Bom, adotarei o nome de Pedro para relatar os acontecimentos que se sucederam naquela delegacia, onde eu, 2 anos atrás, era delegado. Na época eu tinha 26 anos, um jovem prodígio formado em Direito alguns anos antes. A cidade era Novo Paraíso, cidadezinha bem pequena no interior do Paraná - sou natural de Curitiba, mas feito o concurso para delegado, acabei sendo alocado em tal município. Algo que me deixou um tanto apreensivo nos primeiros dias, devido a necessidade da troca de uma capital por uma cidade minúscula, mas que, depois de uns meses como residente do novo local, só me trouxeram alegrias e prazeres sexuais... quantas casadinhas daquela região eu acabei pondo de quatro, bem ali, em cima da minha mesa.
A história que narro a seguir aconteceu uns 4 meses depois de eu assumir o cargo como delegado da cidade. Até então, eu jamais pensei em tomar proveito de situação nenhuma de modo a usar meu cargo irregularmente. Eu era um profissional exemplar, dedicado e responsável. Tudo bem que trabalhar naquela cidade era algo que, vejamos, o adjetivo que mais se encaixa é calmo. Os casos se resumiam, basicamente, a desentendimentos em bares, alguns furtos em fazendas nos arredores da cidade e umas brigas nos várias rodeios e bailes que aconteciam por ali. Fora isso, nada acontecia e ninguém quase nunca era preso... bom, nesse dia foi, e meu pau acabou agradecendo.
Acontece que, passado a euforia com a nomeação do cargo, eu já andava um tanto quanto fatigado com a monotonia da cidade. Sexo era algo difícil, a maioria das mulheres da cidade eram casadas e eu, ainda um santo, não tinha a astúcia necessária para levar para cama uma daquelas tantas casadinhas gostosas que desfilavam pela rua... habilidade que viria a desenvolver só algum tempo depois, quando acabei comendo esta senhora inocente, cuja qual logo farei as devidas apresentações.
Chamarei a senhora em questão de Ana. Ana era uma mulher de 36 anos, como fiquei sabendo através da ficha criminal do filho que, com 18 anos, encontrava-se preso em minha delegacia por furtar alguns pertences numa fazenda próxima. Ana era casada desde os 17 anos, tendo o jovem filho delinquente logo cedo. Era alta, tinha aproximadamente 1,70 de altura, loira de olhos azuis, não era gorda, mas tinha umas carnes sobrando, um seios fartos e um rabo de deixar qualquer marmanjo louco. De sorriso fácil quase sempre, o choro daquele dia dava-lhe um ar libidinoso quase que sacro. Lembro-me de ser um dia comum, com o clima ameno daquela cidade. Estava em minha sala em pé, enquanto Ana, sentada em outra cadeira do lado oposto à minha mesa, chorava pedindo a soltura do filho que havia sido preso na noite passada pelos poucos policiais da delegacia. Eu advertia que o caso era grave, que o filho havia sido preso em flagrante, e que poderia pegar uns bons anos... isso era verdade, mas tudo dependia da minha disposição, pois em cidade pequena, as leis eram, digamos, flexíveis. Nas minhas punhetas ainda lembro-me daquela polaca cavala, com aqueles seios imensos, próprios de uma senhora casada, chorando e implorando pelo filho:
- Doutor, meu filho é um menino bom, apenas deixou-se levar às travessuras dos amigos. - Falava enquanto vertia em prantos. - Nunca roubou nada na vida, não lhe julgue mal, foram apenas os fulgores da juventude.
Eu, que pouco me importava com o filho, só dava atenção aos seios que quase explodiam na blusa da mãe. Meu deus, senti que aos poucos ficava excitado, não sei se pelo tempo sem sexo, ou pelo tesão que sempre mantive por coroas. E aquela era demais. Enquanto a infeliz mãe falava, eu imaginava aquele rabo enorme e loiro rebolando na minha rola, aqueles seios fartos dançado na minha cara. Em meio ao choro da pobre dama, eu imaginava meu pau enterrado naquela boca de mulher casada. Detive por um instante meus pensamentos libidinosos e respondi:
- Dona Ana, como já lhe disse, tenho muita estima à senhora e a seu digníssimo esposo, mas a situação é grave e o fazendeiro exige justiça.
Ouvindo-me a senhora, verteu-se ainda mais em lágrimas.
- O doutor é moço jovem, tem o coração bom, rogo-lhe que ajude o meu menino.
