Eu devorava aquele cuzinho sentindo ele rebolar na minha cara, ele engolia meu pau todo, sem nem segurá-lo com as mãos, chupou minhas bolas e me fez ver estrelas quando me deixou foder forte aquela boca macia, eu estava quase gozando, coloquei seu pau pra trás e revezava entre engolir seu pau e línguar aquele cuzinho.
Ele se vira, ficando cara e cara comigo. Dei um selinho em seus lábios, ainda em cima da mesa ele foi descendo seus lábios beijando todo o meu corpo, até sentí-lo abocanhar meu pau.
Eu coloquei as mãos atrás da cabeça, fechei os olhos e só relaxei, meu garoto é o melhor, não é? Sabe como cuidar de mim. Ele merece que eu cozinhe uns hambúrgueres pra ele hoje.
Sem avisos ele para de chupar, imediatamente abro meus olhos e o vejo vasculhar um dos armários da sala. Que cena linda, ele de costas, nu, mexendo no armário cheio de pastas do trabalho.
De trás de uma das pilhas de pastas que tinham no armário ele tira um tubo de lubrificante, entendam, eu e ele trabalhamos no mesmo lugar, ele tem a própria sala, que é bem privada, então não é algo raro nós transarmos ali, na verdade acontece quase diariamente.
Ele voltou pra perto de mim e despejou uma quantidade generosa em meu pau, subiu novamente sobre mim e foi sentando lentamente, sentindo cada centímetro de mim penetrando ele, eu mantinha meus olhos nos seus, sentindo o seu calor interior, ele realmente estava muito quente por dentro.
Quando sua bunda tocou minha virilha, eu me sentei, colando nossos peitos, ele colocou as mãos em meus ombros e começou a mover seus quadris, de forma suave… Mas logo ele já estava em uma cavalgada alucinante, me fazendo jogar a cabeça pra trás. Como ele consegue mexer os quadris dessa forma? Como ele consegue me receber dessa forma? Com tanto desejo… Nunca tinha visto alguém se entregar daquela forma, dar e sentir prazer daquela forma, o pequeno sorriso em seus lábios que ele mordia, seu olhar grudado ao meu, me faziam perceber que nossos corpos foram moldados pra caber um no outro.
Ele arranhava meu peito, eu beijava seu pescoço, minhas mãos foram parar em seus quadris e ele envolveu suas pernas em mim, eu o peguei no colo, sentindo sua pernas me envolverem e sem tirar meu pau de dentro dele. O deitei naquela mesa e meti forte nele, a mesa parecia que ia se despedaçar embaixo de nós.
Ele gemia tão gostoso, parecia um sonho ver ele ali, diante de mim, com os cabelos bagunçados, os lábios molhadinhos de tanto que eu beijei, seu pau babando e seu corpo vibrando sempre que eu afundava meu pau nele, não resisti e abocanhei seu mamilo, ouvi ele gemer e rebolar com meu pau enterrado nele.
-Pede mais rola, pede… - Disse eu metendo fundo, fazendo a mesa ranger, puxando seus cabelos e mordendo seus lábios.
-Mete forte, caralho! - Disse ele mordendo os lábios pra não gritar.
Eu o virei, o fiz colar o peito na mesa, apoiei minhas mãos na mesa e meti forte naquele putinho, podia sentir minha virilha doer aonde sua bunda batia, a mesa estava quase caindo tamanha a violência das metidas, ele apenas gemia e pedia mais.
-Tu não gosta assim? Hãm? - Eu mordia sua costas e beijava seu pescoço, o segurei pelo pescoço e colei suas costas em meu peito, beijei sua bochecha, chupei sua orelha, coloquei meu dedo em sua boca pra abafar os gemidos e o safado não perdeu tempo e chupou ele. Como alguém pode ser tão gostoso?
Ele dobrou uma das pernas e colocou sobre a mesa, deixando seu cuzinho aberto pra me receber, segurei em sua cintura e meti forte naquele cuzinho enquanto beijava sua boca e mordia seus lábios. Seus gemidos são deliciosos.
