Sou casado há 5 anos, mas sempre que posso dou uma puladinha de cerca. Minha mulher não se incomoda desde o dia em que eu descobri que ela também tinha seus casinhos... Nanda é uma morena baixinha e peituda que eu conheci quando fui tocar no casamento de um amigo. Ela passou a noite toda me olhando com cara de fome, não resisti e a chamei pra sair. O sexo não era essa coca cola toda, mas eu já estava na fase de querer uma bucetinha fixa pra meter todo dia sem precisar me esforçar muito. Casamos depois de um ano de namoro e eu continuei a minha vida por fora também, comendo algumas ex-namoradas e quem mais aparecesse pela frente.
Certa vez não arrumei nada na rua e decidi voltar pra casa mais cedo. Minha mulher estava recebendo a visita da Paulinha, uma loira amiga dela que eu tinha quase certeza que era sapatão e passaria uns dias na cidade. Comprei uns lanches e levei pra casa pra fazer uma surpresa, já que a patroa não era muito de cozinhar. Quando cheguei, a sala estava apagada. Pensei que as duas estivessem dormindo e fui pro meu quarto. Quando estava no corredor, ouvi um barulho estranho vindo do quarto de hospedes, onde a Paulinha estava ficando. Encostei a cabeça na porta e consegui ouvir melhor. Eram gemidos. Gemidos da minha mulher! Fiquei puto na hora... Imaginei ela sendo comida por um cara, mas daí caiu a ficha... Abri a porta e as duas tomaram um susto, por pouco eu não perdi a cena mais linda da minha vida. Nanda estava deitada na cama com as pernas abertas e a Paulinha com a boca na buceta dela. Meu pau endureceu antes que eu pudesse perguntar o que estava acontecendo. Enquanto a Nanda tentava me explicar, Paulinha limpava a boca babada e aquilo me deu mais tesão ainda. Não deixei elas falarem nada, fui em direção a cama e dei um beijo na minha mulher. Ela ficou meio assustada, mas correspondeu... Ela tinha gosto de buceta na boca. Puta merda, minha mulher gostava de chupar tanto quanto eu! Meti o dedo nela e a vagabunda estava molhadinha. Paulinha nos olhava do canto do quarto, sem saber o que fazer, quando eu falei "Vocês são duas piranhas! Comendo a minha mulher, Paulinha? Sem me chamar?". Tirei a calça e botei o pau pra fora. Elas ainda assustadas se olharam e Nanda se abaixou pra me chupar. Chamei a Paulinha com a mão e ela se aproximou. Agarrei pela coxa e trouxe pra perto de mim. Ela vestia uma camisola que foi fácil levantar e ver que estava sem calcinha e ainda melada. Deve ter gozado na boca da minha mulher! Explorei ela com o dedo enquanto era chupado e ela foi se soltando. Mandei Nanda sentar na minha pica e ela obedeceu imediatamente. Puxei a Paulinha pra deitar na cama com a gente e abocanhei um dos peitos dela. Nanda começou a ficar louca de tesão e procurou a buceta da Paulinha pra dedilhar. Não deixei que ela continuasse e fiz sair de cima de mim. Tentei puxar a Paulinha pra meter nela e ela pediu pra parar, me falando que nunca tinha dado pra um homem. Fiquei mais louco ainda... Uma buceta acostumada só com dedo e língua devia ser apertadona! Insisti, mas nada feito ainda. Nanda sugeriu que eu a chupasse e eu aceitei. Elas aproveitaram pra se pegar e quando eu vi, estavam se esfregando e praticamente disputando a minha boca. Grelo com grelo e a minha língua ali no meio, era o paraíso. Levantei e nem pedi permissão de nada, pincelei na entradinha da Paulinha e meti de uma vez assim que achei o buraco. Ela mordeu a boca da Nanda na hora. Meti que nem um coelho enquanto ela urrava de prazer. Minha mulher se esfregava que nem uma louca na gente e virou pra tentar um 69. Paulinha chupou com gosto e Nanda tentava chupar também a buceta dela enquanto eu metia meu pau lá. Ela me conhece e sabe a hora certinha que eu vou gozar, quando viu que estava perto, puxou a piroca com a mão e meteu na boca. Eu não aguentei e despejei meu leite na sua garganta. Depois disso, conversei com as duas e elas me falaram que se chupavam sempre, desde novinhas. Combinamos que elas podiam continuar, desde que me chamassem pra completar o trio. Paulinha ficou viciada na minha pica naquela semana, mas depois eu continuo.