Oi pessoal, hoje vou contar a história da Midori.
Midori, neta de japoneses, 24 anos, cabelos lisos com um tipo de corte que mal cobre as orelhas, seios médios e bumbum pequeno, 50 kg, 1,65 altura e manequim 38.
Ela foi estudar no SENAC de Piracicaba. Iniciou o curso de comunicação e arte. Ela tinha deixado o namorado na capital.
Chegando à cidade, Midori foi morar com algumas moças em uma pequena república (6 pessoas).
Durante o ano ela fez amizade com um bocado de gente. Todos adoravam seu jeito de ser.
Foi quando chegou à esperada festa a fantasia. Todo final de ano, era feita uma festa com os alunos e alguns amigos e familiares.
As meninas estavam loucas para irem.
- Vai ser legal, do que vamos.
- Que tal de princesas Disney?
- Se é boba, não quero coisa de criança não, tenho 26 anos.
- Que nada, a maioria é tudo vestidinho curto e minissaia.
Todas foram para a loja. Cada uma saiu com um tipo diferente. Midori escolheu a fantasia de chapeuzinho vermelho.
- Você sabia que não é princesa minha amiga de olho puxado.
- Você queria que eu fosse de que?
- Mulan.
- Mulan é chinesa e não japonesa. A única roupa que vi que ficaria legal com meu corte de cabelo curto foi a da chapeuzinho vermelho.
Então cada uma saiu com sua fantasia.
No dia, foi muito engraçado, aquelas seis moças, todas fantasiadas, indo de ônibus até a Rua Armando L., onde seria a festa a fantasia.
As meninas chamavam atenção, especialmente Midori.
Aquele vestidinho curto, meias vermelhas, sapatilha preta e capuz vermelho que deixavam seu rosto claro, com bochechas rosas de fora chamavam muito a atenção da rapaziada.
Elas dançaram muito, beberam, fizeram amizades e algumas arranjaram alguns ficantes.
Quando ela se deu conta, Midori estava sozinha. Cada uma das amigas estava em um canto do local, curtindo.
Midori nem ligou, foi beber um pouco mais.
A cada gole, mais solta ela ficava. Queria esquecer um pouco a falta do namorado, um ano longe, não era fácil. Na ultima ligação ele falou que no termino dos estudos dela, gostaria de ficar noivo. Ela achou nada romântico um pedido por telefone, mas disse que adoraria um jantar onde ele fizesse o pedido com champanhe.
Teve um momento que ela meio de saco cheio, decidiu ir para a pista de dança. Quando foi ver, estava dançando no meio do salão, sozinha, com um copo de cerveja como amigo. Ela não se importava, de dançar aquelas músicas mais abusadas, estava curtindo sua fossa. Foi quando apareceu um rapaz que chegou perto dela.
Midori apenas reparou que era um rapaz alto, moreno escuro, fantasiado de marinheiro.
Quando chegou perto viu que deveria ter uns 28 anos. Aproximadamente 1,85 alt. Talvez uns 84 ou 85 Kg. Era do tipo malhado, mas não bonbadão.
- Você tem cara de aluna do SENAC.
- Sou. Como sabia.
Ele se aproximou e sorriu. Então disse:
- Eu não sabia. Vim aqui porque quero dançar com a mulher mais gata da festa.
Midori riu, e antes de falar sim ou não, ele a puxou pela cintura e começaram a dançar. Era um rapaz de pegada, ela sentia o calor da respiração dele de tão perto que estava.
Ele começou a olhar nos olhos dela e ela a fixar os dele, foi quando eles começaram a se beijar. A bebida tinha tirado qualquer entrave ou moral da moça. Não sabia o nome, e não importava o futuro noivo. Ela queria apenas beijar, sentir novamente os lábios quentes com o toque de outro.
Midori sentia falta de beijo, há um ano quando tinha deixado o namorado em SP, não sabia mais o que era isso. Mulher jovem, com saudade de toque.
A capa escondia a mão boba do moreno, que a tocava, sentindo o corpo quente da japonesa. Os beijos cada vez mais intensos.
- Vamos para outro lugar, disse o moreno para ela.
Ela estava bebinha e facinha. Simplesmente acompanhou o desconhecido. Ela não sabia realmente se era o álcool em suas veias, ou o calor entre suas pernas que estava mandando nela.
Saindo na rua, tinham outros dois rapazes com o mesmo tipo físico do moreno. Pareciam ter sido feitos da mesma forma.
- Fala irmão, quem é a chapéu.
- Irmão, me dá uma carona, vou curtir ela em outro lugar.
- Humm.
- Que foi?
- Tem um lugar muito legal para levar.