-Sentiu falta dessa rola? Ela sentiu falta do putinho dela! -Disse eu dando uma tapa em seu rosto, ele sorriu safado e mordeu os lábios.
eu tirei meu pau e caí de língua nele.
Ele gemeu alto, mas logo levou as mãos à boca. Eu chupei seu cuzinho até minha língua ficar dormente.
Ele estava trêmulo de tesão, me fez levantar. Me jogou na cadeira do escritório e se sentou em meu pau, de costas pra mim, rebolava igual um putinho profissional, segurava seu cabelo no topo da cabeça fazendo um coque suado, quicava com tanta vontade, que eu tinha que pensar em coisas aleatórias pra não gozar tão rápido. Eu o segurei pela cintura e me levantei, ele apoiou as mãos na parede e eu voltei a meter forte nele. Passava as mãos por todo o seu corpo sentindo sua maciez, tão quente.
-Rebola nessa rola! - Disse eu dando um tapa em sua bunda.
Ele não decepcionou, rebolou de uma forma que me fez tremer de tesão, eu me segurei como nunca pra não gozar.
-Deita no chão! - Ordenou ele. Eu obedeci, ele sentou em meu pau e voltou a cavalgar loucamente novamente. Ele arranhou meu peito, mordia meus lábios, eu apertava sua bunda e metia forte nele.
-Ahh… Caralho! -Disse ele sentindo o orgasmo vir, levei minhas mãos ao seu pau e comecei uma punheta nele, que gemia baixo mordendo os lábios,.enquanto metia nele cada vez mais forte. - Mais rápido! - Gemeu ele, eu me sentei, continuei metendo nele em meu colo, batendo uma pra ele e abocanhei seu mamilo, quero fazer ele ter o melhor orgasmo da sua vida.
E ele teve, seu corpo inteiro tremeu, seu rosto fica tão lindo quando ele goza, mordeu meu pescoço e gozou forte melando nossos peitos, eu recolhi um pouco do seu gozo, passei em seus lábios e dei um beijo nele, que ainda estava meio mole do orgasmo.
Eu o segurei firme pela cintura e meti forte nele, que gemia e debruçou seu corpo sobre o meu, me beijava com tanto desejo, não demorei pra gozar, queria gozar dentro dele, mas nada de gozar dentro quando transamos no trabalho e blá blá blá, então mesmo sem querer eu tive que gozar fora, com meu pau encaixado perfeitamente entre sua bunda.
Cara, aquele carpete já recebeu mais meus esperma do que o meu namorado. Pior é ter que limpar depois.
-O que faremos agora? - Perguntei eu fazendo um cafuné nele, que estava deitando em meu peito, brincando com meu mamilo.
-Dar outra… - Disse ele rindo e mordendo os lábios.
-Eu não tô falando disso!
-Eu sei que não. - Ele levantou o rosto e me encarou. - Vamos só deixar rolar, eu preciso de você, sei disso. E não quero te deixar, mas também tem pontos em que não conseguimos chegar a um consenso… então…
-Vamos deixar rolar. - Disse segurando seu rosto e dando um selinho.
-Vamos nos vestir, isso sim! Já faz muito tempo que “sumimos”! - Disse ele se levantando e se limpando com uma camisa da academia que estava jogada pela sala.
-Será que eles sabem o que fazemos?
-Acho que saber, eles não sabem! Porque quando estamos os dois aqui a Kendra não deixa ninguém subir, mas eles devem desconfiar, afinal, somos namorados, jovens, com o tesão à flor dele… -Disse ele se vestindo. - Que só pensam com a cabeça de baixo! E que somem todas as tardes.
-Culpa sua! - Disse eu.
-Minha? Você está louco…
-Sua! Adora me provocar ao ponto de eu quase te agarrar na frente de todos, e depois com a cara mais sonsa do mundo diz: “Professor Caio, preciso que vá à minha sala, assinar seu ponto de presença…” - Eu tentei imitar sua voz.
-Ahh me poupe! Eu não falo dessa maneira.
