As minhas merecidas férias haviam chegado, e eu as passaria na fazenda do meu avô, a faculdade estava me desgastando pra caralho e eu precisava de um descanso, e que lugar melhor para isso do que uma fazenda, não é mesmo?.
Me chamo Juliano, minha pele é cor de oliva que combinam perfeitamente, pelo menos é o que me dizem, com meus olhos castanhos escuros. Meus cabelos são escuros e curtos, mas eu deixava a minha franja crescer, segundo meus pais, eu pareço um garoto triste com esse cabelo, mas meus amigos discordavam. Sou baixinho e bem magro, coisa que eu detestava, mas eu estava aprendendo a aceitar esse detalhe. Era uma manhã de Julho, eu estava na velha rodoviária da cidade, esperando o meu avô enquanto eu comia um espeto de morangos com chocolate que eu havia comprado por perto. Quando terminei de comer os morangos e fui me livrar do espeto na lixeira mais próxima, ouço um barulho de cascos atrás de mim, me viro e vejo o meu avô, que estava conduzindo uma rústica charrete que era puxada por dois cavalos, um branco e um negro, mais tarde descobri que se chamavam Yin e Yang, faziam muito jus aos nomes.
- Olá meu neto, como você está crescido, hein?. - disse meu avô que me olha de cima a baixo.
- Oi vô! . Cheguei tem uns 14 minutos, a manhã por aqui está muito bonita, hein?!
Meu avô sorri por baixo do seu chapéu de palha.
- As manhãs por aqui são sempre muito tranquilas mesmo. - Disse ele descendo da charrte. - Vou te ajudar com as suas coisas, Deus, você trouxe muita coisa para ficar no campo, hein?!
- Nunca se sabe do que vamos precisar, né?!
Ajudei-o a colocar as minhas coisas na charrete, então subimos na mesma e partimos em direção a fazenda. A cidade era bem pequena, era comum ver construções antigas e outras charretes pelas ruas, eram poucos os carros que tinham. Era muito comum ver animais pelas ruas, cabras, burros, cavalos, cães e principalmente galinhas. Durante o caminho, contei minha odisseia na faculdade para o meu avô e ele contou sobre a vida na fazenda, principalmente sobre o meu primo Douglas.
Douglas foi morar com o meu avô para ajudá-lo com as tarefas na fazenda, pois meu tio que era pai do Douglas, achou que seria bom para o nosso avô ter alguém para ajudá-lo nas tarefas mais pesadas. Desde que nossa avó havia morrido, ele já não tinha mais o mesmo pique de antes. Quando chegamos, meu avô desceu para abrir a porteira e fomos recepcionados por 3 cachorros. A fazenda era linda, no horizonte via-se uma densa plantação de milho a nossa direita e de cana a nossa esquerda, uma casa rústica e branca, com janelas e portas pintadas de cor azul marinho, onde um trator estava parado na frente da casa estava a nossa frente, cabras e galinhas pastavam e vasulhavam o chão em busca de comida, o cheiro característico de estrume de vaca pairava no ar.
Meu avô parou a charrete debaixo de um carvalho, onde os cavalos começaram a comer a grama alegremente. Ajudei meu avô a tirar as coisas da charrete, quando escutamos alguns passos atrás de nós. Era Douglas.
Douglas estava sem camisa e suava, sua pele branca estava bem bronzeada pelo sol, uma frase em latim estava tatuada em seu braço direito e uma pequena âncora no peitoral. Os cabelos de Douglas eram negros e estavam encharcados de suor, seus olhos também eram de uma cor castanha que lembrava a mel, seu corpo era bem definido e como eu havia dito, ele estava sem camisa, usando um jeans rasgado e botas dessas típicas de cowboys, cor marrom escuro. Ele segurava uma maçã mordida na mão esquerda.
- Precisam de ajuda ai nessa porra? - Perguntou Douglas com indiferença.
- Ah sim Douglas, já que perguntou, nos ajude a levar essas coisas para dentro de casa. Creio que se lembra do seu primo Juliano, não?! bem, ele passará um tempinho conosco.
