E aí, galera? Conforme expliquei antes, ando ocupado para bolar novas histórias, mas sempre acompanho e agradeço de coração os comentários nas que já publiquei!
Para que este perfil siga com conteúdo, tenho publicado alguns contos antigos, que salvei do saudoso Site do Papai (se mais alguém aí lembra, deixa um comentário!). São histórias quentíssimas que me despertaram o fetiche incestuoso e servem de referência sempre que resolvo escrever uma história nova.
Sem mais delongas, segue mais uma:
Incesto
Meus pais se separaram quando eu tinha 10 anos. Até essa idade meu pai não foi muito presente, sempre viajando a serviço. Depois da separação ele foi para o Iraque construir estradas e esteve muito tempo ausente. Quando eu estava com 19 anos ele voltou e me procurou, mas eu não queria nada com ele. Meu pai era um homem jovem de 45 anos, casado de novo e sem filhos e eu não me sentia bem com ele. Eu já havia descoberto que curtia homens e meu pai, um machão, nada tinha a ver comigo. Mas ele insistia em me ver e, a cada tanto, eu ia almoçar com ele. Minha mãe resolveu fazer uma viagem de estudos de três meses e insistiu que eu ficasse com meu pai. Eu relutei mas acabei cedendo, pois ele também insistiu nessa idéia e minha madrasta idem. Assim que me mudei para a casa dele com armas e bagagens. Ele foi muito solícito comigo e queria me agradar de todas as formas e foi me seduzindo. Quando relaxei da bronca que tinha dele, saí da frigideira e caí no fogo. Descobri que meu pai era um homem muito bonito. Eu nunca o havia olhado como macho, mas comecei a perceber, e fiquei muito confuso, que ele era um pedaço de homem. Coxas grossas, peito amplo e peludo, mãos fortes, voz grave e viril, rosto harmônico, cabelos levemente grisalhos, bunda firme e, além de tudo, muito sedutor. Andava pela casa de cuecas, ostentando um enorme volume entre as coxas que me cortava a respiração. Comecei a ter fantasias sexuais com ele e me masturbava a noite imaginando-me chupando seu pau, ou ele fudendo minha madrasta. Quando trepava com um colega era em meu pai que eu pensava. Ia até a porta do quarto deles, à noite, e escutava ele metendo nela, sua respiração e os gemidos dela, e me masturbava ali mesmo de ouvido contra a porta. Voltava para cama melado e cheio de culpa. Um fim de semana, fui para a casa de um amigo, que era minha transa, em outra cidade passar o fim de semana que emendava com um feriado na segunda, mas acabei retornando no domingo a tarde, pois o pai de meu amigo havia se acidentado e precisaram retornar todos. Quando entrei em casa, ouvi os gemidos dela e entendi que estavam fudendo. Meu pau levantou a bermuda no ato. Achei estranho que os gemidos eram muito altos, e qual foi minha surpresa ao descobrir que estavam fudendo de porta aberta, pois se acreditavam sós em casa. Fui pé ante pé até a porta pelo corredor escuro e fiquei a olhar meu pai meter na mulher dele. Ele metia nela de frango assado e a chamava de puta , galinha e vagabunda. Eu nunca havia visto duas pessoas fudendo e muito menos meu pai nu daquele jeito. Ela gemia alto e ele falava que ia dar-lhe mais pica. Eu via a bunda firme de meu pai, entre suas coxas um enorme saco com duas grandes bolas que balançavam ao ritmo da foda. Tirei o pau pra fora e comecei uma punheta. Não havia risco que me vissem nem que eu ficasse ao lado da cama, pois estavam delirantemente metendo. Eu nunca havia visto o pau de meu pai, mas havia imaginado isso muitas vezes, cada vez que via seu volume na cueca. Ele saiu de cima dela e disse: " Vem puta, fica de quatro que quero comer esse teu cu". Ela se posicionou para levar vara de quatro encima da cama, ficou de perfil para mim e foi aí que vi o enorme caralho de meu pai, totalmente duro, levemente torto, com o cabeção de fora, se projetando de uma mata de pentelhos negros. E vi quando esse impressionante pau entrou de uma só estocada no cu dela. Foi de tal forma a penetração que senti a estocada em meu cu. Eu havia tomado no rabo no dia anterior o pau de meu amigo toda a noite e estava com o rabo muito sensível. Assisti aquela foda e acabei na mão em concha justo quando meu pai urrava de prazer , jorrando sua porra no cu dela. Vi quando tirou seu caralho melado e ainda pingando porra da bunda da mulher e se jogou de costas na cama. Fui para meu quarto e fechei a porta suavemente sem fazer barulho e tranquei-a. Deitei nu e fiquei brincando com o pau , espalhando a porra por meus pentelhos ralos. Fiquei a pensar naquele pau que me havia feito fudendo minha mãe, naquelas bolas cheias de leite, e como agora eu desejava aquela homem. Me senti um filho da puta, mas isso não impediu que meu pau ficasse duro de novo e eu começasse uma nova punheta, agora, por primeira vez imaginando-me no lugar dela e levando aquele puta pau no cu. Sentia o peso bruto de mau pai em cima de mim me amassando, suas mãos calosas percorrendo meu corpo, seu suor me banhando, sua respiração na nuca, sua voz viril me chamando de filho putinho gostoso, que meu cu era muito mais delicioso que a buceta ou o cu dela, seu pau me rasgando ao meio e tomando conta de mim. Eu ali, deitado de barriga, bunda arrebitada e meu pai me comendo, como havia comido minha mãe e como comia sua mulher. Na minha fantasia ele era o garanhão que comia todas e todos de seu rebanho. Eu visualizava aquele mesmo pau que me havia feito na buceta de minha mãe e que agora estava em meu cu, enterrado até a raiz. Esporrei de novo, dormi cansado e acordei com meu pai batendo na porta, perguntando se era eu e se estava bem? Abri a porta e dei com ele de cueca e sem camisa, sorrindo e me perguntando porque havia voltado antes da data marcada e se havia muito que havia chegado. Senti que ele estava preocupado se eu vira algo e me sondava. Não menti e disse que havia chegado há mais de 1 hora e me havia deitado pois estava cansado. Ah!, disse meu pai. Nós estávamos no quarto dormindo, completou. Eu percebi, falei, olhando firme em seus olhos e ele percebeu também o que eu estava dizendo. Deu-se conta que eu havia visto e escutado sua foda e ficou muito constrangido. Voltei a dormir com um sorriso nos lábios. Eu estava feliz por ter deixado meu pai atrapalhado. Eu marcara um ponto com aquele macho forte e seguro. Mas haveria ainda um segundo round!