O segredo incestuoso de Ana e Dalva

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2846 palavras
Data: 13/06/2018 20:47:44

Nessas últimas quarenta e oito horas os rígidos valores morais de Mário tiveram uma reviravolta que julgou nunca ser possível. Primeiro, ele conseguiu desvincular o comportamento de sua esposinha Ana do da sua mãe Zélia.

Ele reconhecia que as duas tinham corpos exuberantes, parecendo como duas irmãs. Mas a figura da mãe tinha que ser pura, intocável. Ele jamais conceberia de imaginar sua mãezinha fazendo sexo com seu pai.

Parecia que Ana, sua esposa tentava acompanhar todos os gestos refinados de sua mãe. E isso Mário não estava sabendo como lidar. Até que conheceu Rom, numa conversa telefônica, iniciou um papo da sensualidade apagada de sua esposa.

Rom parecia ser um homem mais velho e bastante experiente, sendo discreto em cada sílaba, se passou por um terapeuta sexual ao mesmo tempo que manipulava Mário, fazendo com que ele separasse de sua mente os comportamentos de Ana e Zélia.

Por intermédio de Rom, ele presenteou a esposa com um tapa anus,ou buttplug, com o botão que ficava de fora cravejado de safiras.

Outra coisa que que também veio influenciar a mudança de comportamento dele e da esposa foi o convite feito por Joel para que passassem o final de semana no duplex-cobertura dele. Era um luxo só, parecendo um resorte privado, com criados e mordomo quase invisíveis.

O escritório de Jarbas, pai de Mário, representava as firmas de Joel na cidade. Mário trabalhava lá. Casou-se com Ana aos vinte e dois anos. Agora estava com vinte e cinco e ela com vinte e um.

Existem relatos, já publicados, da vida de Ana depois que ela foi apresentada a família Belanus que o próprio marido desconhece.

Fazendo um resumo do que aconteceu nas últimas vinte e quatro horas, Mário nunca desconfiou que Rom era o alter-ego de Joel, que usava um segundo celular para manipulá-lo a fazer com Ana se libertasse de todas as inibições.

Assim vamos encontrá-la nua sentada embaixo de um imenso guarda-sol, rindo das piadas que Joel e o marido contam. Pousando o cálice de vinho na mesa, ela se levanta deixando os dois homens embevecidos com a perfeição de seu corpo curvilíneo. Joel logo desvia o olhar fazendo Mário acreditar que ele é o mais discreto e respeitoso dos homens.

- Amorzinho, retira o tapa-anus, que quero fazer xixi, senão posso deixá-lo cair no vaso e... perdê-lo!

Inclinando-se um pouco pra frente, ela presenteia o marido e Joel com o esplendor de suas robustas nádegas. Com uma das mãos, ela separa os glúteos e o olho azulado do tapa-anus fica exposto para que Mário o retire.

Com sucesso, Mário pega um guardanapo e o embrulha, colocando em cima da mesa

Joel nota que o tono muscular do anus dela era de uma elasticidade fenomenal. Assim que o tapa-anus foi retirado, o cuzinho da esposinha de Mário exibia a circunferência do objeto, mas em segundos se contraiu, parecendo que nunca fora invadido de fora pra dentro.

Embora um pouco mais rosado em volta, nem parecia que ela vinha sendo sodomizada nas últimas vinte e quatro horas por... Joel!

Joel era o amante secreto dela, fazendo parte de um dos relatos da vida da safada esposinha Ana.

- Caraca, meu amigo! Já tô com tesão de novo! Que maravilha que a Ana está totalmente desinibida e agindo diferentemente da mamãe! E eu tenho que agradecer muito a voce, Joel! Pela sua discrição e não tirar proveito dessa nova desinibida Ana!

- Estou acostumado, meu caro! Minha filha Morgana faz disso aqui seu paraíso nudista! E não se esqueça que quarentões como eu já não temos o mesmo ímpeto que voces! Sinto uma tremenda ternura quando jovens se amam e fazem amor!

Mário toma um gole da cerveja vendo a esposa se aproximar. Cada vez mais ele se deslumbra com o corpo nu dela desfilando na frente dos dois. Sua mediana rola está em riste como um pau de bandeira.

- Queriiiido! Isso tudo por mim!? Voce me envaidece! Eu te amo, amo!

Ana, ainda em pé, abre as coxas e se encaixa de frente no colo do marido. O penis dele é engolfado pela xaninha dela. Sem nenhuma inibição da presença de Joel, eles se beijam ardentemente com Ana rebolando as tremulas nádegas no colo do marido. Em dado momento, ela desfaz o beijo e pede ao marido.

