Eu estava em transe! Nunca imaginei que teria tantas mulheres com os pés na minha boca! As vezes fazia um rodízio indo dos dedos de Érica até os de Nadja passando pela Day no caminho, as vezes as três ao mesmo tempo tentavam enfiar o pé na minha boca e eu chupava todos os três juntos fazendo minha saliva escorrer pela barba.
Enquanto eu me esbaldava em seus pés, Dayane era o centro das atenções no sofá: masturbava Érica enquanto ela chupava seus peitinhos e Nadja enfiava os dedos longos em sua buceta peluda e molhada. Voltei a me masturbar enquanto assistia aquele espetáculo e degustava seus pés.
Cássio finalmente entrou em cena: com o canto do olho, notei que ele se levantou e caminhou em nossa direção, puxou um puff ao meu lado e se sentou virado para mim com aquela pica grossa em riste escorrendo lubrificante até as bolas. Não pensei duas vezes: como estava com as mãos livres, segurei seu membro com a mão direita e passei a punhetá-lo lentamente fazendo a pele fina do seu prepúcio deslisar de forma hipnótica pela glande inchada.
As meninas notaram que eu estava entretido naquela atividade e tiraram os pés melados de saliva da minha boca. Day se deitou no sofá e Nadja começou a chupar sua bucetinha enquanto Érica se sentava sobre seu rosto. Deixei que elas se divertissem e me dediquei totalmente à Cássio; aproximei meu rosto babado do seu e nos beijamos enquanto eu aumentava a velocidade da punheta que lhe fazia e ele segurava meu membro com aquelas mãos grandes e macias.
Desci os lábios pelo seu pescoço e peito peludo, beijando sua pele quente por todo o caminho pela barriga até ficar de frente para seu membro majestoso. Respirei fundo, inalando o perfume daquela rola deliciosa, estiquei com cuidado seu prepúcio, expondo a glande que pulsava alegremente e deslisei a língua pela entrada de sua uretra. Soltei um gemido baixo de prazer ao degustar o sabor maravilhoso de seu lubrificante e comecei a lamber todo seu pênis, da base à cabeça, colhendo todo aquele mel transparente com a língua.
De quatro na frente de Cássio, comecei a chupar bem devagar seu membro. Era muito difícil colocar tudo na boca, pois era bem grosso e estava especialmente inchado de tesão. Massageava suas bolas pesadas e peludas enquanto me esforçava para colocar o máximo possível daquela tora na boca. Cássio gemia de olhos fechados e deslisava os dedos pelo meu cabelo, volta e meia forçando minha cabeça para baixo e me fazendo engolir seu pau quase inteiro. Enquanto eu mamava aquele mastro enorme, ouvia os gemidos e gritos de Érica e Day no sofá.
Meu pau escorria de tanto tesão, pingando lubrificante no chão da sala. Senti uma mão pequena segurá-lo pela base e começar a me masturbar. Estava tão ensandecido com aquela situação toda que nem conseguia imaginar quem estava me punhetando (e não fiz esforço para descobrir, apenas continuei chupando Cássio). Quem quer que fosse (depois descobri que era Érica) atrás de mim, colou o rosto na minha bunda empinada e começou a massagear meu ânus com a língua pequena e quente. Revirei os olhos de prazer com aquilo e inclinei mais a bunda para trás, fazendo sua língua entrar no meu cu já levemente alargado pelos dedos de Nadja.
Após alguns deliciosos minutos, Cássio se levantou e aproveitou o lugar vago no sofá para se sentar, ficando numa posição mais fácil para que eu continuasse a chupá-lo. Fiquei de joelhos entre suas pernas e retomei o boquete. Day aproximou seu rosto do meu, me puxando em sua direção e me beijou longamente; Nadja havia parado de chupá-la e estava de pernas abertas ao nosso lado no sofá enquanto Érica lambia sua buceta lisinha.
Enquanto nos beijávamos, Dayane segurou o membro melado de Cássio e começou a masturbá-lo com dificuldade (já que sua mão era bem menor que a minha). Afastei meus lábios dos delas e comecei a chupar as bolas dele enquanto Day abocanhava sua glande. Aquilo era muito insano e delicioso ao mesmo tempo! A saliva de Dayane escorria por toda a extensão do pau de Cássio até as bolas onde eu a engolia com gosto enquanto sugava seu saco. Entre as chupadas, Day e eu nos beijávamos espalhando saliva e lubrificante.
— Mauro! — Day puxou meu rosto novamente e me beijou, me encarando com os olhos brilhantes de álcool e tesão — Quero que você me veja sentando nesse pau! Quero você chupando essas bolas enquanto o Cássio me fode!
Eu mal podia acreditar naquela loucura toda! Estava apaixonado por aquela mulher e mal podia esperar para comer aquela bucetinha peluda, mas, ao mesmo tempo, a ideia de ver ela sentando na rola enorme de Cássio me enchia de tesão. Confirmei com um maneio. Day me beijou profundamente, agarrando minha nuca com força.
Dayane ergueu-se sobre os joelhos no sofá e passou a perna esquerda sobre o colo de Cássio. O ângulo que eu estava me permitia uma visão privilegiada; notei que sua buceta era relativamente pequena e vi o membro de Cássio começar a alargar aquela xainha apertada e coberta de pelos diante dos meus olhos. Day estava muito molhada e seu suco escorria pela pica dele enquanto ela descia com a bunda em direção ao meu rosto.
