Fim da trilogia! E não se esqueçam de comentar!
Acordo com o som do alarme do meu celular as 06:00 da manhã um pouco desorientado pelo sono, desligo o alarme e tento organizar minhas ideias. Era sexta feira (check!), Hoje é a festa da empresa (Check) e na noite passada... noite passada... noite passada!
Olho assustado para cama, mas está vazia, me recordo como uma onda se chocando contra as rochas de tudo o que aconteceu na noite anterior, eu e Carla Leticia transamos novamente, mas... cadê ela?
Fui para sala, as luzes estava acesas, e nada dela, andei pela casa toda e Carla não estava, nenhum sinal dela, coloquei uma calça e saí para a frente da casa para ver se conseguia ver o carro enguiçado, e também não estava.
“Ela foi embora sem dizer nada...” - Pensei.
Típico, novamente, o que eu esperava daquela indecifrável mulher? Dei de ombros e fui me arrumar para ir ao trabalho e posteriormente a festa da empresa.
Cheguei no trabalho, ainda sonolento, eu demoro um pouco para “acordar” de vez, estava cedo e quando a porta do elevador se abre, quem estava lá? Não, não era Carla Leticia, mas meu Chefe, Rogério.
- Bom dia, Arthur.
- Bom dia... – Sou um pouco mal humorado pela manhã também.
- Demorou para chegar em casa ontem?
“Serio Rogério, não gosto de falar pela manhã” – pensei.
- Não, até que foi rápido...
De repente fui interrompido por ele.
- O que é isso no seu pescoço?
Fui até o Espelho do elevador, e um arranhão descia pelo meu pescoço até o peito, não estava muito “profundo” mas era visível. Carla... Ahhh Carla.
Rogério começou a rir e me encheu de perguntas até o horário do almoço sobre quem eu havia “comido” dessa vez, e eu tentando escapar com as desculpas mais esfarrapadas que existem.
- Foi minha gata de estimação, para de encher!
O ambiente de trabalho estava alegre, afinal, era a festa da empresa era um dia especial, e essa prometia. Mas eu estava quieto, a atitude de Carla me incomodava, claramente ela sentia algo por mim, mas ela insistia em ignorar e tratar com extremo desdém. Nem online no comunicador interno ela estava.
“Que mulher mais irritante”
O telefone da mesa de Rogério estava tocando, como ele não estava, e o pessoal estava ocupado com outras coisas puxei a ligação, era ela, Carla.
- Rogério? – Disse com voz rouca e amigável.
- Bom dia! Não, é o Arthur – Respondi naturalmente.
- Ah... Ele não está?
- No momento não, quer que eu peça que te retorne, ou posso ajuda-la?
- Não, eu ligo depois, obrigado – Fez menção de desligar.
- É só isso? – perguntei – Nada mais?
- Sim, por que?
- Não tem nada para me dizer?
- Não, Arthur, não tenho! –
- Então, bom dia Carla. - desliguei se aguardar resposta.
Esse seria o jogo dela, me usar, e me tratar como se fosse nada? Eu geralmente não me incomodo com essas coisas, mas nesse caso era diferente, eu já havia notado, fui fisgado, aquela mulher era um desafio e eu adorava desafios, por mais que esses joguinhos apenas me deixassem com raiva.
“Então vai ser assim? Tudo bem, tudo bem...” (visualizem esses pensamentos que tive e imaginem a cara de vilão das novelas brasileiras que eu estava fazendo rsrs).
O dia passou e a hora da festa chegou, fui com o meu chefe e mais dois colegas em seu carro até o local do evento, em minha mente torcia para que Carla fosse, pois eu tinha um plano, um tiro que poderia sair pela culatra, mas meu orgulho estava ferido e nada pior para um homem das antigas do que orgulho ferido.
Chegamos, entramos e de longe vi que Carla estava com suas subordinadas em uma mesa enorme e redonda. Ela estava sentada, mas notei que usava um vestido preto, e aparentemente, longo.