Os três sorriram.
Durante o caminho até o carro, ela conseguiu entender que eram três irmãos que vieram na festa.
Midori foi sentar banco de trás do carro, ela não sabia qual o modelo, apenas que era preto e tinha algumas bolhas no vidro traseiro, problema de isofilme antigo. Eles pegaram a estrada, com certeza não estavam voltado para casa, e sim para algum outro lugar para curtirem a chapeuzinho oriental. O cara da festa e o um dos irmãos que ficou no banco de trás estavam curtindo a japa. Beijavam, passavam as mãos etc.
- Pega a Estrada do Serrote. Disse o cara da festa.
- Não pela Geraldo, eu sei um lugar muito bom há esta hora. Ela estuda no SENAC?
- Sim.
- Hahaha.
O Cara era tão sacana, que levou eles para a Unidade do SENAC de Águas de São Pedro. (Ele não sabia que era a outra unidade onde ela estudava).
Ele achava que ela estudava lá.
Eles foram para a região mais isolada do lugar, onde ficavam as quadras e as piscinas.
Os quatro saíram do carro e foram para o centro da rua.
Não tinha viva alma no local. Apenas as luzes dos postes.
Os três sentaram em um banco, perto dos cestos de lixo e um disse:
- Chapeuzinho, tirar a roupa, mas deixa a capa putinha linda.
Midori, totalmente bebinha começou a tirar a roupa. Parecia a coisa mais normal para ela. Era como se estivesse no quarto sozinha.
O calçado primeiro. Pé direito e depois jogando para trás o esquerdo. Jogava cada um atrás dos meus ombros, sem me importar onde iriam cair.
- Deixa a meias vermelhas putinha.
Depois desabotoou a blusinha branca, botão por botão, tudo bem devagar, deixando cair para trás nos ombros, descendo a pouco.
A saia vermelha caiu com um soltar de botão. Era como se a gravidade também estivesse torcendo para me ver nua.
Ela então, soltou o sutiã, a peça branca caiu sobre o chão sujo, deixando os seios expostos, mostrando os bicos rosados.
- Huhuhu. Delícia.
Então por ultimo, tirou a calcinha, era uma peça vermelha, do tipo bem fininha.
Agora ela estava apenas de meias vermelhas, do tipo que chegava quase no joelho e capuz vermelho.
Um dos rapazes ligou o som do celular e colocou uma musica do tipo bem safado.
- Dança e rebola putinha.
Midori , dançava, rebolava e às vezes levantava a capa para mostrar a bundinha branca enquanto abaixava e empinava a mesma. Ela sempre foi muito tímida, mas agora naquela situação, a base de álcool, conseguia se soltar.
Enquanto ela dançava, os mamilos começaram a inchar e chamar atenção.
- Olha como estão bicudos, ela deve ter com muita vontade de dar.
- Vem chapeuzinho de quatro, quero ver seus olhinhos pequenos putinha.
Midori começou a andar de quatro, indo como uma cadelinha na direção dos três rapazes. Ela não olhava para o chão, ela fitava diretamente os rostos dos três.
- Vai chupando e batendo pra gente putinha.
Midori abriu a boca e começou a chupar o moreno do meio, enquanto tocava uma para os outros dois.
Ela nunca tinha chupado, sempre achou que seria nojento e imoral, mas naquela situação, isso não existia. Ficar nua na rua, e chupando três desconhecidos parecia algo normal.
Lá estava ela enchendo a boca com o cacete dos três, usando apenas uma parte da fantasia. Algo que ela nunca iria imaginar.
Ela revezava, chupando cada um. Ela conseguia colocar o pai inteiro na boca. Era como se já tivesse nascido com o dom.
- Nossa, show essa putinha. Sinto a cabeça batendo no fundo da garganta.
- Tem namorado putinha.
- Tenho.
- hahaha, será que ele imagina você aqui fazendo isso? Ou será que ele sabe e gosta?
Ela não respondeu e voltou a chupar.
- Vamos mais para o fundo, na região das piscinas. Ali não deve passar ninguém.
- Vai à frente putinha, é só ir reto.
Eles foram andando para as piscinas. Midori andava, rebolando, às vezes passava um vento que soprava a capinha, deixando a bundinha de fora para os três machos atrás deslumbrarem. Era uma bundinha bem feita, não era grande, mas do tipo redondinha, que quando apertada, ficava vermelha, lembrando uma maçã..
Chegando perto das piscinas, junto à cerca um dos rapazes disse:
- Muito bem putinha, encosta na cerca e empina a bundinha.