Quando Day terminou de acomodar todo o pau de Cássio dentro de si, seu ânus estava bem em cima do meu nariz enquanto eu chupava as bolas dele. Sentir o cheiro de seu cu fez meu sangue ferver! Comecei a massagear as bolas meladas de Cássio com a mão direita e abri as nádegas dela com a esquerda, expondo aquele cuzinho perfeito, com as bordas levemente mais escuras que sua pele e coberto de pelinhos um pouco mais curtos que os da buceta.
Enfiei o nariz no meio de seu rego e aspirei com força todo seu perfume enquanto ela cavalgava a rola grossa de Cássio. Eu estava sem controle; esfregava meu nariz em cima de seu ânus, lambia as bolas de Cássio e subia com a língua de volta para o cuzinho, degustando seu delicioso sabor.
Dayane sentava com força e gemia alto agarrada no pescoço de Cássio. Senti uma mão me puxar para longe daquela cena: Nadja estava suada no assento ao lado, o corpo estava brilhante de suor e as pernas abertas com os pés apoiados no sofá, olhos fechados e ofegando muito e a buceta muito vermelha e inchada, escorrendo após o orgasmo. Érica me puxava para perto de si, segurando meu membro pulsante, mal me dando tempo para respirar.
Ambos estávamos no chão. Beijei seus lábios melados e senti o gosto maravilhoso do gozo de Nadja, deslisei a mão direita até sua buceta ensopada e comecei a massagear seu grelo inchado, arrancando um gemido longo de Érica.
Virei-a de costas para mim, deixando Érica de frente para o sofá e a coloquei de quatro no chão. Nunca deixava de me impressionar com aquela bunda sensacional! Apertei suas nádegas, enterrando os dedos em sua pele e abri seu rego, revelando seu ânus enorme e inchado. Levei a boca até seu cuzinho e comecei a chupar Érica por trás. Não fiz rodeios nem tentei ser delicado: separando bem suas nádegas pesadas, enfiava minha língua o mais fundo que podia em seu ânus, me deliciando com seu sabor e calor interno e espalhando muita saliva que escorria para sua buceta enorme. Érica gemia e rebolava na minha cara, fazendo minha língua ir ainda mais fundo dentro de si. Enquanto chupava seu cu, enfiei três dedos em sua buceta melada e comecei a massageá-la por dentro, fazendo Érica gritar e tremer de tesão.
Ela já estava no ponto! Deslisei o pau pela sua bucetona, melando meu membro com seu lubrificante grosso e quente e espalhei todo aquele mel com a mão direita. Embiquei a glande na direção de seu ânus e comecei a puxar Érica em minha direção segurando com firmeza nos seus quadris. Érica soltou um gemido longo enquanto forçava a bunda na minha direção com as costas arqueadas, sentia meu pau deslisar lentamente dentro dela até minhas bolas tocarem sua buceta quente. As paredes de seu cuzinho eram incrivelmente macias e quentes e os espasmos de seu corpo faziam seu cu piscar com força, massageando meu pau.
Comecei um movimento lento, porém constante, de vai e vem com uma mão apoiada no seu quadril e a outra segurando firmemente seus cabelos longos e sedosos. Dei uma volta em seu cabelo, apertando a puxada e comecei a meter com mais força, arrancando gemidos altos de Érica que saiam entrecortados pelo atrito do meu púbis contra sua bunda.
Enquanto fodia Érica pelo cu, olhava para Cássio que comia ferozmente Dayane no sofá; ela havia virado de frente para nos assistir, ficando de cócoras sobre a rola de Cássio que fodia sua bucetinha com força. Dayane me olhava com uma expressão lasciva enquanto quicava no colo de Cássio e esfregava o clítoris com dois dedos. Ao lado deles, Nadja se masturbava novamente e acariciava seus peitinhos pequenos, se deliciando em assistir àquela troca de casais.
Érica começou a gritar com minha pica abrindo espaço dentro de seu cu; levou a mão à buceta e passou a massagear com força seu grelo enquanto gozava, fazendo seus líquidos escorrerem pelo meu pênis até as bolas e pingarem no chão abaixo de nós. Não dei trégua: quando percebi que estava gozando, puxei seu cabelo com mais força e aumentei a velocidade das bombadas, fazendo nossa pele estalar e espalhando seu gozo enquanto ela tremia e urrava descontroladamente.
Enquanto Érica gozava, Dayane aumentou a velocidade na cavalgada sobre Cássio, fazendo seu pau entrar até as bolas. Seus líquidos escorriam pelo saco de Cássio formando uma espuma esbranquiçada devido ao atrito das estocadas que melavam seus pelos escuros. Cássio segurou-a pelos quadris e começou a bombar com força para cima. Day jogou a cabeça para trás, apoiando-se firmemente nos ombros de Cássio, seus peitos firmes balançavam freneticamente, cobertos por uma película de suor enquanto ela gemia com força, atingindo o orgasmo. Ver a mulher por quem eu estava perdidamente apaixonado gozar no pau de um dos meus melhores amigos me encheu de tesão; meu pau pulsava com força dentro de Érica que já não emitia som algum, apenas tremia enquanto eu fodia seu rabo.
Após mais alguns minutos, soltei o cabelo de Érica e ela afastou a bunda de mim, fazendo meu pau deslisar para fora. Estava muito vermelho e inchado, com as veias saltadas e pulsante. Minhas bolas já doíam de tanto tesão acumulado: eu precisava gozar urgentemente! Dayane saiu do colo de Cássio e, ofegando, se jogou no sofá ao lado de Nadja que beijou seu rosto suado. Érica engatinhou na direção das duas e se sentou no lugar que Cássio deixara vago ao se levantar. As três ficaram em silêncio, apenas o som de sua respiração podia ser ouvido, esperando pelo ato final daquela suruba digna das festas de Baco.