Depois de me limpar, beijar muito aquela boca e fugir das garras dele antes de ser estuprado, eu desci as escadas. Sabe o Simba quando se torna rei da selva? Eu tava me sentindo assim, estava de volta com o meu amor, estávamos bem novamente e tudo estava perfeito, desci as escadas com o peito estufado e um sorriso de orelha à orelha.
Tínhamos feito um delicioso sexo na sala dele, ele e eu voltamos e eu era novamente namorado do homem mais lindo que eu já vi.
-Vagabunda… - Ouvi Kendra dizer lá da recepção enquanto eu descia as escadas, fiz uma careta pra ela e mostrei minha língua.
Esperei minha turma da tarde chegar e logo avistei aqueles pinguinhos de gente, todos vestidinhos com seus kimonos correndo pra abraçar minhas pernas.
No meio da minha aula o Ricardo aparece.
-Oi, tio Ricardo. - Disse um dos meus alunos.
-Oi bebê. - Disse Ricardo pegando ele no colo e brincando de aviãozinho.
-Coloque meu aluno no chão, preciso terminar essa aula hoje. - Disse eu sentado no tatame rodeado pelas outras crianças.
-Desculpe, só vim ver como está a aula, o tio Caio tá ensinando direitinho?
-SIM! - Gritaram as crianças.
Eu me levantei e fui até ele.
-Quer participar da aula? Posso te ensinar um golpes… Se quiser. - Disse eu mostrando meus bíceps pra ele e rindo.
-Ahh, me poupe né?! - Ele riu e se virou pra sair da sala.
Dei um tapa em sua bunda e quando ele se virou dei um selinho nele.
-Redondinha hein? - Disse eu olhando pra sua bunda. - Tem certeza que não quer participar da aula? Posso te ensinar vários golpes!
-Meu pai é professor de luta, treina competidores olímpicos! Treinou você! Acha mesmo que eu não conheço os golpes que você vai “tentar” me ensinar? - Ele tinha um sorriso petulante nos lábios.
-Arrogante… - Sussurrei perto dele.
-Exibido.
-Você sabe mesmo lutar? - Perguntei curioso. - Você nunca me contou isso!
-Você nunca me perguntou antes!
-Eu não acredito! - Disse eu o encarando com os braços cruzados.
-Vamos lutar então! - Disse ele tirando os sapatos e caminhando pro tatame.
-Hãm? - Eu não esperava por aquilo.
-Tá com medo de levar uma surra? - Perguntou ele me encarando e fazendo sinal pra eu me aproximar.
-Eu só não quero te machucar, bebê.
-Não se preocupe com isso, só não vale me deixar ganhar. Lute de verdade! - Disse ele prendendo o cabelo.
Eu me aproximei dele.
-Tem certeza?
-Tenho. Tá pronto? - Perguntou ele.
-Sempre estive, bebê. - Disse eu, mal terminei de falar e ele me acertou com um golpe de perna que eu nem conheço, cai no chão e ele subiu em mim, me imobilizou e ficou cara à cara comigo.
-O que foi isso? - Perguntei, ainda absorvendo o que tinha acontecido.
-Eu te disse, eu poderia te finalizar agor… - Antes dele terminar de falar eu consegui me virar, deixar ele embaixo de mim e imobilizá-lo.
De alguma forma ele conseguiu sair debaixo de mim, se levantou e fez sinal pra eu me levantar também.
Voltamos a lutar e mesmo sendo uma luta eu tentava não machucá-lo, e ele também tentava não me machucar.
Ele conseguiu me golpear de uma forma que me fez cair, e novamente ele me imobilizou, mas dessa vez não consegui sair debaixo dele e sim, ele ganhou. Eu não esperava por isso!
-Você poderia ser professor de luta, sabia?
-Não sou tão bom assim… -Disse ele rindo e me mostrando a língua.
Ele foi em direção a porta da sala.
-Te vejo mais tarde? - Perguntei.
-Claro, dorme comigo hoje?
-Eu vou adorar! - Disse eu sorrindo pra ele que me mandou um beijo e saiu da sala.
Continua...
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