Estavamos na praia, eu no buteco e minha mulher em frente, deitada, bunda para cima, sobre uma toalha. Sol forte.
Pouca gente bebendo, uns rapazes conversando na areia, ao lado.
Minha mulher me chama para ficar com ela, em umas pedras , enquanto ela se bronzeia. E a noto inquieta, se mexendo muito...
Ela se levantou, se sentou ao meu lado e me disse:
— Mário, olha só aquele menino com sunga azul. O pinto dele é tão grande que a cabeça sai por cima da sunga... Olha que tamanhão de caralho!.
Brinquei com ela:
— Tá com vontade, né? Queria brincar com ele!
E ela:
—Se! Queria chupar inteirinho esse caralho gostoso. E também do amigo dele, aquele ruivinho de coxa grossa... Você deixa?
— Você que sabe! Vai ser interessante. Quero ver tudo.
E ela saiu. Voltei para o boteco. Algum tempo depois olho e ela conversando com os dois meninos, ambos com uns 16, 17 anos. Ela me chamou e me apresentou.
— Esses são o Rafael e o José. Estamos aqui conversando. Eu os estou convidando para irem tomar um café no nosso apartamento. Que acha?
— Bom... Se quiserem podem ir, que depois eu vou. Estou terminando de fazer um negócio com uns vendedores aqui e logo chego lá.
Mais ou menos uns 15 minutos depois vou para nosso apartamento e encontro a Clara dançando com o Rafael, enquanto o José observa. Dançam colados. Me sento junto com o José e parece que todos notaram que estava tudo liberado.
A Clara coloca as mãos dentro do short do Rafael, que me olhou meio assustando, mas depois que viu que eu estava tranquilo, relaxou. A Clara tirou o pinto dele para fora, algo com 21 cm de comprimento por uns 5 de diâmetro. Descomunal. E ela baixou e começou a chupar aquele monumento. Ele passava as mãos nos peitinhos lindos dela, após tirá-los do soutien. Aí o José olhou para mim e se juntou aos dois, mamando os peitos da Clara, aqueles peitos deliciosos e grandes. Ela baixou a sunga dele, também. E pulou também um cacete muito grande, com cabeça enorme. E ela chupava alternadamente os 2 pintos. E eu fiquei punhetando, morrendo de tesão.
Então o Rafael encostou a Clara em um móvel, após tirar a parte de baixo de seu biquíni, levantou sua perna e enfiou o cacete até o talo, enquanto ela gemia, com respiração entrecortada, de tanto tesão. Ela levava um cacete na buceta e chupava o outro. E, deitados agora, passaram a alternar. De repente deu uma doideira na Clara. Falou para os dois: — estão gostando, né? Agora eu quero ver um 69 dos dois. Vai ser um tesão!... Pensaram um pouco mas não se fizeram de rogados. Deitaram e chuparam o cacete um do outro. Se punhetavam e se chupavam, enquanto ela ficava numa siririca.
Aí minha mulher virou para mim e disse: — você também! E eu entrei na festa, os 3 nos chupando mutuamente. Nunca pensei em fazer algo assim, mas estava bom!
Em seguida começamos a comê-la alternadamente. Ficava de 4, um enfiava por trás enquanto ela chupava os outros dois, outra hora penetração dupla, o Rafael por trás, escancarando aquele cuzinho delicioso, enquanto o José estava na buceta, e ela me chupava.
Em seguida o José ficou deitado com a barriga para cima e ela cavalgava no cacete dele, gritando de gozo. Depois o Rafael a deitou de bruços e enfiou na buceta dela, com golpes rápidos até ambos gozarem como doidos.
E ficamos assim por umas 4 ou 5 horas. Os dois, sendo meninos, não se cansavam, e ela muito menos.
Ficamos na praia por mais uns 5 dias, com sacanagem todos os dias, no apto e na praia. Ela se sentiu namorando, e eu feliz por ve-la gozando tanto. Foi uma semana deliciosa, para todos nós.