Ela fez isso na hora. Encostando o rosto na cerca, com a face esquerda voltada para os meninos. As duas mãos com as palmas na cerca, o corpo arqueado e a bundinha empinada. Era uma cena que valia a pena ser vista.
O rapaz veio por trás e levantou o capuz deixando a bunda de Midori á mostra. Ela ficava mais branca com a luz da lua. Pele bem delicada, do tipo que fica vermelha com um leve aperto.
Ele a segurou na cintura e enfiou o membro dentro da bucetinha da japinha. Ela sentiu a cabeça quente entrando. Tanto tempo sem fez com que ela gemesse alto e ficasse molhadinha na hora.
Ele começou a socar forte e ela gemia. Os outros dois apenas olhavam e gritavam.
- Come a puta.
- Vaquinha boa.
Midori gemia cada vez mais alto, as vezes fazia um som parecido com o roronar de um gato, sentia muita falta de sentir um pau dentro da buceta, quase um ano sem sentir um macho aproveitando todo esse calor e desejo dela. Agora tinha três para revezar.
-Deixa a gente comer cara, você está ai quase 15 minutos.
O moreno deitou no chão, com a barriga para cima e mandou a Midori sentar no pau.
Ela foi até ele, ficando em cima, aos poucos agachando e sentou devagar. Com a mão ela direcionou o pau para dentro da bucetinha e depois começou a cavalgar gostoso nele. Ela subia e descia aos poucos, fazendo entrar todo o membro e depois subia, fazendo quase a cabeça do membro sair.
- Mano. Vai logo.
- Olha o cú da puta a mostra, ainda tem a boca. Não enchem e comem ela. Só saio quando quiser.
Então vieram os outros dois. Um colocou o pau na boca dela e o outro foi começar a comer o cú da Midori.
Ela nunca tinha dado o cuzinho, realmente apenas bêbada para não dizer não.
O cara abriu a bundinha dela, deu uma guspida e começou a enfiar. Quando o pau entrou, ela deu um urro de dor ao sentir as pregas abrindo.
- Ela era virgem de cú, acreditam.
- Hahaha. Essa não esperava. Hahaha.
O cú dela ardia, mas o tesão mandava alto. Era a primeira vez que ela sentia o prazer de outro pau, não, era a primeira vez que sentia o prazer de três paus.
Midori gozava, não sabia se era pela bucetinha ou pelo cuzinho. Provavelmente os dois.
Foi então que o que comia o cuzinho acelerou. Cada estocada forte e rápida era como uma paulada no anus, apesar de dolorido e sabia exatamente que parte do pau estava dentro dela, conseguia acompanhar o movimento da cabeça quente que machucava seu rabinho. Era estranho, a dor não era o que mandava mais alto, mas a sensação de ser submissa. Então ele gozou. O cu sensível sentiu a ardência da porra entrando. Ela queimava o rabinho e doía muito. Quando o pau saiu mais uma vez ela urrou de dor e sensibilidade.
Os outros dois continuavam a brincadeira. O que estava na boca de Midori puxava os cabelos dela e às vezes empurrava o cacete até ao fundo, segurando a cabeça e tirando, só para ver a baba que escorria.
Eles tiveram que parar quando viram que tinha alguém andando de lanterna.
- Segurança. De volta para o carro.
Os quatro entraram no carro e saíram o mais rápido que podiam.
- Pra onde agora, ainda não gozei.
- Vamos ver.
Eles então foram para outra parte, uns 10 minutos de lá.
Durante o caminho, Midori ficou chupando o pau do cara que gozou no cuzinho dela. Ela estava realmente chapada para não se importar com isso. Ela estava no automático.
Eles a levaram para uma grande casa. Não dava para saber exatamente onde era ou se pertencia a algum deles ou empresa.
Lá os outros dois voltaram a brincadeira, dessa vez eles inverteram a situação, o que comia a bucetinha era chupado e o que era chupado agora comia a bucetinha.
O primeiro que gozou foi o que era chupado.
- Engole tudinho putinha.
Midori sentiu pela primeira vez o caldo quente de um pau dentro de sua boca, escorrendo pela sua garganta. O rapaz continuava o movimento de vai e vem enquanto gozava, puxando forte a cabeça dela, fazendo ela sentir as bolas batendo no queixo.
Não era o gosto bom da porra, mas a situação sim, essa sensação de fazer tudo o que queriam que agradava Midori.
O ultimo então tirou o pau da bucetinha de Midori e enfiou no cuzinho dela.
Ele segurou a boca dela com as mãos, não queriam chamar atenção, pois o cuzinho estava sensível e dolorido e Midori já se mostrou escandalosa.