Enquanto falava-me, eu só pensava em seu rabo gigantesco... Eu desejava muito aquele cu. Respondi dissimulando (e já de pau duro):
- Dona Ana, jamais recusaria tal pedido de senhora tão distinta... mas é o que pede a lei.
Pra minha felicidade e pros planos tarados e inescrupulosos que eu já começava a arquitetar, aquela mãe não desistia.
- Doutor Pedro, eu lhe imploro... ajuda o meu menino, faço-lhe qualquer coisa.
Tenho certeza que aquela senhora, ao proferir tal frase, não calculava pagar a mesma dívida que eu planejava cobrar. Mas, mesmo assim, com a tal promessa "faço-lhe qualquer coisa", meu pau quase que explode em tesão. Foi então que não aguentei mais. Saí de trás de minha mesa e aproximei-me dela, que mantinha-se sentada e desprotegida. Olhei fixamente para seus olhos e suavemente peguei-lhe a mão (meu pau nessa hora já era mais duro que uma barra de ferro). Conduzi com calma aquela mão de mulher casada até encontrar minha rola. Com minha mão sobre a dela, pressionei com força sobre minha vara dura... Ana deteve-se, com nítida cara de espanto, como de quem certamente jamais esperasse uma atitude dessas, de um jovem tão bom quanto eu era. Mesmo assustada, mantive sua mão pressionada sobre minha rola dura, fazendo-a sentir toda pulsação e vontade de fode-la que passava através daquele cacete. Ana, com voz meio que sumida, e com espanto nos olhos, disse (tão baixo que mal pude ouvir):
- O que é isso?!
Dei-lhe um leve sorriso sacana, já com vontade de arrancar a minha vara e come-la ali mesmo, e vocalizei a proposta que minha rola já denunciava:
- Depois disso, o filho da senhora poderá deixar a cela.
Ana mexeu a cabeça, meio com ares de desentendida. Retirou minha mão e, com voz revoltada (mas ainda contida), disse que aquilo era um absurdo. Sim, e era. Eu que a todo momento mantinha aquele olhar de sacana no rosto, adverti-lhe que era o preço a ser pago... mas deixei claro que ficava a total liberdade de escolha da mãe pagar ou não a dívida do filho. Afinal, sempre fui homem idôneo.
Ana, depois de pensar um pouco, enxugou as lágrimas do rosto e foi até a porta. Certificou-se de que estava bem fechada, e inquiriu-me com um olhar. Eu, como que adivinhando a pergunta, respondi-lhe para ficar traquilha. Éramos só eu e ela na delegacia, pois os outros 4 policiais que cumpriam turno naquele dia, estavam fazendo patrulha numa grande festa da cidade que acontecia no ginásio central. Fato que também anulava o risco de aparecer alguém na delegacia aquela hora.
Depois disso aproximou-se de mim pegando firme em minha rola. Eu, que já não aguentava de tesão, abri o cinto e deixei a mostra aquela vara, que com o tesão contido por todo aquele diálogo, mostrava-se imponente e tão dura quanto o pé da mesa ao nosso redor. Nesse momento, a cabeça do meu pau chegava a brilhar de tanto desejo.
Então começou. A mãe, como que pagando penitência, ajoelha-se sobre minha rola, e começa a rezar... uma reza que mais tarde lhe renderia, através de uma boa gozada, todas as suas súplicas.
Ana chupou meu pau. Ainda fico excitado quando lembro-me daquela boca quente comendo minha rola. Enquanto aquela loira cavala sugava minha pica, eu, no calor do tesão, tentava puxar-lhe as roupas... meus olhos e minha rola precisavam ver o que aqueles sutiãs guardavam. Ana deu uma pausa em sua reza para livrar-se de suas roupas, sim, era o que eu queria... vê-la nua, tal qual Eva, ainda antes do fruto proibido, diante de seu homem. Eu era a própria reencarnação de Adão. A matriarca se despiu, e que cena mais linda. Primeiro tirou o vestido que se conservava colado em seu corpo de mulher madura, deixando aqueles seios enormes a pressionar apenas o sutiã, o que, logo em seguida, também veio abaixo, para o meu deleite. Ah caros leitores, aqueles seios eram enormes, meu pau quase explodiu em tesão quando os viram. Fez um movimento para tirar a calcinha, que era preta, mas a detive... queria vê-la chupar minha rola ainda vestida. Então coloquei-lhe ajoelhada mais uma vez, a senhora em questão não brincava em serviço, e logo seus lábios molhados encontraram a minha rola dura. Enquanto ela comia meu pau, eu lhe ajudava segurando seus longos cabelos loiros. Ah, quanto tesão aquela coroa me proporcionava.