Rogério, acho que percebendo meu olhar (acho que ele estava desconfiado de nós), disse:
- Vamos lá cumprimentar a “sargento”?
Não neguei, isso poderia ajudar no meu “plano”, fomos até a mesa onde ela estava, Carla ainda não havia notado nossa aproximação, mas quando chegamos foi visível o seu desconforto com a minha presença. Cumprimentei todas as ocupantes da mesa, Rogério cumprimentou Carla com um beijo no rosto, agora pude notar melhor sua vestimenta.
Vestido preto, longo, com um corte lateral e um decote comportado. O vestido marcava bem a cintura e a sandália também preta com alguns detalhes que imitavam diamantes (por que duvido que o eram de verdade), batom vermelho escarlate, maquiagem noturna (mulheres que leram meu conto anterior já sabem rs), cabelos mais cacheados do que na noite anterior, enfim... linda como sempre!
Me aproximei para cumprimenta-la e Carla de pronto estendeu a mão nervosamente. Olhei para sua mão estendida e depois para ela, ela realmente queria fingir que nada havia acontecido, mas nesta noite eu não iria deixar barato, ou ela me aceitava, ou me odiaria para o resto de sua arrogante vida.
Ao invés de simplesmente apertar sua mão, segurei em seus dedos e virei a palma para baixo e beijei as costas de sua mão, Carla tentou sutilmente tirar seus dedos de minha mão mas segurei, foi tudo bem rápido, e da mesa se ouviu um “ohhhhhh, que cavalheiro”.
Quando olhei para Carla ela estava ficando rubra, pela primeira vez a desconcertei, pisquei o olho e disse.
- Boa noite, Carla. - dei as costas e fui cumprimentar outras pessoas que estavam na festa.
Não olhei para Carla, mas soube pelo meu chefe que ela parecia borbulhar de raiva.
- Está rolando algo entre vocês? – Me perguntou Rogério.
- O de sempre, ódio mutuo – respondi gargalhando.
Agora eu tinha certeza que ele estava desconfiando de algo, mas não me importava, festas deixam as pessoas mais descontraídas, o ano estava acabando, tudo ia bem, me senti a vontade para cometer excessos.
No decorrer da festa tentei notar as atitudes de Carla, permaneceu sentada, levantando-se poucas vezes e algumas vezes disfarçava para olhar a mesa onde eu estava, em uma dessas vezes em que ela fixou seu olhar de fúria em mim, mandei um beijo para ela... eu estava mexendo em um vespeiro, mas dane-se, dessa vez era tudo ou nada. Estava na hora de agir.
Talvez você esteja pensando que eu iria investir pesadamente em Carla, mas não, não faria isso, Carla Leticia relutava em aceitar o que sentia por mim, e na minha cabeça só havia uma forma de liberta-la de seja la o que, que a reprimia: ciúmes.
Sim, iria irrita-la ao ponto de descontrola-la, era arriscado, mas eu não tinha nada a perder, e me pareceu uma ótima ideia.
Fui para a pista de dança, e logo me enturmei em um grupinho de pessoas. Não sou dançarino, mas sou divertido, e isso é uma arma de sedução, logo engatei um papo com Barbara do financeiro, cabelos escuros, pele morena, belo sorriso e simpática, era bonita e após um tempo nos divertindo na pista, peguei duas bebidas e a levei para sentar em um sofá que ficava circulando a pista de dança, tratei de ficar em uma posição que Carla pudesse me ver. Bingo! Ela me viu.
Barbara sentou do meu lado e conversávamos animadamente, já que Carla disse que ficaria de olho para ver com quem eu iria sair abraçado na festa, pois bem, iria dar isso a ela.
Barbara reclamou que o salto estava machucando os seus pés então me propus a dar uma olhada, claro, para provocar a minha plateia solo daquele momento. Barbara estava solta com o álcool que bebeu e apoiou a perna em minha perna, obviamente chamou atenção de mais pessoas. Ela tinha os pés bem cuidados, mas não me agradavam, mas para o meu teatrinho, iria servir.