- Ma... Ma...Mário meu... meu anjo! Coloca o tapa-cú em mim! Coloca!

O marido até que tenta. Mas o corpo de Ana e os móveis em volta torna a operação bastante desajeitada. Com olhar e balançando a cabeça, ele mentalmente autoriza a Joel que faça a tarefa.

Marido ainda vê Joel passando creme hidratante no tapa-anus e se inclinando por trás de sua esposinha.

- Faz Ana ficar imóvel por uns segundos, meu amigo!

Ana sente as mãos de Joel lhe acariciando as nádegas e logo em seguida com uma da mãos abrindo espaço para a introdução do tapa-cu. Ela suspira alto quando a rombuda ponta ultrapassa o anel do cuzinho, e logo todo o resto. Mário também sente quando todo o objeto penetra no anus da esposa fazendo pressão em sua rola através da fina membrana do períneo, graças a ajuda de Joel, ele reconhece.

Então, Joel começou um lento entra e sai do cuzinho da esposinha safada. Os dois entraram num frenesi sexual do qual Mário nunca tinha sentido antes. Ana se agarrava ao esposo com o corpo tremendo, tentando não perder o ritmo do entra e sai do plug em seu cuzinho.

Mário não percebeu quando o tapa-anus foi retirado do anus da esposinha. Mas, Ana virou a cabeça, encarando Joel por cima do ombro, protestando.

Mas, logo em seguida ela volta a murmurar alto quando dois dedos de Joel lhe invadem o anus. Com as mãos ela pega a cabeça do marido procurando por sua boca.

Quando o terceiro dedo se junto aos outros dois dentro anus dela, Mário se surpreende com o estufamento de suas bochechas devido ao rouco e longo grito que sua esposinha exala em sua boca.

Não demora muito para que Ana tenha um de seus mais estranho e notável orgasmo, praticamente desabando o corpo em cima do marido.

Joel não esperou que Mário gozasse. Recolocou o tapa-cu no anus da mulher dele e saiu sem ser notado.

Minutos depois, os dois entram no salão e encontram Joel lendo uma revista. Ele sorri pra eles e Ana retorna com uma piscadela e um sorriso maroto.

Ana vai direto pro box e Mário se acomoda na hidromassagem.

- Voce viu quando Joel nos deixou? Cacete! Vá ser discreto assim na casa do caralho!

- Não esquece que temos que nos vestir normalmente para o jantar de hoje a noite que Joel convidou cinco casais.

- Ah, sim! Conosco, seremos seis...

Na comprida mesa ovalada, Joel homenageou o casal mais velho, colocando o marido e a esposa nas cabeceiras opostas.

Tudo correu com perfeição e os serventes e o mordomo desapareceram como por encanto, sem antes deixar um lauto bufê no deque da piscina.

Havia espaço suficiente para que os quatro casais mais a Ana dançassem. Mário e Joel ficaram na sala com o casal mais velho.

Mário foi apresentado como sócio do escritório do pai, interessado em representar a indústria agro-fazendária do qual o velho era presidente. Ele era corpulento, avermelhado e mal-encarado. Aparentava ser sessentão, enquanto sua esposa de beleza clássica devia estar no começo dos quarenta.

Súbito, Ana e a esposa de alguém entram na sala, descalças e um pouco descabeladas, indo em direção a suíte em que estava hospedada. Rindo, elas fecham a porta atrás de si.

- Vai... me mostra, vai! Quero ver! Fiquei louca quando voce guiou meu dedo até a tampinha!

- Huum, safadinha! Parece que temos o mesmo segredo... a mesma fonte de prazer!

- Dar a bundinha... o cuzinho!?

- Isso mesmo!! Vem cá, vem! Me deixa te beijar!

- Onde!? Onde o sol não alcança!?

- Putinha linda! Voce que se engana! Aqui nesse duplex tudo meu foi beijado pelo sol!

As bocas se juntam e as línguas se enroscam o tempo bastante pra elas terem gostado do beijo, mas não serem adeptas do lesbianismo.

- Agora me mostra, sua depravada! – Pede Dalva com um belo sorriso nos lábios.

Ana se vira ao mesmo tempo em que vai suspendendo o vestido de cor alaranjada. Ela não percebe que Dalva faz o mesmo e já tem uma das mãos dentro da calcinha.

Dalva é o tipo de mulher-pera. Os seios são pequenos, a cintura bem fina e uns baitas quadris que sustentam umas polpudas nádegas do mesmo volume das de Ana. E ela é pelo menos uns sete centímetros mais baixa.

