Por acaso no hotel

Um conto erótico de Antonio
Categoria: Grupal
Contém 1826 palavras
Data: 10/06/2018 01:45:05
Última revisão: 10/06/2018 19:15:34
Assuntos: Casal, Grupal, hotel, Ménage

Tenho 45 anos. Me considero um homem bonito. Minha esposa se chama K. e tem a mesma idade. Somos casados há 20 anos e temos uma vida sexual normal. Nunca nenhum dos dois teve qualquer experiência fora do casamento. Nossas transas, à medida em que foi diminuindo a frequência, ficaram melhores, mais intensas e prazerosas. K. aprendeu a apreciar o sexo em toda a sua plenitude e a gozar sem pudor. Não gosta de falar putaria na hora da transa, mas se excita com o que eu falo no seu ouvido. Há uns tempos, comecei a introduzir virtualmente uma terceira pessoa na nossa cama. Alternei entre um homem, que apelidei de João, e uma mulher, que chamei de Maria. No começo ela resistiu, mas logo passou a aceitar as fantasias que eu criava. Acho que, em algumas ocasiões, teve orgasmos mais intensos devido ao estímulo que eu provocava. Eu dizia que realizar a fantasia estava nas mãos dela. Só que ela nunca decidia.

Nas férias de 2018, conseguimos tempo, dinheiro e disposição para uma viagem. Escolhemos Foz do Iguaçu, pois além de passear pelos cartões postais da tríplice fronteira, poderíamos fazer compras no Paraguai e Argentina. Chegamos ao hotel logo após o almoço. A ideia era descansar o resto da tarde. Quando fomos tomar banho, percebemos que não havia toalha. Uma falha lamentável do hotel. A recepcionista exagerou na desculpa, dizendo que receberíamos as toalhas imediatamente. Em menos de 5 minutos, alguém bateu à porta. Vesti rapidamente um short e fui atender. Fiquei estarrecido ao abrir. À minha frente não havia um mensageiro, e sim uma camareira. E não era qualquer uma. Era uma linda garota, aparentando 25 anos, no máximo. Para surpresa maior ainda, ela era a personificação da Maria que habitava nossas fantasias. Morena, quase negra. O uniforme não conseguia disfarçar as curvas generosas. Seios empinados e bunda arrebitada. Ela pediu educadamente permissão para colocar as toalhas no local devido. Eu até poderia ter dispensado a gentileza. Ainda bem que não fiz.

Após minha permissão, ela entrou e se dirigiu ao banheiro. Minha esposa já estava nua no chuveiro. Quando ela entrou, K. deu um gritinho de susto. A camareira se desculpou e já ia saindo. K. foi logo dizendo, meio sem pensar: "Ela é a cara da Maria!" Nossa visitante parou, me olhando sem entender, perguntando quem era Maria. Respondi que era segredo, mas minha esposa respondeu do banheiro que era uma putinha gostosa que eu inventara para fazê-la gozar mais forte. Fiquei até surpreso, pois ela jamais usava esse palavreado. A camareira foi logo respondendo que não se chamava Maria e tampouco era uma putinha. Pedi desculpas e disse que ela era tão bonita quanto a personagem da nossa fantasia. Ela disse que se chamava Andréia. Voltou-se para onde K. ainda se banhava sorrindo e perguntou:

- E vocês nunca realizaram a fantasia?

Respondi que a fantasia era mais minha, e que eu tinha medo de insistir e K. ficar magoada, pois ela era uma mulher muito séria. Acrescentei que se minha esposa aceitasse realizar aquilo algum dia, teria que ser com uma mulher tão bonita quanto Andréia, ainda que eu tivesse que por a mão no bolso.

Minha esposa emendou sorrindo que, sendo assim, ajudaria pagando a metade do cachê.

A camareira ficou indecisa:

- É uma proposta?

