era a hora dele saber da minha aproximação com Vitor. Após muita comemoração, o celular de Vitor toca. Era o pai dele. Depois de uma conversa rápida ele disse que precisava ir para casa, me deixando finalmente a sós com Anderson. Nem bem o Vitor saiu eu já ataquei:

– Então é a hora do meu prêmio. – Falei com um sorriso safado no rosto. Não dei tempo de Anderson dizer alguma coisa e já tasquei um beijão nele. Nossas línguas se enrolavam enquanto minhas mãos percorriam as curvas dele. A musculatura tesa e quente do garoto me deixava doido de tesão. O beijo durou alguns minutos e quando dei por mim já estávamos nus.

Os olhos de Anderson brilhavam e o tesão era visível. Coloquei ele debruçado no encosto do sofá expondo o cuzinho branco dele. A bunda do moleque tinha alguns pelos, mas envolta do cu estava liso. Eu estava perdendo o controle olhando aquela delicia. Afastando as nadegas com os dedões para ter melhor visão, minha boca enchia d’água. O moleque ficou tenso de repente e isso me deixou grilado:

– O que foi Anderson? Está tudo bem? – Perguntei preocupado

– Está – Ele respondeu seco.

Decidi continuar e passei a alisar as pregas com a ponta dos dedos. Meu pau dava pulos de tanto tesão. Não sabia como estava conseguindo me segurar sem meter tudo de uma vez no garoto. Dei uma cuspida no meio do cu, espalhei a saliva com os dedos e tentei penetrar o indicador. Não entrava. Pedi ao Anderson para relaxar, mas não adiantou. Seria possível?

– Anderson você é virgem? – Perguntei surpreso.

– Sou. – Ele respondeu para dentro, quase não consegui ouvi.

– Hein?! – Perguntei de novo.

– SOU PORRA! NUNCA DEI O CU – Anderson perdeu o controle e afundou a cabeça no sofá. Ele ofegava e eu só consegui cair de boca naquele cuzinho virgem. Meu pau babava demais com a expectativa de tirar a virgindade do meu garoto. Anderson se contorcia com a minha língua no cu, mas não gemia. Aquilo mexia comigo. Não estava gostoso para ele? Para mim estava maravilhoso. Intensifiquei o cunete, levava a língua o mais dentro que conseguia. Lambia, chupava, cuspia, tentava penetrar e enfim ele gemeu. E não parou mais. Consegui vencer a trava nele e me deliciei com cada gemidinho contido do moleque. Com o cuzinho bem melado de saliva iniciei a penetração com o dedo indicador. Quando o dedo passou Anderson gritou. Pedi a ele para relaxar, beijava e lambia o pescoço dele. Forçava meu peito peludo nas costas e punheta o pau dele. Quando ele relaxou o dedo entrou todo. Brinquei com as preguinhas do moleque tirando e colocando o dedo. Depois dois dedos. Quando já conseguia colocar três dedos estava na hora. Peguei o lubrificante que havia escondido na sala, lubrifiquei meu pau e o cu do garoto. Encostei a piroca na entrada do cu dele e sussurrei ao ouvido:

– Relaxa que o papai vai entrar.

O moleque suspirou enquanto eu forçava a cabeça da piroca cu adentro. As pregas resistiam e eu tentava relaxá-lo. Aos poucos a passagem ia abrindo e quando a cabeça passou ele soltou um grito. Pedi a ele que aguentasse. Fiquei imóvel por alguns minutos, mas quando o cu de Anderson mordeu meu pau enfiei um pouco mais. Um novo grito, mais um momento de espera e com o sinal verde mais uma empurrada. Eu suava, meu pau babava e pulsava. Anderson gemia e tinha perdido a ereção. Isso me preocupava. Quando finalmente consegui enfiar tudo falei ao ouvido dele:

– Agora já foi tudo, é só curti.

Ele nada respondeu. Eu apenas aguardei. Não demorou para ele começar a mexer a bunda. Anderson mexia o quadril lentamente me deixando doido de tesão. Também lentamente, comecei um vai e vem muito gostoso. O cu do garoto estava extremante quente e apertado. A fricção do entra e sai era incrível. Aumentei a velocidade conforme os gemidos de prazer de Anderson aumentavam. O pau dele estava duro de novo então com certeza estava gostando. Agora eu já metia com força ouvindo o estalar do encontro da minha virilha com a bunda dele. Anderson já pedia para meter mais forte e mais rápido. O pau do moleque deixava uma marca no sofá.

As pernas do moleque estavam bambas então mudamos de posição. Sentei no sofá e pedi que ele sentasse na minha pica. De frente para mim ele ia sentando com calma e até receio. Só chegou até a metade da piroca, mas eu queria mais, queria tudo. Forcei o quadril dele para baixou fazendo ele largar o peso e a piroca sumir no cu do moleque. Gememos juntos. Ele subia e descia timidamente e eu precisava ajudar socando a piroca, impulsionando meu quadril para cima. Metia forte e rápido fazendo o moleque suspirar.

O suor escorria dos nossos corpos e a expressão de prazer e felicidade estava estampa em nossos rostos. Coloquei o moleque de frango assado e meti olhando nos olhos dele. O brilho que eu via me dava mais gás para continuar. Ver o moleque revirando os olhos a cada metida era demais. Com o gozo se aproximando eu perdi o controle e metia sem dó. Forte, rápido, enquanto beijava a boca de Anderson alucinadamente. Não demorou muito até eu despejar meu sêmen dentro do garoto. Ao mesmo tempo ele gozava nas nossas barrigas. Eu estava tão feliz, tão revigorado e Anderson transparecia o mesmo. Passamos o restante do domingo agarrados, namorando.

A noite recebi uma ligação do meu pai. Com tudo o que havia acontecido já tinha me esquecido do nosso compromisso.

Ligação:

“– Esqueceu do seu velho né filho desnaturado?

– Oh papai me desculpe, tem acontecido tanta coisa aqui

– E porque não me conta?

– Eu e Anderson estamos transando.

– Sabia que isso iria acontecer meu filho. Quando eu terei o prazer o provar o sabor do meu neto?

– Em breve papai, em breve.”

Contei ao papai com detalhes tudo o que já havia acontecido e combinamos que eu e Anderson iriamos visita-lo no feriado que teria quinta-feira. Esse feriado promete...

Continua

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Comentários

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O tesão da narrativa "perdoa" todos os deslizes desse pai cheio de desejo. Um deleite isso aqui. Continue, por favor...

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GRANDE BABACA ESSE PAI. ENGANOU ANDERSON. LAMENTÁVEL. TUDO SERIA MUITO MELHOR SE FOSSE ESPONTÂNEO. AINDA POR CIMA CONTOU E ENVOLVEU VITOR NO ESQUEMA. COMPLICADO ISSO. SEM CONTAR QUE AINDA OFERECE ANDERSON AO AVÔ. MELHOR SERIA SE FOSSE SO ELE E O FILHO. SINCERIDADE APESAR DE TUDO NÃO GOSTEI DO CAPÍTULO.

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Que delícia de luta, vejo que têm muita técnica nesses golpes kkkkk. Esse pai é gostoso viu, seu conto está ótimo.

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