- Vem aqui pro meu lado... voce faz o entra e sai do tapa-cu em mim e eu faço uma siririca em voce!

Ana encontra o grelinho de Dalva com os dedos e sua mão é logo coberta pela mão livre dela pra dar o ritmo exato. A mão livre de Ana se encaixa como uma concha em cima da própria xaninha.

Em minutos as duas têm um estranho e deslumbrante orgasmo. Depois de usarem a duchinha e se refazem higienicamente das vaginas e dos anus, elas estão agora fazendo a maquiagem.

- O Joel é teu macho alfa, né!?

Ana arregala os olhos surpreendida, parando de passar o batom e encarando Dalva pelo espelho.

- Dá pra notar, é!? Mas não é. Na verdade estou em dúvida. Sou apaixonada pelo... pelo meu sogro! Foi ele que me atraiu a primeira vez e deixei ele fazer de tudo comigo! Agora... surgiu esse coroa gostosão, o Joel!!

- Lindinha, nós só casamos com nossos maridos pra manter as aparências, mas com a condição honesta sine quae non de eles serem cornos. Acertei? Somos atraidas por coroas pirocudos!

- Hãhã... e quem é teu macho alfa?

- Aaah! Vem aqui pra eu te dizer no ouvidinho!

Estamos agora na copa onde Ana serve a ela mesma e a Dalva uma taça de vinho. Em seguida elas se juntam ao grupo que estão no grande salão. Elas se sentam ao lado da mãe do marido de Dalva, nas poltranas em frente onde Joel e Mário mantém uma conversação com o mal encarado pai do marido de Dalva.

Reginal, esposo de Dalva, aparece no salão e antes de sentar ao lado de Joel, já que pegava mal ele sentar ao lado de Ana, ele pergunta.

- Pô, Dalva! Voce falou que não ía demorar! Me deixou lá dançando sozinho!!

- Ah, Regi... deixa eu descansar um pouquinho!

- Huuum! Bem que eu gostaria de dançar! Mas, Mário estão tão entretido em conversar com teu pai...

Joel já tinha notado o olhar curioso de Dalva em cima dele. Em certo momento e quase imperceptível, ela apontou pro quadril de Ana e em seguida pro próprio peito, lhe piscando marotamente.

- Por que não pergunta ao Mário se voce pode levar Ana pra dançar? Tenho certeza que ele não se incomodaria.

Reginaldo escuta a sugestão de Joel ao seu lado. Mas antes que ele se dirija a Mario, Ana toma a iniciativa.

- Dalva, minha amiga, acha que voce não se incomoda se teu maridinho me tire pra dançar, não é?

- ... e, Dalva, voce me ajudaria a preparar os canapés pra servir aqui só pra nós. Eu dispensei todos os empregados devido o adiantado da hora.

Ana e Reginaldo vão para o pátio da piscina e Dalva e Joel se dirigem a copa ao lado do salão.

- Voce me parece ser bem safadinha! E... Por todos os deuses desse mundo, como voce foi privilegiada por ter uma bunda dessas!! Fiquei abismado desde primeira vez que te vi! Parafraseando Paul MaCartney, Baby, I´m amazed!!

- Voce é mesmo um depravado! Trazendo pra tua toca teu amigo e a mulher dele só pra comer ela!

- Voce será eternamente convidada pra vir a minha toca com teu maridinho... pra eu te comer!

- Canalha! Mas, simpático! Precisamos vir uma próxima vez pra voce me comer!

- Maravilhas das maravilhas! Estou inteiramente em suas mãos, minha princesinha!!

- Princesinha, coisa nenhuma! Sou simplesmente uma esposinha adúltera que tem uma compulsão por homens mais velhos viris portadores de penis enormes!

Os dois chegam à copa onde só uma luz de baixa potencia está acesa. Enquanto Joel vai até o interruptor para apagá-la, Dalva se despe do vestido, retirando pela cabeça. Quando Joel a vê na penumbra, abre a boca de admiração ao mesmo tempo em que se agacha a frente dela e inicia uma intensa chupação da bojuda e depilada xaninha da bela esposinha safada de Reginaldo.

- Aaaah, velho safado! Me faz acabar em tua língua! Voce sabe do que gosto, sabe né!?