As lágrimas tombavam dos olhos dela. Um segundo anal era praticamente insuportável. As mãos dela que estavam apoiadas no rapaz começaram a aperta-lo por causa da dor e as unhas encravaram. Mas ele não ligou, estava curtindo o cuzinho e uma unhada não era nada.
Novamente o cuzinho sentiu a porra quente. Midori e o ultimo rapaz ficaram parados alguns minutos. Quando ela tombou para frente de cansada empinando a bundinha, ela sentiu o pau sair sozinho, já mole.
Então ela caiu no chão, do lado do rapaz e dormiu.
Já passava das 11 do sábado quando acordou.
Ela não reconhecia o lugar e tomou o maior susto quando viu que usava apenas as meias vermelhas.
O anus latejava, era como se tivesse queimado ele. Ela chegou a tocar de leve e sentiu que estava com a abertura um pouco inchada.
Ela levantou-se e foi abrir a porta do quarto, e tomou um susto ao ver que existia uma fila com pelo menos cinco homens no corredor, alguns segurando toalhas ou escovas de dente. Ela voltou a fechar, sem ser notada, com o coração batendo descompensado.
Ela sentou na cama, abraçando os joelhos e aguardou. Depois de 15 minutos a porta abriu.
- Bom dia chapéu. Entram os três rapazes de ontem.
- Quero ir embora snif snif snif.
- Lembra-se de ontem.
Midori pós as mãos no rosto.
- Vejo que sim japinha. Ele falou isso dando um largo sorriso.
- Quero minhas roupas, quero ir embora.
- Vou trazer suas roupas. Depois eu te levo para casa.
- Sim, rápido.
Midori saiu envergonhada do lugar, era tipo um grêmio dos alunos de lá. Com certeza os outros que estavam vendo-a sair do quarto, com fantasia de chapeuzinho vermelho e toda suja sabiam o que tinha acontecido.
Ela entrou no carro, e no caminho o rapaz começou a falar.
- Não precisa responder agora, apenas pensar sobre o que irei dizer.
- Sei que tem namorado, e imagino que goste muito dele, mas sei também que sente falta de sexo e que curtiu muito o que ocorreu ontem.
- Não venha com essa conversa, eu estava bêbada e vocês me usaram.
- Apenas escute.
- Tudo que ocorreu será nosso segredo, juro.
- O que quer?
- Tenho uma proposta.
-????
- Quero que seja a puta do grêmio.
- Quê????. Ela disse isso abrindo a boca, virando o rosto de um lado para o outro, ofendida com o que foi proposto.
- Apenas ouça. Sei que você estuda no outro SENAC. Sim, abri sua carteira, mas não peguei nada, apenas li seus dados.
Ela começou a ficar vermelhar de saber que o rapaz sabia seu nome e onde estudava.
- Quero propor que você se transfira do seu SENAC para o nosso.
- Por quê?
- Queremos que viva no nosso grêmio. Mude para lá.
- Não precisará pagar nada, apenas ser nossa putinha.
- Ficará o tempo inteiro peladinha. Isso não abriremos mão.
- Eu estava bêbada, o que esta dizendo não tem sentido. Quer que eu saia da casa das minhas amigas, mude de local de ensino para servir vocês! Trair meu namorado novamente! Ele não merece, eu não queria que ele fosse vítima do meu erro.
- Como disse (falou calmamente o rapaz e pausadamente para fazer Midori também acalmar), se quiser ser putinha até terminar seu curso, as portas estarão abertas e seu segredo será bem quardado. Poderá ter todo o sexo que quer, pois sei que sente falta. Seu namorado nunca irá saber. Quando acabar poderá voltar e casar com ele se quiser, satisfeita.
Midori ficou quieta até o carro parar na frente da república.
- Aqui neste papel tem meu telefone e dos meus colegas caso precise de uma carona com suas coisas.
Ela pegou o papel e ficou olhando parada para ele, enquanto o rapaz ia embora. Ela entrou na casa e foi tomar banho. Ela esfregava o corpo com força. Uma momento que estava passando xampu e esfregando com força os cabelos, voltou a fitar o papel em cima do vaso.
Tudo que aconteceu passava por sua cabeça. Doía, mas as lembranças insistiam em voltar durante todo o dia.
Ela arrumava as malas para as férias, veria novamente sua família e namorado durante um mês. Depois voltaria para seu curso.
Mas antes de pegar o ônibus de viagem passou na diretoria do SENAC.
- Bom dia, o que deseja.
Midori olhou para o papel que segurava na mão, apertou com força, fechando bem forte o punho e disse para a moça da secretaria:
- Gostaria de ser transferida para o SENAC de Águas de São Pedro.