Antes de iniciar a narrativa quero informar que o texto contém situações fictícias que envolvem religião, portanto peço que os que se sintam ofendidos com tal prática não leiam afim de evitar uma leitura desagradável. Aos demais desejo uma boa leitura.
Sou uma mulher de 38 anos casada e infiel. Tenho um marido que trabalha a noite e durante o dia dorme, o que impossibilita muito nosso sexo e possibilita que eu viva meus casos com liberdade. Já foram inúmeros os amantes que tive e depois de tanto tempo levando essa vida promíscua decidi procurar por ajuda religiosa, comecei a frequentar a igreja do meu bairro e lá encontrei o padre Hélio. Padre Hélio aparenta ter a mesma idade que eu, chegou a essa igreja há pouco mais de um ano e julguei ser ele a pessoa mais indicada a me ajudar a sair dessa vida suja que vinha levando. O procurei em uma tarde de outono, era uma terça feira e no momento da minha visita a igreja contava com algumas poucas beatas que faziam suas orações diante do altar. Eu usava um vestido leve floral sem decote até a altura dos joelhos, vestimenta bem diferente das que usava com meus amantes, que consistia em calcinhas pequenas e outras lingeries provocantes. Nesse dia por baixo do vestido usava uma calcinha média rosa bebê de algodão e um sutiã discreto, queria me sentir o mais pura possível para aquele ambiente sagrado. Em particular pedi uma confissão para o padre Hélio e fui prontamente atendida. Nos encaminhamos ao local reservado, seria ali que aliviria toda minha culpa e pediria absolvição de todos os meus pecados.
Me sentei e aguardei que ele fizesse o mesmo do outro lado, logo recebi sua benção e pedido para que iniciasse minha confissão.
- Padre eu sou uma pecadora. Sou uma esposa adúltera. Traio meu marido há anos, tive diversos amantes, todos me usaram de todas as formas que quiseram e eu permiti. Não quero mais ser assim, quero me livrar desse pecado, quero o perdão, lhe peço que me atribua penitência e me livre desse peso
- Filha, o seu pecado é enorme e é sim passível de penitencia, mas no seu caso não adiantaria em nada, voltaria a cometer o mesmo pecado e continuaria suja como está agora
- Mas padre, estou arrependida, quero mudar
- Não se muda a natureza minha filha, contorna-se ela da melhor forma possível. Você é uma vagabunda, uma puta nata e isso não vai mudar, te ajudarei a não pecar mais contra o teu matrimônio, não será mais de outros pecadores. O que seu marido não não cumpre como homem, eu, um homem religioso vou te suprir
Permaneci calada escutando e decidida a fazer tudo que fosse ordenado para tirar aquela culpa dos meus ombros. E em meio aos meus pensamentos fui trazida de volta quando ouvi a paquena janela do confessionário ser aberta e esperando encontrar o rosto do padre ali fui surpreendida por seu pau em riste, fiquei paralisada, não acreditava no que via e sua voz um pouco mais distante nesse momento dizia
- Chupa vagabunda ordinária, deixe sua natureza falar sem culpa, não é o pau de um pecador
Por mais estranha e despropositada que fosse aquela situação, ele tinha razão em auas palavras, eu era assim, uma vagabunda ordinária como ele disse, queria sim me livrar da culpa e aquela seria a melhor solução em minha cabeça atordoada. Beijei a cabeça do seu pau em sinal de respeito e passei a chupa-lo, aquele pau até então desconhecido agora fazia minha boca se moldar a ele, e eu engolia cada veia saltada, mamava com desejo e sentia ele movimentar-se para frente e para trás a fuder minha boca. Não demorou para que seu gozo viesse e enchesse minha boca
- Bebe putinha, você jamais viveria sem ser alimentada por leite quente, é o seu alimento, e de hoje em diante apenas eu te darei. Não desperdice, engula até a ultima gota. Foi o que fiz sem sacrifício algum
Antes que eu saísse dali a pequena janela se fechou novamente e pude notar que ele se sentou, em seguida começou a recomendar
- você sairá daqui diretamente para a loja do pecado e adquirirá um consolo, o maior e mais grosso que encontrar, não se preocupe em estar pecando, está indo por ordem minha. Em casa sua penitêncoa será mamar esse consolo ao acordar e ao se deitar para dormir, será sua chupeta, dormirá com ele na boca e sempre que acordar durante a noite com o fogo entre as pernas voltará a mamar até se acalmar e novamente adormecer. As tardes durante a semana a quero diariamente aqui com excessão dos fins de semana. Venha sempre no mesmo horário e me procure na sacristia, daremos assim continuidade a absolvição de seus pecados.
Crédula de ser o melhor a fazer obedeci, fui a loja e comprei um consolo de 24cm por 5 de circunferência o levei para casa e esperei até a noite para iniciar minha penitência, em minha cama, embaixo dos lençóis sozinha o coloquei diante de mim que estava deitada de lado e como no ato que realizei a tarde dei um leve beijo na cabeça em sinal de respeito e passei a mamar e engolir o máximo que conseguia. Adormeci assim e por duas vezes acordei com fogo no meio da noite e fiz o que foi ordenado, mamei até me acalmar. No dia seguinte pela manhã após minha higiene o chupei devagar até molhar a calcinha que usava.
A tarde sabia do meu compromisso e cumpri pontualmente, encontrei padre Hélio na sacristia e sem rodeios ele me perguntou como havia sido a noite, relatei detalhadamente enquanto via seu pau crescer debaixo da batina. Ele me mandou então levantar meu vestido, abaixar minha calcinha e me debruçar em uma mesa que ali havia, obedeci e sem nada dizer ele me penetrou e passou a me fuder devagar
- putinha ordinária, está quente como brasa, recebe vara e satisfaz teu fogo, vadia suja
Eu só fazia gemer e pedir mais. Tomei varada até gozar e em seguida a ordem de ajoelhar diante dele
- Chegou a hora de se alimentar piranhazinha, bebe leite!
Tomei tudo como no dia anterior e como em todos os dias que se seguem até hoje. Nunca mais tive amantes pecadores como eu, sou alimentada e fudida todos os dias por padre Hélio com exceção dos fins de semana. Sou comida no cú e na buceta, padre Hélio me come por todos os buracos e sempre termina me alimentando e eu termino beijando a cabeça do seu pau em forma de respeito e agradecimento.