As mãos tremulas de Joel acariciam, primeiramente, as coxas e depois os fabulosos glúteos. Entendendo o que Dalva lhe diz, ele a faz girar-se e as esplendidas e bojudas nádegas lhe roçam o rosto. Ele escancara os lados da bunda e tem que forçar bastante o rosto entre elas para que sua boca alcance o anus piscante de Dalva.

- Eu...eu quero... um tapa-anus também! Aiiiimm! Voce conseguiu... conseguiu atolar tua... tua língua em... em

meu cuzinho! Aaah, não... não pára! Seu calhorda, desvirtuador de esposa safada... como eu... e a Ana!!

- Voce... quer ser... ser sodomizada agora!?

- Dar meu cuzinho? É isso que voce tá pedindo!? Tem... tem camisinha?

- Claro, meu amor! Voce não vai querer que o esperma lhe manche o vestido, né?

- Não é isso! É pra te mamar antes de voce gozar dentro do meu cuzinho!! Voce deixa eu fazer isso, deixa!?

Joel vai se levantando beijando-lhe as costas até a nuca. Encontra uma caixinha escondida onde estão os preservativos e entre beijos na boca e acariciamento da envernizada tora pelas mãos de Dalva, ele consegue envelopar metade de sua virilidade musculosa.

Durante a sodomização da esposa de Reginaldo, Joel vê quando a mãe dele se inclina pra frente parecendo falar com Mário. Ele aponta em direção a suíte onde está hospedado. A bela senhora pra lá se dirige. Minutos depois, ela, retornando, percebe algo que lhe chama atenção vindo de dentro da copa.

Até Joel se surpreendeu quando a cabeça da sogra de Dalva surgiu ao lado da entrada da copa. Quando a sogrinha viu o que estava acontecendo, rapidamente virou as costas e foi sentar-se com um olhar assustado ao lado do marido, mas que nem ele e Mário notaram.

Dalva, balançando a cabeça de um lado pro outro e arquejando de prazer, está debruçada no balcão enquanto a enorme e grossa rola de Joel desliza um entra e sai lento do seu aveludado anus. Ela nunca percebeu que sua sogra a flagrou ali com Joel.

O orgasmo atinge Dalva de tal forma que ela descansa a cabeça nos braços a sua frente e pára o rebolado, dando rápidos tremores nas nádegas, ainda com o cacetão de Joel atochado em seu cuzinho.

Joel, ainda arquejante se afasta do bundão dela, verificado que o preservativo deslizou pra fora do penis ficando dentro do anus da esposinha de Reginaldo.

Ele se apóia no balcão esperando que a respiração volte ao ritmo normal. Ele nem percebeu quando uma umidade morna envolveu a cabeçona de sua rola. Segundos depois, ele está ejaculando como uma mangueira de incêndio na garganta da sensual Dalva.

Os canapés que supostamente Joel e Dalva iriam preparar, se tornaram uma grande tigela de pipoca quando foi depositada na mesinha onde a sogra e o sogro de Dalva, mais Mário, estavam sentados em volta.

- Esse tempo todo pra preparar... pipoca!?

- Desculpe, minha senhora, levamos bastante tempo procurando os ingrediente e só achei... pipoca!

A mãozona do sogro de Dalva, pega uma porção de pipocas sem se importar com as que caiam no piso. Mário antes de se encostar no apoio da poltrona se serve de mais uma taça de vinho. Ana e o marido de Dalva entram no salão retornando do deque dançante no momento que o velho carrancudo exclama.

- Gostei de voce rapaz! Vamos acertar as pontas na minha fazenda no próximo fim de semana! Goastaria muito que voces fossem!

- Oh, Obrigado Sr. Freitas! Com certeza, iremos! Não é mesmo, querida?

- Bom... Não sei... Vamos deixar a Zélia e Jarbas sozinhos de novo?

- Ah, eles sabem se divertir! E acho até que eles agradecem por não estarmos lá!

- Mas, nós não podemos ir! Eu já tinha planejado visitar meu pai na próxima semana, não foi Regi?

- Ah, sim! Sim! Foi isso papai, já tínhamos planejado de ir visitar o pai da Dalva...

- Não importa! O que interessa é que o Mário e a esposa vão lá passar o final de semana conosco!

A mãe de Reginaldo tinha um sorriso de aprovação olhando de Mário para Ana, mas retesou o corpo e ficou com o semblante impassível olhando de soslaio pra Joel, quando Ana declarou.

- Sabe, nós fomos tão bem recebidos aqui hoje que gostaria de convidar o Sr. Joel a se juntar a mim e o Regis nessa visita a meu pai. Afinal voces devem ter a mesma idade e ele iria gostar muito de sua companhia!!

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