Barbara notando que aquilo era um pouco de mais tirou a perna de cima das minhas e tentou ver se havia algum machucado, não havia nenhum e continuamos o bate papo, porém Barbara permaneceu descalça. Metodicamente, fiz um elogio aos pés dela para que fizesse algum movimento que denunciasse para quem estava a distância sobre o que falávamos.
Carla notou, e vi ela se levantar da mesa para ir ao banheiro. Estava funcionando, só não sabia se eu teria o resultado desejado.
Barbara estava cada vez mais atirada.
- To sentindo calor, será que o ar não esta ligado - Disse Se abanando.
- Deve estar, mas com a quantidade de gente que há aqui, não da conta.
- Vou la para fora – era a deixa que ela estava me dando.
- Eu te acompanho.
Fomos saindo e Carla, que agora estava em outra mesa agora, conversando com algum gerente de sei lá o que, viu que estávamos saindo, isso não poderia ter sido melhor!
Do lado de fora, Barbara encostou na parede e continuamos conversando, ela era uma mulher interessante, era esperta, seus olhos castanhos claros passavam uma malicia sutil, em outros tempos, teria me envolvido com ela, mas eu só pensava em Carla Leticia.
Estávamos conversando e rindo quando de repente, a porta do salão se abre e Carla aparece, acho que ela não esperava nos encontrar ali, por que vi que se assustou, acho que não mencionei, mas haviam seguranças ali também, claro que eu não iria tentar nada com a Barbara em frente ao salão com vários seguranças na porta, mas o indicio de que Carla estava se corroendo de ciúmes me alimentou o ego.
Carla disfarçou e atendeu uma suposta “ligação” no celular.
- Vou entrar, vamos? - perguntou Barbara.
- Vou ficar mais um pouco, já já eu entro.
Barbara pareceu meio decepcionada mas entrou, e então me aproximei de Carla, enquanto ela encerrava a suposta ligação.
- Esta se divertindo? - perguntei.
- Sim, a festa esta muito boa, como sempre – disse empinando o nariz que já é arrebitado.
- Vai continuar ignorando o que esta rolando entre nós até quando?
Carla, fez menção de ignorar minha pergunta, mas estávamos em um ambiente “seguro” mesmo que os seguranças ouvissem a conversa, eles não eram da mesma empresa que nós.
- E o que você acha que esta “rolando entre nós”? – fez aquele sinal irritante de “aspas” com os dedos.
- Transamos duas vezes, acho que há algo sim.
Carla se surpreendeu com minha franqueza, eu estava disposto a coloca-la na parede.
- Foi um erro...
Eu sei que ela estava mentindo, mas aquelas palavras me feriram... merda, eu estava apaixonado por ela, a arrogância e soberba personificada.
- Erro? Entendi... – Dei de ombros e fui entrar no salão, mas antes parei na porta e me virei para ela – erro foi o que você acabou de cometer - e entrei.
Carla ficou do lado de fora e entrou pouco depois de mim, entrei furioso na festa, me servi de Whisky e fui para a pista, literalmente.
A partir daí entrei no modo insano, voltei a falar com a Barbara e 5 min depois saímos novamente, mas dessa vez a beijei, ela queria sair dali, mas eu estava no modo insano... sim, fiz merda. Voltei para a festa, comecei a conversar com outra garota, do setor jurídico (meu Deus, o que eu estava fazendo?) Vanessa o nome dela, loirinha tipo mignon, 30 minutos de papo, e fui pro lado de fora com ela novamente e a beijei.
Voltei para a festa também dispensando uma esticada e já estava começando a procurar outra “vitima” quando senti uma mão no meu pulso me puxando antes que eu adentrasse o salão onde realmente estava rolando a peça, era Carla, me puxava como uma mão puxa um filho rebelde, que cena patética.