Acenei positivamente, torcendo para que K. estivesse falando sério. Andréia então abaixou a cabeça e disse que estava passando por dificuldades. Era casada e o marido estava desempregado. Nunca o havia traído, mas estaria disposta a voltar após o expediente para nos ajudar com aquilo, desde que a gorjeta compensasse e que o segredo fosse rigorosamente mantido. Minha esposa saiu do chuveiro e veio até a porta do banheiro. Os mamilos durinhos denunciavam sua excitação. Olhei para ela com ar de interrogação. Ela sorriu e balançou a cabeça afirmativamente.

- Quanto você quer? - perguntei.

Ela falou um valor. Era alto, mas não haveria problema, pois eu tinha levado para as compras em Ciudad de Leste. Mais uma vez K. assentiu positivamente.

- Nós pagamos.

Ela então explicou que sairia do trabalho às 18. Como morava em outra cidade e havia trocado plantão pois precisava folgar na segunda, dormiria no alojamento dos funcionários. Marcamos para as 20 horas.

Chegou pontualmente. Cabelos negros soltos, vestido fino, provavelmente sem sutiã. Usava um perfume agradável. Nos pés uma rasteirinha que exibia unhas bem cuidadas. O bumbum parecia ainda mais bonito sem o uniforme. Ao entrar, ficou em pé no centro do aposento. Minha esposa estava deitada, vendo TV. Ao vê-la, levantou-se e se aproximou de nós. Eu estava só de cueca. O volume que começava a aumentar em mim denunciava meu entusiasmo.

- Hum, vejo que me esperavam, disse ela, olhando discretamente para minha região genital.

- Por onde começamos? - perguntei entregando-lhe o valor combinado.

- A fantasia é de vocês, meus amores. Vocês é que mandam.

Minha esposa pegou-a pela mão e caminhou até a cama. Eu estava surpreso com sua desenvoltura. Acompanhei com o olhar. Andréia já abaixara o vestido. Estava mesmo sem sutiã. Vestia uma calcinha vermelha, enfiada no reguinho da linda bunda. K. também tirou o sutiã. Sinalizou para que eu me aproximasse. Eu sabia que teria que ter muita cautela para ela não ficar grilada. Disse que ela conduziria tudo.

- É muita mulher, meu marido querido. Venha me ensinar como é que se faz.

Entendi a deixa. Me aproximei do rosto moreno da Andréia e a convidei para um beijo triplo. Alternava entre aquelas bocas ávidas. Um beijo demorado, molhado. Busquei as vulvas tateando sobre as calcinhas. Ambas molhadas. Nem nas fantasias eu havia imaginado algo tão excitante. Desci meu rosto em direção ao púbis da esposa. Já exalava o cheiro característico do tesão contido. Gentilmente ela me puxou, dizendo que as atenções eram todas da nossa convidada. Não pensei duas vezes. Fui logo sentir o cheiro daquela fêmea desejada. Ela também estava excitada. A calcinha transparente deixava atravessar sua umidade. Deitei-a gentilmente de costas e pedi:

- Querida, a prioridade é tua. Você nunca chupou uma bucetinha. Eu sei que você quer muito. Eu quero que você comece.

Carinhosamente, fui descendo a calcinha da Andréia. Já tinha aquela deliciosa babinha saindo da bucetinha depilada. O clitóris já estava crescido e se destacava do conjunto. Uma greluda! As coisas melhoravam a cada minuto. Minha amada já cheirava aquela flor mulata.

- Olha que buceta linda só para você, meu amor!

Comecei a cochichar em seu ouvido que parecia sonho termos encontrado a Maria e que eu queria que ela saciasse toda a vontade de chupar uma buceta. K. murmurava sem tirar a boca. Era a primeira vez dela, mas sabia que a danada estava chupando melhor que eu, porque Andréia suspirava profundamente, rebolava e jogava o quadril contra o rosto de K., como se quisesse devorá-la com a buceta.

- O que você quer eu faça? - Perguntei para minha amada.

- Me come, respondeu. Meu cu.

Na posição que estava, ela chupava e deixava a bunda bem empinada. Fiquei atrás dela, dei um beijo molhado naquele botãozinho cheio de preguinhas e perguntei:

- Repete o que você quer!

- Arromba meu cuzinho.

Antes que ela terminasse de responder eu já tinha colocado a cabecinha.