- Ham, e aêw cara, suave? - Perguntou Douglas.
Assenti com a cabeça segurando a mão que Douglas estendia para me cumprimentar.
- O que estava fazendo, Douglas?- perguntou meu avô.
- Eu estava limpando o estábulo, espero que o meu primo não se incomode com o meu cheiro de merda de vaca.
- Se eu me incomodasse, para que viria para uma fazenda?! - respondi.
- Hahaha. - ria o meu avô. - É assim que se fala, filho. Agora vamos terminar logo com isso, que eu estou faminto! .
Douglas colocou a maçã sob os lábios e ajudou a tirar o resto das coisas. Ver o meu primo daquele jeito, me deu um arrepio de tesão, nunca havia contado para o meu avô ou qualquer pessoa da minha família que eu era gay, então não seria prudente deixá-lo perceber, mas Deus..os anos fizeram muito bem para o meu primo, é claro que ele sempre foi bonito, mas desta vez, depois de muito tempo sem vê-lo, ele se superou...
Levamos as coisas para dentro, eu iria dormir no quartinho de visitas, da janela dava-se para ver o pasto, onde as vacas pastavam alegremente. Naquele dia almoçamos, contei para o Douglas sobre a minha vida na cidade e ele me fitava com os olhos, eu não sabia dizer se ele estava realmente prestando atenção ou se estava se entediando com o que eu dizia, mas sem dúvidas ele estava me deixando um pouco nervoso, e aquele mesmo arrepio que eu senti lá fora, havia voltado. Mas desta vez, parece que Douglas havia percebido, porque na hora que meu avô começou a falar da rotina na fazenda novamente, ele deu uma risadinha safada, como se dissesse " eu sei o seu segredo". Fiquei nervoso e decidi encarar o meu próprio prato de comida durante o almoço.
Naquela mesma tarde, coloquei uma roupa mais apropriada para andar pela fazenda e decidi sair para fazer uma caminhada e explorar o lugar. Eu sai pela porta da cozinha que dava para os fundos da fazenda, onde dava para se ver o galinheiro, onde avistei um pavão, que estava com cauda aberta e que tentava inutilmente a conquistar uma fêmea que só queria saber de ciscar o solo em busca de comida, queria ver como iria terminar, mas decidi deixá-los em paz e sai para procurar algo para fazer, quando avistei uma árvore que tinha um balanço improvisado um um pneu, me aproximei do balanço, sentei-me e comecei a balançar para frente e para trás enquanto observava o horizonte pensando na vida.
- Vejo que gostou do balanço que eu fiz. - disse uma voz atrás de mim, era o Douglas e estava conduzindo um cavalo castanho com uma corda. Me assustei e parei o balanço pressionando os pés no chão abaixo.
- Não precisa sair daí, eu fiz esse balanço quando me mudei pra cá, sempre quis ter um desses.
- E fez um ótimo trabalho! . - respondi ao Douglas com um sorriso, ele retribuiu com outro. Ele amarrou o cavalo na árvore e começou a escová-lo com uma escova grande e preta.
- Vai ficar aqui por quanto tempo, primo? - perguntou ele enquanto escovava a crina do animal.
- Durante o mês todo, eu quis fazer alguma de diferente durante essas férias.
- Hum..sabe fazer alguma coisa de fazenda? tipo, cavalgar, ordenhar ou qualquer porrinha assim?! - perguntou ele.
Fiquei um tanto sem graça e respondi:
- Nã-não..ma..mas eu aprendo.
Ele começou a rir e respondeu.
- Bem típico! . Mas essas coisas são fáceis de aprender, eu também não sabia muita coisa antes de vir pra cá.
- Imagino! - respondi sem saber muito bem o que responder.
- E ai primo, ta pegando muito homem na cidade grande?! - perguntou Douglas.
Fiquei atônito, será que eu havia escutado direito?.
- Douglas, como você..sabe disso?!
- Posso ser um caipira, mas eu não sou burro. Vi como você me olha desde que chegou, parece as mina que tem aqui quando elas me notam.
