É sexta-feira e Joel está escutando alguém no celular no deque da piscina de seu belo duplex cobertura. Nesse momento o outro telefone toca dentro do bar-copa do outro lado da piscina.
- Olha, amigo Mario, eu tenho uma outra chamada para atender. Mas resumindo, não permita que sua bela esposa se comporte de como foi na casa do Joel, por tudo que já investiguei sobre o Freitas, antes de assinar qualquer papel, ele não tem escrúpulos em humilhar quem lhe presta serviço. Não sei como aquela bela senhora, esposa dele, ainda não o mandou ele pros infernos!
- É... quando estávamos lá na cobertura do Joel ele era de uma grossura sem tamanho!
- Ele costuma chantagear empregados e prestadores de serviço pra possuir as esposas deles!
- O quê!? Vou falar com meu pai e cancelar essa visita a fazenda dele!
- Ou, pra não constranger sua esposa Ana, voce não a leva e inventa uma boa desculpa, dizendo que ela mesma faz questão de convidando-los a mansão de voces. Ele vai entender e ficar sempre na espera!
- Pô, Ramom! Valeu pelos conselhos novamente. É muito bom ter um conselheiro experiente por perto...
- Nada, nada! Mário, gosto de ver jovens se amando! Bom, deixa eu atender o outro celular. Abraço!
Ramom é na verdade o próprio Joel. Mário nunca o viu e eles mantem essas conversas telefonicas desde o dia em que Joel estava sodomizando a esposinha dele e devido a insistencia que o celular dela tocava, ela resolveu atender. Ana estava respondendo ao marido com soluços e de repente soltou um longo grito quando gozou.
Joel, prontamente pegou o telefone se apresentando como Rom e disse-lhe que alguém tinha derramado o drinque no colo da Ana e que ela tinha ido ao banheiro. Mário acreditava que a esposa estava numa conferencia.
Correndo, Joel consegue pegar o telefone num segundo antes de terminar a chamada.
- Alô! Alô? É o Freitas?
- Oi, Joel! É o filho dele, o Regis! Viemos dizer que dentro de uma hora estaremos saindo daqui do interior e passamos aí pra te pegar!
- Mas... como!? Oouuoou! Me desculpe! Tinha esquecido! Olha! Não venham pra cá! Em vez disso vão pra Viracopos que é pertinho de voces. O jatinho pega voces aí e na vinda me pega aqui no litoral. O pai da Dalva mora no litoral norte do Rio, não é?
- Ah, maravilha! A Dalva está super alegre pra ir visitar o pai! Ela vai adorar essa viagem! E ainda não teremos que aguentar por longo tempo ela falando!! Ehehehehe!
Dalva havia se tornado putinha sem mais nem menos de Joel. Bom, em favor dela podemos dizer que ela sempre teve uma grande atração por homens mais velhos atraentes. Atraentes e pirocudos. Isto era o pronto fraco dela. A maioria das vezes que apareciam figurões quarentões ou cincoentões na fazenda do sogro, ela ficava esperando que eles aparecessem de sunga na piscina.
Só por duas vezes ela vislumbrou o “principe encantado”. Mas, sómente uma vez ela se entregou a um senador que mandava um jatinho buscá-la e a enviava de volta horas depois, estando ela completamente saciada.
Ninguém desconfiava porque sempre dizia que foi ao cinema e dado uma volta no shopping. Na época, Dalva estava com vinte aninhos e casada há dois anos com Regis.
Mas, havia outro grande segredo de Dalva que será desvendado mais a frente. O mesmo se pode afirmar sobre a belíssima esposa de Mário, Ana Belanus.
- Até que a viagem está sendo agradável. Nada de queda em vácuo. Bom, eu dispensei os garçons para que tenhamos mais autonomia de combustível num caso de emergencia.
- Joel, gostaria de ir lá na frente, na cabine dos pilotos.
- Tudo bem! Mas, por uma questão de segurança protocolar, voce tem que usar esse microfone aqui e pedir permissão ao comandante. Quando ele der permissão o computador dá o acesso a cabine. Quando voce quiser voltar, o comandante faz a mesma coisa. O computador só reconhece a voz dele.
- Putz! Quanta segurança! Posso falar com o comandante?
Dalva parecia absorta em seu telefone enquanto o marido fazia todo o processo pra entrar na cabine. Ela só levantou os olhos quando a voz digitalizada do computador lhe deu permissão. Quando a porta se fechou atrás dele, Dalva sentiu a mão de Joel pegando a sua, fazendo com que levantasse. O beijo que recebeu foi ardentemente correspondido.