Entramos por uma porta que dava para uma sala menor onde haviam algumas toalhas de mesa e vassouras, Carla acendeu a luz e a discussão começou:
- O que você esta fazendo? – disse com os olhos em fúria e sua mão na cintura.
Realmente parecia minha mãe, e de novo, aquela atitude me irritou.
- Não é da sua conta, você não é nada minha, nem minha chefe, com licença. – tentei sair da sala, mas Carla entrou na frente da porta.
- Você esta se prejudicando com esta atitude! Pare de ser infantil! - ela estava certa.
- Dane-se, eu não me importo, e eu já disse, você não é minha chefe, sai da frente. – insisti.
Carla passava a mão pela testa, visivelmente contrariada, pude sentir cheiro de álcool, havia notado que ela não estava bebendo na festa, mas ao que tudo indicava ela bebeu.
- Vai sair da minha frente ou não? – questionei.
Carla não se moveu, apenas me olhava nos olhos, via o conflito em seus olhos, Carla me pareceu desarmada, mas foi por um breve momento, logo a altiva gerente de vendas voltou a aparecer.
- Eu sabia que você não valia nada! – disse entonando a voz – você ficou com aquelas piranhas não foi?
- Sim – respondi cinicamente.
Carla respirou fundo, passou novamente a mão sobre a testa e prosseguiu.
- Você não tem vergonha? Responde assim como se fosse a coisa mais normal do mundo! Você não esta nem ai pra nada.
- Não entendo o que você tem com isso? Carla, o que faço ou deixo de fazer é um problema meu, e se há alguém que venha desaprovar minha atitude, que seja meu chefe e não você!
Carla parecia ignorar meus argumentos, e continuava sua explosão de raiva.
- É inacreditável sua cara de pau, sua... sua... aí como eu te odeio, Arthur!
- É mentira... – fiquei mais calmo após a ultima frase de Carla.
- o que? O que é mentira, Arthur?
- Que você me odeia, você está com ciúmes, só isso – cruzei os braços e encostei em uma espécie de tambor.
Carla riu, novamente igual a malévola, do filme da Disney.
- Realmente, você se acha a ultima bolacha do pacote, né?
- Não, mas sou a que você mais gosta - pisquei, modo sarcástico ativado.
- Eu te detesto, Arthur! - disse se aproximando.
- Não, não detesta, você me deu bem gostoso já umas duas vezes!
- Foi um erro, só te usei para me satisfazer!
- Repita isso até se convencer – sorri.
- Eu jamais me interessaria por você, você é um cafajeste, sem vergonha, grosseiro, petulante, e...
- E você está louquinha por mim – a interrompi.
- Não estou!
- Está!
- Não estou!
- Então me diz por que você esta aqui, trancada em um quartinho de limpeza, comigo?
Carla parecia ter acordado da fúria e realmente notado onde estava, a vi corar, ela se entregara no momento em que me empurrou para aquele pequeno cômodo.
- Vai negar ainda? – disse me aproximando enquanto Carla se afastava encostando na porta.
- Sim...
- Tem certeza? – disse enquanto encostava meus lábios em sua orelha.
- Sim...
- Você quer sair daqui, agora? - disse beijando o pescoço.
Carla suspirou e senti sua pele arrepiar.
- Sim...
Lambi do pescoço até a orelha de Carla parei e disse:
- Então me impeça! - mordi o lóbulo da orelha esquerda.
- Não! – Carla me empurrou de volta ao tambor, agarrou o colarinho da minha camisa e me beijo, com raiva, com vontade, com volúpia e desejo.
Nos beijamos enquanto minhas mãos passeavam por suas costas e bunda sobre o vestido, arfávamos e começamos a nos despir enquanto nos beijávamos.
- Admita... admita que você me quer! – disse enquanto tirava a alça do seu vestido deixando o cair, revelando sua pele nua, Carla estava apenas de calcinha.
- Sim... Eu te quero!