Engoli em seco e respondi:
- Douglas, por favor...não conta pro vô..ele pode não gostar.
- Relaxa mano. Mas responde a porra da pergunta, você tem namorado ou não?.
- Não namoro ninguém, não tive muito tempo para paqueras com a minha faculdade.
- E você veio para a fazenda pra dar uns pegas no seu primo, né seu safado?! - disse ele rindo.
- Como é que é?! - respondi um pouco irritado com o comentário. Ele riu e guardou a escova numa bolsinha que estava pendurada na sela do cavalo.
- Tô brincando primo, relaxa.
- Mas foi uma brincadeira muito sem graça, você está agindo como um idiota, Douglas. Não é porque você por acaso descobriu que eu sou gay, que de repente tem o direito de me zoar desse jeito.
- Fala mais alto, as vacas ainda não ouviram. -respondeu ele.
Ele tinha razão, eu estava falando bem alto, eu deveria tomar mais cuidado.
- Mas fala sério primo, você se sentiu atraído por mim né?.
- Não seja idiota Douglas. - Falei me levantando do balanço, então Douglas se aproximou e começou a desabotoar a camisa que estava vestindo. Quando estava novamente sem camisa, eu não pude parar de olhar para o corpo dele, que era muito bonito.
- Foi o que eu imaginei hahaha. Sua pupila está dilatando, você me quer hahahaha.
Era verdade.
- Você é idiota assim mesmo, ou deixaram você cair do berço quando bebê e você bateu a cabeça e ficou assim?!
Ele se aproximou de mim, seu cheiro de macho suado estava muito forte, ele então fez uma coisa que me deixou excitado na hora. Douglas pegou a minha mão direita, beijou as costas da minha mão, e ainda segurando-a, colocou-a sob o seu peitoral úmido de suor, soltou-a, mas eu não as tirei de seu peitoral. Ele sorriu e tomou a liberdade de apalpar a minha bunda. Ele sorriu maliciosamente.
- Eu sabia que você me queria!
Então, ele aproximou seu rosto do meu e começou a me beijar. Eu retribui aquele beijo, deixei-o colocar aquela língua dele dentro da minha boca, deixei nossas línguas se entrelaçarem. Meu pau já estava duro com aquele beijo maravilhoso, que estava virando um amasso, até que o Douglas parou e voltou para o cavalo. Fiquei parado por uns instantes tentando processar o que aconteceu, por sorte não havia ninguém, além dos outros animais por perto.
- Tenho que ir - disse Douglas montando novamente no cavalo. - Preciso terminar umas coisinhas, mas te prometo que isso não acabou aqui, meu priminho da bunda gostosa.
Eu não consegui responder, apenas o vi sorrir mais uma vez e galopar para longe dali, continuei no mesmo lugar sem entender o que havia acabado de acontecer.
Fazia 3 dias já do que havia acontecido com o Douglas, eu estava o evitando de propósito, pois aquilo estava um tanto confuso pra mim, contudo, eu havia aprendido um pouco dos afazeres na fazenda, como colher ovos, ordenhar e até mesmo cavalar um pouco. Meu avô estava ensinando tudo, Douglas mal ficava em um lugar só na fazenda, na maioria das vezes vendia produtos na cidade ou fazia os trabalhos mais pesados. Na noite anterior, Douglas levou uma moça com ele para a fazenda e nem ficaram para jantar conosco e já foram logo pro quarto. Aquilo mexeu um pouco comigo, meu avô comentou que isso acontecia com muita frequência, e que ele sempre levava uma mulher pra casa. Já fazendo 6 dias do meu beijo com o Douglas, era uma manhã ensolarada de quinta, e o Douglas foi me chamar no quarto por volta de umas 7:00 horas. Ele estava com roupa de cowboy, inclusive um chapéu preto.
- Acorda dorminhoco, preciso de ajuda numa coisa.
- Espera um pouco, vou me vestir e eu vou lá. - Como eu estava só de cueca, percebi o Douglas encarando o meu corpo.
