A delicia dos dias frios é ter alguém com quem se enrolar nas cobertas. É ter com quem sentir calor mesmo sem roupa alguma. Na manhã do último sábado quando a chuva cancelou nosso passeio e decidimos por tirar as roupas molhadas e ficar em casa, foi a primeira vez que senti meu corpo suar em pleno inverno. Pra mim era o dia mais frio do ano, mas dentro do seu quarto o mundo simplesmente parecia muito quente.
Sou Nathalia, três anos mais velha que Eduardo, com quem namoro há quase um ano. Nesse tempo, desenvolvemos um diálogo aberto, como o que se tem com seu melhor amigo, o que sempre nos deu liberdade pra propor coisas novas na hora do sexo, afim de tornar as coisas mais apimentadas. Já experimentamos muita coisa, e inclusive escrever sobre nossas experiências um para o outro e publicar é como um fetiche nosso. Ainda assim, confesso que nada do que fizemos, jamais foi como o último sábado.
Eu estava congelando, de medo e de frio. Usava roupas confortáveis e me encontrava, as duas e pouca da tarde, sentada numa cadeira no meio do quarto escuro, com as mãos amarradas às minhas costas. Você estava me prendendo com o barbante que tinha pedido que eu trouxesse. Era ironia, eu usei o barbante pra finalizar seu presente de dia dos namorados, e você estava usando ele para me torturar. Dava voltas e mais voltas no meu pulso, e prendia minhas mãos ao encosto da cadeira, eu mal podia me mexer. Odeio as limitações das algemas, mas confesso que sempre gostei das suas torturas. Mal consigo lembrar de quando trouxe gelo para o quarto num dia quente e me fez oral com a boca gelada sem ter vontade de me tocar. Aquilo foi indescritível, assim como o dia em que transamos “as cegas”, ou quando usou a fita do meu vestido de mordaça e comeu meu cuzinho.
A música começou a tocar (No diggity – Cheat Faker), e você foi pra fora do meu campo de visão. Eu não sabia o que estava acontecendo. Você se movia atrás de mim, lentamente. Mexia em meus cabelos e beijava meu pescoço. Eu adorava isso. Você parou diante de mim, seus olhos tão fixos quanto os de um animal que observa a presa. Eu tive medo que fosse me machucar, mas entendi o que ia fazer logo em seguida. Tirou a camisa, e largou-a sobre meu corpo, aproximou-se de mim. Eu queria poder te tocar, tocar o volume que eu via crescer por sobre a calça. Você se mexia, e eu tentava me soltar da cadeira pra tocar seu corpo. As cordas machucavam meu pulso e era agoniante, sim, mas ao mesmo tempo uma dor que me remetia ao prazer. Me mandou ficar em pé, mas a corda era curta e ficar em pé doía. Você tirou minha calça, eu me sentei, com os pulsos doloridos. Você tirou a sua calça e a largou sobre meus ombros, se aproximou tanto de mim que eu pude beijar seu tórax, sentir seu pênis durinho pra mim. Sentia o fio da cadeira mais frouxo, mas não era capaz de me soltar, passei ali mesmo a implorar suspirando, pra que você me soltasse. Como que impaciente, com sua garota reclamona, você saiu de cima de mim se posicionou as minhas costas. Quase sem esforço, puxou o barbante, me livrando das amarras.
Fiquei de pé, tentando aliviar meus pulsos. O beijo que veio, foi quente, molhado. Você levantou minha perna segurando pela coxa, levantou a mão até pegar minha bunda, e me jogou na cama. Veio pra cima de mim, tão selvagem quanto um animal. Havia algo em seus olhos. Um brilho duro que me enlouquecia. Você tirou minha calcinha, sem nem notar a cor ou a renda que eu tinha escolhido pro seu agrado. Me beijou com vontade, mordendo minha boca. Eu sentia seu pinto duro. Eu pedi então que você sentasse na cadeira. Aproveitei a música que se repetia, pra dançar um pouco pra você, ainda que timidamente. Esfregava minha bucetinha molhada no seu pinto ainda coberto pela cueca, rebolava gostoso a bunda pra você. Fazia isso com tesão, vontade de sentar. E realmente quando não aguentei mais, puxei sua cueca pra baixo caí de boca no seu pau e instantes depois passei a rebolar gostoso no seu pinto. Fiquei sentado em você por alguns minutos, quicando e gemendo no seu ouvido, até você levantar comigo no colo, sem nos desencaixar e nos levar pra cama.
Você não transava comigo, não fodia, não fazia amor. O jeito como entrava e saia era voraz, era gostoso, era próprio pra proporcionar prazer. Era você me usando pra chegar a um orgasmo, fazendo com que eu mesma tivesse seis em uma única tarde. Me comeu de todas as formas, todas. Debaixo do edredom, sentíamos calor. Você queria meu cuzinho, e eu provoquei dizendo que não dava. Por cima de novo, eu quicava em você, o corpo abaixado, deitado no seu, me trazia uma sensação gostosa. Parecia um orgasmo múltiplo, antes mesmo de eu gozar. Quando gozei, pedi que você fizesse o mesmo, mas você disse que só ia gozar dentro do meu cuzinho apertadinho. Fiquei de quatro, barriga pra baixo na cama, você tentou enfiar, mas ao meu primeiro resmungo de dor, enfiou na minha buceta e gemeu. Gemeu gostoso.
Me disse que ia gozar e eu pedi pra gozar no cuzinho.
Gozou melecando tudo, sua porra quente sujando meu corpo. Meu gozo sujando seus lençóis.
As coisas se acalmaram, e eu propus escrevermos essa história juntos em meio a brincadeiras. É claro, que não deu muito certo. Enquanto você tentava digitar, eu chupava seu pau com a língua, passando a pontinha dela na cabecinha, entre a pelinha, na pontinha. Sugava e babava ele todo, pra molha bastante. Parava de chupar sempre que você parava de escrever, e você parecia desesperado. O pinto cada vez maior, e eu louca pra dar, louca pra sentar nele, assim como fico enquanto escrevo. Perguntei se você queria transar comigo. Largamos todas as coisas de canto, atiramos as roupas de volta ao chão. Montei em você gostoso. Muito gostoso, queria gozar logo, e me segurei tanto quanto pude. Mas quando seu dedo começou a brincar no meu cuzinho e você gozou na minha bucetinha, senti seu gozo escorrer quente, seu pinto pulsar. Intensifiquei meus movimentos, me mexendo mais forte e indo mais fundo. Gozei em seguida, tendo o orgasmo mais avassalador da minha vida, com seu pinto inteiro enfiado na minha buceta, me fazendo delirar de prazer, e mesmo já sem forças querer mais e mais.