Finalmente, ela disse. Nos beijávamos loucamente e Carla removia minha camisa, calça e cueca, a virei de costas encostando-a na porta do cômodo, beijando suas costas até chegar em sua bunda, beijei cada banda abaixei sua calcinha e sem demora enfiei minha língua dentro do seu sexo. Carla estava quente, molhada e rebolava em minha boca.
- Aii Arthur... Vai me comer todos os dias? Ahhh... me diz Arthur, me diz!
- Sempre, onde e quando quiser! - e voltei a enviar minha língua.
Carla rebolava, seu liquido molhava os pelos da minha barba, até que se virou e me fez encostar no tambor, meu pau esta duro e com uma gota brilhando na ponta da cabeça, ela se ajoelha me olha e diz.
- Pede!
Essa era a minha garota!
- Me chupa, sua Cadela!
Carla abocanhou com vontade, chupando e punhetando minha rola e com a outra mão massageava minhas bolas... que tesão imenso!
Ficou alguns minutos assim, eu ensandecido a fiz levantar segurei em sua bunda com uma mão em cada lado e a suspendi, agora a academia que faço servia para seu proposito, a suspendi fazendo com que suas pernas se enrolasse no meu quadril, ouvi o som das coisas ao nosso redor sendo derrubados, encostei Carla na porta a segurando, ela guiou meu pau para sua buceta que pingava de tesão e desejo e a penetrei.
Sem jeito, mas com muito desejo transamos loucamente, aproveitando o som da festa para tentar encobrir nossos gemidos.
- ahhh, caralho que tesão... Arthur... Você é meu... só meu!
Carla gemia e mordia meus ombros enquanto a fazia subir e descer na minha rola, fazíamos barulho, sim, mas nem nos demos conta, o tesão era de mais.
Mais alguns minutos assim e Carla gozou gemendo alto eu ainda não havia chegado la, me virei e coloquei ela sentada naquela espécie de tonel, e a penetrei novamente, Carla encostou desajeitadamente a cabeça da prateleira, e tentava levar seus és até aminha boca, fiz contorcionismo para acomoda-lo em minha boca, chupando seus dedos enquanto enfiava sem sua boceta.
Ela, gemia enlouquecidamente, derrubando tudo o que estava ao nosso redor, a salinha era apertada para dois espalhafatosos amantes.
- Você é minha agora! - disse eu
- Sou.... ai... eu sou Arthur, meu homem!
Carla se ergueu e mesmo sentada mexia o quadril de encontro com meu falo, e enquanto me olhava nos olhos dizia.
- Meu homem, meu... ai caralhooo... meu Homem!
- Minha Mulher... ahh ... Carla.
- Arthur..
- Carla...
- Arthur... ai Arthur...
- Carla... Vou gozar caralho...
Gozamos um gritando o nome do outro, suspirando, aproveitando cada sensação daquele orgasmo espetacular, seus músculos tremiam, eu ria como um bobo e Carla começou também.
- Vem pra minha Casa? – me Perguntou.
- Sim...
Agora que a realidade voltava aquele pequeno lugar que cheirava a sexo e suor, entramos em pânico... com certeza fomos ouvidos por alguém.
Com cuidado nos vestimos e começamos a rir de novo, a salinha estava uma zona, fizemos o melhor que pudermos para ajeitar, olhei pela fechadura, não conseguia ver alguém. Combinei com Carla que aconteça o que acontecesse iriamos direto para fora.
Quando abri, uma senhora da limpeza estava na frente do local, congelamos e ela também por alguns segundos ficamos nos olhando até que a senhora disse.
- Eu não sabia o que fazer...
- Não faça nada, estamos indo e me desculpe a bagunça.
Fomos rápidos para o lado de fora, entramos no carro e quando já saiamos da festa Carla diz.
- Merda, minha calcinha ficou lá!
E aqui se encerra nossa história, daquele dia em diante eu e Carla passamos do ódio para o amor e sexo, muito sexo!