- Se arruma rápido e me encontra no estábulo. - disse ele já indo embora.
Quando eu já estava pronto, fui para o estábulo, onde encontrei o Douglas com o braço direito, quase inteiro dentro de uma vaca holandesa. Seu braço stava encapado com uma espécie de "luvona" de plástico e estava meio ensanguentava.
- Douglas, o que você está fazendo?! - perguntei surpreso.
- Rápido, coloque um luvão e venha me ajudar!.
Quando me aproximei, percebi que ele estava segurando a ponta de uma pata, foi ai que eu entendi o que estava acontecendo. Se tratava de um parto de uma vaca. Ajudei-o a puxar o bezerro para fora e era mais difícil do que imaginávamos, nosso avô estava na cidade fazendo umas coisas, então naquele dia teriamos que dar conta de tudo sozinhos. Continuamos puxando, tanto eu, quanto o Douglas estávamos suados e ofegantes, mas no fim, o pequeno bezerro já estava todo pra fora.
Foi bem emocionante, parecia ser um bezerro muito saudável, Douglas e eu esperamos o bezerro se levantar e mamar, pois segundo o Doulgas, era importante o bezerro consumir o colostro que é fornecido pela mãe. Quando nos certificamos que o bezerro já estava mamando, tiramos os luvões e lavamos nossas mãos numa biqueira que tinha por perto.
- Gostou do seu primeiro parto de vaca, primo?
- Achei muito legal, eu nunca tinha feito nada assim na minha vida.
Ele sorriu e perguntou:
- E o beijo daquele dia? gostou também?
Eu não sabia o que responder, mas decidi ser sincero logo de uma vez:
- Sim Douglas, eu gostei. Mas eu não gostei nada daquela guria que você trouxe pra cá ontem...
- Ué, você ficou fazendo cu doce ao invés de liberar logo.... Tive que me satisfazer de algum jeito, mas te garanto de que não significou nada!. Mas fique sabendo que você me deixou com um tesão da porra! .
- Sei..o vô disse que você vira e mexe trás essas gurias pra cá.
- Ás vezes me sinto sozinho, sabe? é foda quando seus pais e amigos moram longe, ai não tem muita coisa pra fazer por aqui para se divertir também, ai só sobra as garotas que também não são muitas. Essa mesma eu já peguei umas 5 vezes.
- Entendo, mas você gosta daqui? e porque nunca namorou?.
Ele deu de ombros.
- Gostar eu gosto, aliás, sentir falta não significa que você queira voltar pra antiga vida. Agora namorar, eu não achei a pessoa certa ainda.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, até que Douglas interrompe o silêncio:
- Topa ir a um lugar?
- Claro! - respondi.
Então ele me levou até o cavalo dele e montou, depois estendeu o braço para me ajudar a subir. Quando estávamos ambos encima do animal, ele pediu que eu me agarrasse nele bem firme.
- Onde vamos, Douglas?
- Espere que tu verás.
Então ele começou a galopar. Galopamos por uma estradinha que tinha perto da fazenda e seguimos por uma espécie de trilha, galopamos por 15 minutos, até que chegamos a uma cachoeira. Descemos do cavalo, ajudei o Douglas a amarrá-lo em algum lugar e então ele falou:
- Eu nunca trouxe ninguém aqui, você é o primeiro.
- Sei..aposto que você fala isso pra todo mundo...
- Não, eu venho pra cá quando eu quero ficar sozinho.
Depois que ele falou isso, ele começou a tirar a camisa, depois as botas, meias e calça, até ficar só de cueca. Não pude deixar de notar que o Douglas tinha uma mala bem satisfatória.
- O que você ta fazendo?
- Vamos cair na água porra!
Foi uma pergunta estúpida.
- Tira logo essa roupa primo, para de bancar o certinho da cidade.
