Dentre muitas coisas que adorávamos fazer juntas, uma bem simples era o ritual diário de Sofia escovar nossos cabelos. Sempre quando já estávamos prontas para deitar Sofia nos chamava e sentávamos á ponta de uma das camas e aquele carinho delicado começava, primeiro Jujuba depois eu.
Em uma dessas noites Sofia pediu que na minha vez me sentasse em sua cama, me sentei e ela pediu a Jujuba que apagasse a luz e deixasse acesa apenas a lâmpada fraca de um pequeno abajour que tínhamos ao lado de nossas camas, adorávamos conversar por horas somente com essa luz acesa, dava um clima bom ao nosso quarto.
Sofia iniciou a escovação do jeito bom de sempre, eu ficava quieta apenas apreciando aquele momento, ela então cortou o silêncio com a voz doce e baixinha ao meu ouvido
- Mana, você sabia que a escova de cabelo é a melhor amiga de uma menina?
- Como assim Sô?
- A escova de cabelo deixa a menina bonita e lhe dá sensações deliciosas. Prazeres que só ficam entre a menina e sua escova.
Fiquei quieta pois vi Jujuba no olhar atentamente deitada em sua cama la embaixo. E Sofia continuou
- Já esta linda escovada, quer ir para sua cama?
Balancei a cabeça negativamente, já fazia um tempo que dormia junto com Sofia desde nossa primeira troca de siririca e sempre que ela permitia eu ficava entre seus lençóis.
- Então fique aqui comigo - Disse isso deslizando a escova pelo meu ombro e passando por cima do meu peitinho que ela adorava castigar com beliscões.
Meu corpo ja se acendia com aquela carícia, mas ao olhar para Jujuba, seus olhinhos estavam vidrados em nós e aquilo me deixava com medo de sua reação ao ver algo tão explicitamente entre mim e Sofia
- Vamos nos deitar e nos cobrir Sô, Jujuba está olhando - Eu disse baixinho
- Não seja boba, é claro que Jujuba já percebeu o que fazemos e se nos olha nesse momento é por puro desejo de nos ver dando prazer uma a outra.
- Me entreguei aquela carícia que Sofia intensificava, até que me fez levantar os braços e tirou minha blusinha do pijama pela cabeça deixando meus peitinhos de fora e então as cerdas ásperas da escova passaram a arranhar gostosamente meus pequenos biquinhos e me fez gemer baixinho, o que fez Sofia concluir
- Putinha! Tá com tesão!
Abria e fechava os olhos e quando abria via Jujuba nos olhar atentamente.
Sofia esfregava a escova em um biquinho e manipulava o outro entre seus dedos
- Olha putinha, ta vendo a Jujuba está gostando de tudo, olha a mãozinha dela onde está
Olhei e vi nossa pequena apertar sua bucetinha por cima de seu shortinho de algodão sem parar de nos olhar. Nossa maninha também era uma vadiazinha como a gente e minha preocupação não tinha mais razão de ser. Fui tirada desse pensamento quando Sofia desceu as cerdas da escova pela minha barriga e entrou pelo meu short parando na minha buceta, esfregou e eu gemi ainda mais alto, ela tirou e inverteu a posição da escova deixando agora o cabo forçando. Senti medo e protestei
- Por favor Sofia não quero deixar de ser virgem assim
- É justo, apesar de eu estar com muita vontade de comer sua bucetinha com o cabo dessa escova. Você é uma putinha mana, sei que vai me recompensar se eu poupar seu hímem
- O que quer Sofia?
- Seu cuzinho, com ele eu posso me satisfazer e ninguém nunca saberá se a gente não contar
Eu teria protestado novamente, me negado, mas ao contrário disso, apenas tirei a parte debaixo do meu pijama e me coloquei de quatro na cama dela. Jujuba agora já tinha a mão por dentro da roupa e esfregava com sofreguidão sua bucetinha ante aquela cena. Senti a saliva de Sofia cair por sobre o meu cuzinho e ser espalhada com seus dedos. O cabo frio da escova esquentava em meio as investidas que Sofia me dava afim de me penetrar e em uma delas aconteceu, o cabo entrou e parou, não pude gritar, nossos pais ouviriam, olhei para Jujuba e ela esfregava sua bucetinha e se contorcia na cama, da mesma forma que eu e Sofia em nossas siriricas.
Sofia me comeu o quanto quis, me fez gozar três vezes seguidas tomando no cú e por fim exausta retribuí minha irmã com uma siririca feroz como nunca havia lhe feito. Jujuba em sua cama estava agora ofegante após ter um orgasmo intenso nos acompanhando. Olhávamos uma para outra em meio a respirações aceleradas e tínhamos duas certezas, éramos três putinhas ordinárias e não pararíamos por ali.