- Depois eu também vou querer - murmurou Andréia.

- Tenho pau para todas, respondi sem muita convicção.

Minha esposa intensificou a chupada e a mulata gostosa gozou fazendo barulho. A cada estocada, minha esposa reagia pedindo para que eu metesse mais e mais. Seu cuzinho deu aquela relaxada típica anunciando o orgasmo. Em seguida, piscou repetidamente enquanto ela gozava quase chorando. Esperei o fim dos espasmos e retirei. De tão duro, quase doía. Perguntei o que deveria fazer agora.

- Come ela. Fode a buceta dela. Experimente para você ver como ela é gostosa.

Não pensei duas vezes. Troquei a camisinha e fui para o papai-mamãe. A menina tinha a vagina apertada. Parecia que tinha lixa no músculo pélvico. Massageava de maneira que seria impossível resistir por muito tempo. Coloquei-a de quatro e meti até o talo. Ela massageava meu pau de tal forma que não resisti e enchi a borracha de leite. Um gozo intenso. Minha esposa assistia a tudo com um sorriso lindo.

Após aquela transa louca, ficamos conversando como velhos amigos. K. estava muito à vontade, enquanto eu estava aliviado por ela ter encarado tão bem me ver trepando com outra.

Fomos os três para o banheiro. Enquanto eu e K. tomávamos banho, Andréia começou a encher a hidro, no outro lado do blindex. Quando ela se abaixou para abrir o registro do ralo, ficou com o rabo arrebitado para o nosso lado. Imediatamente tive uma ereção. Minha esposa disse que até ela teria ficado de pau duro se tivesse um. Após as risadas, fomos para a hidro, enquanto Andreia tomava uma ducha. K. me beijava apaixonadamente e agradecia pela felicidade que estava sentindo.

Em instantes, estávamos os três na enorme banheira de hidromassagem, aos beijos. Andréia e K. entrelaçaram as pernas e começaram a se esfregar. Sentei-me na borda, observando as duas se amando lindamente. Não sei quanto tempo ficamos ali, elas naquele balé erótico e eu massageando meu pau duro, assistindo privilegiadamente aquela cena surreal. Acho que elas gozaram quase que simultaneamente. Permaneceram ainda abraçadas por um bom tempo, respirando ofegantes. Em seguida, ganhei a melhor chupada da minha vida. Elas se alternavam, ora uma chupava minha glande e a outra o saco, ora elas se beijavam tendo meu pau como recheio. Quando eu dei sinais de que poderia gozar a qualquer momento, minha esposa pegou uma camisinha e vestiu no meu pau. Em seguida, Andréia se apoiou na beirada bda banheira e levantou os quadris.

- O que eu faço, meu amor?

- Come o cu dela!

A naturalidade com que ela falava essas coisas me surpreendia. Dei um beijo bem molhado no cuzinho fechadinho. Para falar a verdade, era tão lindo que eu estava até com dó de foder.

- Fode ela! - insistiu minha esposa. Ela te pediu, está lembrado? Não se nega um pedido desses!

Não mesmo! Parti para o ataque. Comecei a forçar o cuzinho dela com a cabeça do meu pau duro. O anelzinho relaxou e eu senti quando a cabeça passou. Ela ficou toda arrepiada. Quando K. perguntou se estava gostoso, ela apenas respondeu aham. Penetrei o resto, dei um tempo para ela se acostumar e intensifiquei as estocadas, enquanto isso, minha esposa sugava-lhe os seios. Estava muito bom. Eu sabia que não resistiria por muito tempo. Segurei forte na cintura de Andréia, penetrei bem lá no fundo e gozei como louco. Fui contando as contrações. A cada contração uma golfada de porra. Andréia acompanhava meu orgasmo piscando o cu no mesmo ritmo. Aquela mulher era um fenômeno. Acho que ela teve outro orgasmo.

Metemos até altas horas e adormecemos exaustos. Na manhã seguinte, nossa amiga se despediu e nunca mais a vimos. Ficou um legado. Nossas transas ficaram ainda melhores desde então. Qualquer dia repetimos a dose. Quem sabe não encontremos o João por aí?

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