Fiz o que ele pediu e comecei a tirar a camiseta, depois meu tênis e meias, e por fim minha calça. Estava uma brisa um pouco fria, e confesso que fiquei meio sem graça de ficar seminu na frente dele, até porque meu corpo não era tão bonito quanto o dele. Porém isso não pareceu incomodá-lo, pois quando eu fiquei só de cueca na frente do Douglas, ele ficou me observando, e começou a afagar o pau por cima da cueca. Ele me olhava desejoso, o que me fez perder a vergonha e ficar excitado.
Ele pareceu cair em si, se virou e entrou na água, deu um mergulho e saiu do outro lado do rio.
- Vem porra! a água está ótima...
Me aproximei e comecei a entrar devagarinho na água. Era muito gelada, e eu tive dificuldades de me acostumar, mas no fim consegui nadar até ele.
- Bom, né? - perguntou ele. - Ajuda a relaxar, principalmente em momentos de estresse.
- Sim, é muito gostoso depois que você se acostuma. - respondi.
Então ele jogou água em meu rosto.
- Seu filho da puta! - xinguei e joguei água nele também.
Começamos a jogar água um no outro igual dois patetas, e riamos igual idiotas.
- Ah Douglas, confesso que eu não me divertia assim faz tempo. A faculdade anda me estressando muito.
- Você veio ao lugar certo então. A água está muito fria né?
- Sim, bastante! - assenti.
Quando ele disse isso, ele se aproximou na minha direção, e colocou a mão na minha cintura, senti aquele arrepio familiar. Então, ele começou a acariciar a minha nádega direita com a outra mão.
- Vamos esquentar isso então, ta gostando né seu safado? .
Eu comecei a arfar, mas assenti com a cabeça. Senti meu pau começar a endurecer, e pra melhorar ainda mais o meu tesão, senti o pau dele, também duro, encostando no meu.
- Eu disse que isso não tinha acabado. - disse ele.
Então ele me puxou para perto de sí, e começou a me beijar, beijamos um ao outro cheio de desejo, ali naquela água fria, com o barulho da água caindo. Ele me beijava cheio de vontade, ás vezes até parava de beijar a minha boca, para beijar o meu pescoço enquanto eu arfava loucamente, ele até deu uma mordidinha de leve na ponta da minha orelha esquerda.
Douglas então fez uma coisa bem inusitada, começou a tirar a cueca dentro da água, ficando assim completamente nu.
- E se alguém nos ver, Douglas?
- Relaxa, quase ninguém vem aqui, e outra, só se vive uma vez, não?!
- Eu.. não sei Douglas...eu.
- Ah, para priminho, vai me deixar desse jeito?!.
Engoli em seco, mas no fim concordei. Me livrei da minha cueca, e assim como o Douglas, fiquei completamente nu. Nos beijamos novamente, sentindo nossas picas duras encostar uma na outra. Ele agarrava a minha bunda, ás vezes até colocava a ponta do dedo na entrada do meu cu e me deixava maluco de tanto tesão.
- Você gosta, né?!
- Sim Douglas!
Ainda com a boca próxima da minha, ele pediu: "me segue" então ainda nus, saímos da água, aliás, a adrenalina daquilo deixava tudo ainda mais excitante, deixamos nossas cuecas juntos com as nossas roupas e então prosseguimos por uma estradinha que tinha perto da onde o cavalo estava amarrado. Ele me levou até um lugar que tinha muitas pedras, muitas mesmo e de muitos tamanhos. Ele parou numa grande e se sentou todo aberto, com o pau já meio mole.
- Dá uma mamada gostosa nele.
Eu ficaria muito sem graça em outras ocasiões, mas desta vez, eu fiquei realmente bem excitado. Comecei a masturbá-lo bem devagarinho, até seu pau ficar duro novamente, seu pau era bem branquinho, quando duro, ficava com algumas veias saltando para fora. A cabeça era arrocheada, seus pentelhos eram escuros, seu pau exalava aquele cheiro característico de um pau de macho, e melhorava quando se misturava com o pré-gozo.
Fiz movimentos circulares na cabeça do pau do Douglas com o polegar e ele arfava bem baixinho, ele ficou maluco mesmo, quando eu acariciei suas bolas, e o provoquei perguntando:
- É aqui que você guarda toda sua gala deliciosa?!