Os braços de Dalva estão em volta do pescoço dele. Joel, como um louco, acaricia fortemente a estupenda e bojuda bunda dela.
É Dalva quem o puxa pro sofá se sentando e já procurando abrir a barguilha dele, sem desfazer o beijo. Joel não fica muito tempo curvado. Ele se ajoelha entre as coxas dela e bruscamente lhe suspende o vestido. Ele se surpreende com o doce odor da vagina que não está coberta pela calcinha!
- Eu já queria te dar lá no hangar quando ele foi no banheiro!!
- Assanhada linda!
- Me respeita, velho cretino! Eu sou uma mulher casada! Bem casada! Ahahahaha!
- Se vira, se vira! Deixa eu ver essa bunda espetacular, sua gostosa safada!!
- Mas... não mete... não mete ainda! Só quero ser enrabada depois que chegarmos na casa do meu pai!
- Tudo, tubo bem! Mas me dá esse cu rosado pra eu te fazer gozar com minha língua!
Dalva está de joelhos no sofá e os braços apoiados no encosto. Joel está com a rolona pra fora se masturbando loucamente fitando com olhar de tarado, dois de seus dedos entrando e saindo do cuzinho da esposa de Regis.
Ela sente um prazer indescritível em ter seu anus gentilmente dilatado. Dalva levanta a cabeça e através da janela nota que o jatinho está fazendo uma curva.
Ela não quer que Joel páre agora, pois está tendo um orgasmo atrás do outro. Ela pede pra Joel inserir um terceiro dedo! Ao mesmo tempo ela passa descompassadamente a rebolar a exuberante bunda.
Joel deixa que Dalva rebole até sentir que as imensas nádegas estão tremendo e seus dedos estão sendo apertados fortemente pelo anel do cuzinho dela.
- Voce... voce deve... estar quase... quase gozando!! Vem aqui e goza na minha boca!!
Dalva até que tentou quando se virou, tentando abocanhar a rolona de amigo do marido. Jatos de esperma voaram no ar e foram cair na cabeça e testa dela. Da terceira ejaculação em diante foram totalmente engolidas sem nenhuma gota escapulir da boquinha da bela esposa do Regis.
Voltando do banheiro, sem sinal de descabelamento ou de algo viscoso com brilho no rosto e nos cabelos, Dalva recebe a taça de champanhe das mãos de Joel. Ela se senta e mesmo elegantemente, suas pernas cruzadas deixa pouco a imaginação devido as coxas e as nádegas serem bastante robustas. Ele se assemelha fisicamente a maravilhosa atriz Luscious Lopez, mas com um rostinho angelical que, embora contrastando com o luxurioso corpo da atriz, lhe dar um ar santa devassa.
- Por que voce não quis que te sodomizasse agora!
- Não reclama! Voce já gozou assim antes!? Com tres dedos inseridos no cuzinho de uma mulher!?
Joel apenas sorrir e balança a cabeça, admirando o senso de humor dela.
- Eu tenho um Macho Alfa. E ele mora perto de meu paizinho!
- Macho Alfa!? Existe isso também em questão de sexo... de tezão por sodomia!
- Sim. E voce vai conhecê-lo! E voce, sabe quem é o Macho Alfa da Ana?
- Eu... suponho!
- Não é voce! E voce o conhece muito bem!
Joel franze a testa com a cabeça baixa e um leve sorriso no rosto, raciocinando quem.
- Cacete! Claro que só pode ser ele! Do jeito que a Ana é desinibida, como voce em dar a bundinha, quando grande parte das mulheres rejeitam o macho que quer enrabá-la! Aah, aquele bode velho! Mas eu nunca saberia se voce não tivesse levantado a lebre! Filho da puta do Jarbas. Dando pro sogrinho dentro de casa!
A voz computadorizada avisa que Regis está saindo da cabine e pra que todos se sentem e coloquem os cintos.
No hangar, um Jeep SUV já estava a espera de Joel. Antes que Reginal se abolotasse na direção, Dalva se adiantou, dizendo que toda vez o marido erra o caminho.
Joel vai no banco de trás, admirando a destresa com que Dalva dirige na estrada de terra batida. Ele baixa os olhos se fixando nos carnudos quadris e coxa se mexendo conforme ela acelera e desacerela.
“- Caraca! Essa mulher me deixa louco! Até imaginando que ela vai à procura do Macho Alfa dela, me deixa doidão! Essa bunda dela é tão polpuda quanto a da Ana, mas parece bem maior porque ela é mais baixa!”