- Vai delícia, come essa rola, ela é sua, chupa até o fim.
Ana se babava inteira. E eu continuava:
- Engole essa rola, ela é tua.
A coroa engolia meu cacete sem tirar os olhos dos meus. Olhando-me fixamente dizia com voz safada e experiente:
- Você gosta assim, doutor?
- Assim mesmo, mama a rola do seu macho.
Ana babava ainda mais, deixando aqueles lábios carnudos ensopados da babá da minha vara.
Era chegado a hora leitores amigos, eu iria penetrar aquela coroa. Peguei seu braço e indiquei-lhe a posição. Ana apoiou-se em minha mesa, deixando àquele rabo lindo e enorme virado pra mim.
- Isso, empina bem essa bunda pra mim.
- Assim, doutor? (Falou-me Ana, olhando para trás com olhar safado).
Aproximei-me dela, com calma e delicadeza, fui retirando-lhe a calcinha. Saborei a visão da langerri desatolando devagarinho daquele cu maravilhoso. A calcinha começava se separar daquela bunda enorme e empinada, e aos poucos passava por suas pernas torneadas e lisas. Ana suspirava. Penso que já não mais pagava penitencia, começava a se entregar a luxúria do pecado. Aquela casada era gostosa demais.
- Vem doutor, me come de uma vez.
Iria comer, pode apostar. Mas não sem antes passear meus lábios por aquela corpo. Ah aquela bunda... eu lambia com todo furor e tesão jovial. Ana agora encontrava-se jogada sobre minha mesa, já sabendo que seria fodida, esperava paciente pela minha vara. Eu aproveitava cada curva de seu corpo, enquanto ela gemia e se contorcia:
- Ahhh.... Ahhhh..... Ai doutor, que delícia.
Passeava minha boca por seus seios e sua barriga, enquanto minha rola clamava por aquela mulher. Finalmente minha língua encontrou sua buceta. Era uma xota macia e suculenta. Lambida e chupava aquela vagina com um tesão descomunal.
Era chegada a hora.
- Vai, ergue esse rabo lindo pra mim.
Ana voltou para posição inicial, apoiada sobre a mesa e com o rabo pra mim.
- Assim, doutor? (Falou com voz safada).
Aproximei-me e com calma deslizei minha rola para dentro de sua buceta encharcada, não sem certa resistência, pois sua xota era um tanto quanto apertada, ao que Ana reagiu com um suspiro demorado:
- Hmmmmmm....
Também suspirei e comecei a colocar e a tirar minha rola dura de dentro daquela buceta quente e molhada. Ana gemia:
- Ahhhh... Ahhh... Assim, assim, não para!!!
Seus ruídos foram ficando mais altos na medida em que eu aumentava as bombadas:
- AHHH... AHHH!!! NÃO PARA! NÃO PARA!!!!
Eu não parava, ia fundo.
- Toma sua safada, come essa rola toda.
- Ahh, soca tudo... soca tudo nessa piranha.
Eu já sem as roupas e todo suado, abracei Ana por trás. Agora agarrados, eu metia um pouco mais lentamente. Era hora de coloca-lá pra sentar. Sentei-me na cadeira. Ana, experiente, já sabia sua função. Subiu sobre mim e, apoiando os pés na cadeira, agachou sua raba sobre minha rola, ao que sua buceta facilmente encaixou-se sobre minha vara. Minha pica atolou naquela xota, suspirei:
- Oooah....
Ana pagava a dívida do filho com assiduidade. Sentava na minha rola e gemia forte, enquanto suas unhas arranhavam-me as costas. Gemiamos juntos:
- Ahhh, caralho. VAI! MAIS!! MAISSS!!! TUDO!!!
Não resisti àquela sentada, explodi de tesão dentro daquela mulher. Ensopei sua buceta de sêmen. Vejam só, Ana veio pra soltar um filho, e eu querendo lhe dar outro. A matriarca também gozou, gritou igual uma cadela pressionando sua buceta, já ensopada, contra minha rola que ainda permanecia dura dentro dela.. minhas costas quase sagraram com a pressão de suas unhas.
No fim do dia, tudo estava acertado. A matriarca, tal qual um Lannister, pagou sua dívida. E eu, depois de uma bela gozada, deixei o jovem delinquente sair. Pensando bem, até que o crime compensa, não é mesmo.