- Sim! e desta vez é toda pra você. Você quer?!
- Quero muito priminho.
- Então começa a me dar uma mamada gostosa!
E assim foi, me inclinei e passei a ponta da língua no buraquinho da cabeça do pau dele e ele arfava e suava cada vez mais, então sem mais delongas, comecei a abocanhar aquele pau maravilhoso. No começo, confesso, que eu dei umas engasgadinhas, mas depois peguei o jeito e comecei a mamar com mais vontade.
Minha saliva se misturava com o pré-gozo de Douglas, que também era muito boa. Com a mão, ele empurrava ainda mais a minha cabeça, fazendo com que eu engolisse ainda mais o seu pau, Passava a língua na glande dele até as bolas.
Quando eu chupava as bolas de Douglas, eu tomava todo o cuidado para não machucá-lo, comecei mamando a bola direita, enfiando-a toda dentro da minha boca, e depois a esquerda. Voltei a abocanhar aquela pica deliciosa, que "suava" cada vez mais de pré-gozo.
- Ah, que delicia primo. Puta que pariu, essa boquinha parece que foi esculpida por anjos.
- Que brega isso Douglas!
- Cala a boca, volta a mamar e deixa eu ser romântico em paz.
Sorri, dei um selinho nele e voltei a mamada.
Eu fazia um vai e vem frenético e saboreava o sabor do pré-gozo dele na minha boca, eu ficava imaginando como devia ser o sabor da porra dele. Ás vezes eu dava mordidinhas de leve na pelinha do pau dele, e ele ficava maluco de tanto tesão.
- Isso é muito gostoso primo..ah. - dizia Douglas mordendo os lábios.
Isso me deixava ainda mais doido, afinal, se tinha uma coisa que eu amava, era um homem que morde os lábios quando excitado. Eu mesmo comecei a ficar excitado e senti meu pau endurecer, ás vezes entre as mamadas, eu me mastrubava e isso deixava tudo ainda muito melhor.
- Eu vou gozar Juliano, está preparado pra receber meu leite?!
- Sim primo, estou doido para sentir o seu sabor delicioso. - falei passando a língua nos lábios. Então voltei a mamar como se a minha vida dependesse disso.
- Ah, eu não aguento...ta na portinha já...vou gozar.
Continuei mamando esperando a minha boca se encher de gala, eu mesmo comecei a gozar enquanto batia uma, ali, naquela pedra mesmo.
- Tome isso sua cachorra! - disse Douglas já gozando.
Senti 8 jatos de porra quente inundar a minha boca. Tinha um gosto forte e bem salgado, mas consegui engolir tudo. Limpei o pau dele com a minha língua, tirando todo o resto de porra, depois o beijei para selar aquele momento.
- Estava gostoso priminho?
- Uma delicia Douglas..
Ele sorriu e ia me beijar, quando escutamos um farfalhar vindo do mato, pensamos que pudesse ser alguém, fiquei nervoso, mas no fim, se tratava de um gambá que segurava um pêssego entre os dentes. Aquilo fez a gente cair na realidade, sair dali e se vestir, depois voltamos para a fazenda.
Quando chegamos, Douglas me ajudou a descer do cavalo e falou sussurrando em meu ouvido.
- Vamos nos divertir muito nessas férias priminho. - E me deu um beijo no rosto.
- Eu não duvido disso Douglas..jajá o vô vem, então é melhor continuarmos a fingir indiferença.
- Tem razão, mas uma coisa eu prometo, eu ainda vou comer esse cuzinho.
Quando disse isso, Douglas montou no cavalo novamente e saiu para juntar o gado, porque segundo o meu avô, os lobos matavam o gado se eles ficassem no pasto até muito tarde. Quando entrei pra dentro da casa e comecei a varrer, fiquei pensando em todas as aventuras que eu teria com o meu primo durante aquelas férias.
CONTINUA....
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Eu queria postar o conto todo de uma vez, mas como iria ficar muito extenso, tive que dividir. Espero que gostem e por favor, comentem. Beijinhos.