Alguns metros antes da granja, a estrada e feita de paralelepipedos. Eles cruzam um grande aparado e verde de gramado. O pai de Dalva já está descendo as escadas indicando onde por o Jeep na garagem.
A meio do caminho, Dalva pára o carro, abre a porta e sai correndo ao encontro do pai. Joel tem que puxar o freio de mão para parar o carro completamente. Regis tem um olhar assustado.
- Que louca! Basta ver o pai e ver como ela fica!
Joel observa o belo homem com a bocheca encostada na da filha, com os braços dela em volta do pescoço. Os joelhos dela estão dobrados enquanto eles rodopiam.
As apresentações são feitas e logo estão sentados bebendo wisky e vinho. Não há janelas, só portas corrediças de vidro, os quais não permite se ver dentro que está do lado de fora.
- Querido, porque voce não leva o sr. Joel pra conhecer as prais?
Antes de levantar-se, Joel nota que Dalva está querendo lhe dizer alguma coisa quando ela senta a seu lado e fingindo que está tirando um fiapo da bainha do vestido, lhe diz.
- Demorem o máximo que puderem... Quando estiverem voltando, me telefone! Sem ele saber, é claro!
- É bom levar um casaco leve, Joel.
Dalva fica observando os dois se afastarem sentindo o pai lhe beijando o pescoço, acariciando os seios e roçando a virilha na beleza da bunda dela.
Regis aponta áreas onde a família dele queria construir resorts, mas que o pai de Dalva se recusou.
- O Dario é um besta! Poderia ser um homem riquíssimo se aceitasse nossa sociedade. Ele é doido. Um velho desses com idéias dos anos sessenta! Dos hippies!
- Poxa, Regis! Reveja teus conceitos e valores. Isto aqui ainda está intocável! A praia, o mar, a mata! Até onde vai a propriedade?
- Pra além daquele morro e mais a praia.
-Pô! São mais de dois quilômetros!
- O cara não é um babaca! Dava muito bem pro um resort! Um eco-resort! Não foi atoa que a Diva largou ele.
- Sim, a mãe de Dalva. Já estávamos noivos e ela compareceu ao casamento já com meu tio a tira-colo!
- Teu tio!?
- Sim. Ela já traia o Dario desde Dalva ter dezessete anos!! Maior cornão! É difícil ter respeito por ele!
Dalva e Dario estão no sofá num tremendo sessenta e nove. Ela pede ao pai que insira um dedo no próprio cuzinho.
- Querida! Eu... eu já tô... to quase gozando! Senta no meu rosto e fica me masturbando! Vem, vem! Roça esse cuzinho na minha boca e goza na minha cara!
Dalva com os joelhos dobrados se senta no rosto do pai e inicia um forte roçado. Ela tem uma mãozinha dedilhando o grelinho e a outra segurando o pauzão, fazendo o sobe e desce nele.
Não leva muito tempo e ambos começam a gozar.
E pela a segunda vez naquela dia, Dalva perde as primeiras golfadas do penis do pai. Embora consiga abocanhar toda a glande, parece que Dario guardou litros e litros de esperma esperando que sua filhinha viesse aliviá-lo.
Arquejantes, os dois se abandonam num relaxante cochilo. Minutos depois, Dario sente a morna umidade da boca da filha brincando com a cabeçorra melada de seu penis. Em segundos a rola enrijece como uma barra de ferro.
- Huuum! Acho que vou querer ferro com ferro, seu Dario!
Andando arrastando os joelhos no amplo assento do sofá, Dalva, esfrega a rombuda glande na própria xaninha.
- Já imaginou me engravidar, seu Dario!?
Antes que ele respondesse o telefone tocou. Dalva deu um salto e pulou fora de cima de seu pai pegando o celular.
- Ele cismou que vai surfar. Eu disse que ficava por aqui pra poder ver ele se afastar e te ligar.
- Quanto tempo ele deve chegar aqui?
- Uns dez minutos. Dá tempo de teu paizinho te fazer gozar!!
- Uuooouu! Adivinhou, né, velho escroto!? Sim, é ele mesmo! Meu Macho Alfa enrabador! Mas, voce é meu queridinho!
- Meu deus! Não diga que o Joel descobriu sobre nós!?
- Sim. Ele come a filha também e é um cavalheiro e muito gentil, além de ser muito rico! E pode nos ajudar muito nos negócios, nós livrando dessa sociedade opressora dos Freitas!
- E agora que vamos fazer?
- Vamos nos vestir que o corninho vem aí! Vai surfar e logo podemos ficar sozinhos de novo!
- Coitado do Joel... ficar sentado lá na areia vendo o Pé de Chumbo levar caldo!
- Voce não se incomodou por eu ter sido a putinha dele, né!?
- Claro que me incomodei! Espero que ele seja discreto e não deseje voce aqui na minha frente!
- Huuumm... eu ía lhe propor o contrário. Eu prometi que seria dele só depois que vc fizesse de tudo comigo!
- Mas... mas filhinha! Isso é pura devassidão! Eu não suportaria ver ele te enrab... sodomizando!
- Mas, ele já fez isso, paizinho. Só não me enrabou no avião porque disse que queria que voce fizesse antes!
- Posso até suportar isso! Mas... mas não aqui!
- Voce vai fazer o quê, Dario!? A mamãe te fez de gato e sapato e voce só falava, falava e falava... dando conselho cujos conceitos já não vale nesses tempos! Eu pelo menos, nunca vou te trair em relação os negócios e voce sabendo que Joel é também um macho meu, nos faz uma sociedade! Portanto, papai... voce vai oferecer meu cuzinho como boas vindas e boa fé ao nosso convidado! E sem cara feia!
- Tá bem... tá bem! Voce é meu anjo-guia!
Regis entra na sala esbaforido, já sem camisa. Dalva está preparando um café e o pai estirado no sofá lendo uma revista.
- Caralho! Tem onda pra caralho! Deixa eu pegar um suco! Ih! Dalva, voce tá com uma gota de iogurte pendurada no queixo!
- Pô maridinho! Olha o palavreado! Estamos na casa de meu pai e ele não gosta disso!
- Ok! Desculpa, sogrinho! Não falarei caralho novamente!
E gaiato como era, deu uma lambida no queixo da esposa levando a gota de esperma junto.
- Regis, meu bem! É uma tortura o Joel ficar lá sentado na areia sozinho! Manda ele voltar!
Joel recebe o recado e fica alguns minutos vendo Regis entrar na água. Fica imaginando com que olhos o pai de Dalva vai encará-lo. O incesto já é um ato que se tem que ser bastante forte de espírito e realmente amar um ao outro. Mas, aí saber que outro, que poderia ser pai dela, está tendo um relacionamento de homem mulher, já é outra coisa. Regis merece.
Em dois lances ele sobe a escada envernizada que dá direto no deque que circunda a casa. É claro que não vê nada pelo lado de fora, assim ele bate algumas vezes com os nós dos dedos na porta de vidro, indicando que vai entrar. O grande salão está na penumbra devido ao insulfilme. No primeiro momento ele não vê ninguém, mas um murmúrio a direita, lá no canto faz ele virar a cabeça.
Dalva está agarrada a cabeça do pai, sendo beijada com sofreguidão. Ele está sentado no sofá e ela sentada no colo dele, onde se vê que Dario é bem dotado, pois do jeito que a filha rebola sem deixar que a imensa rolona lhe escape da xaninha, não é pra qualquer um.
Embora um homem experiente, Joel fica estarrecido e maravilhado com tremenda cena erótica de pai e filha. Ele acha que os dois não perceberam sua presença e decide se retirar de volta pro deque, vigiando quando Regis voltar.
- Coragem, paizinho, coragem! Vai! Vai, me oferece! Mostre que voce é o senhor do castelo e os fidalgos só agem com sua permissão! Vai! Chama ele! Oferece meu cuzinho pra ele, com sua permissão!!
Joel já está quase abrindo a porta deslizante, quando ouve a voz de Dario chamá-lo.
- Joel, meu caro amigo! Não posso negar nada pra Dalva, minha maravilhosa filha. Parece que com nós dois ela será duplamente... feliz! Veja a melhor maneira de se juntar a nós sem machucá-la para darmos a ela esse duplo prazer!
Dalva escuta Joel se despindo e olha por cima do ombro para ele. Dario se assusta com o tamanho da rola do amante de sua filha. Não imagina ele invadindo o anus da filhinha, no entanto esse pensamento parece deixá-lo mais excitado ainda.
- E o Regis!? Quando ele voltar... como vai ser?
- Não se preocupe, amigo! Quando volta todo molhado, ele entra pela cozinha e vai direto pro banheiro. E tranquei a porta que da acesso aqui pela cozinha!
Dario sente a pressão em sua rola quando a rolona de Joel vai penetrando lentamente o aveludado cuzinho da filha.
- Te amo papai! Te amo muito, muito! – E ela volta a beijá-lo.
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