CRIATURA - Parte II - FODENDO O TETRAPLÉGICO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1367 palavras
Data: 03/06/2018 01:20:39
Última revisão: 14/02/2019 07:08:16
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

CRIATURA - Parte II

Voltei a colocar o rapaz sentado em sua cadeira de rodas e dei-lhe um demorado banho. Tive que conter a vontade de foder-lhe mais uma vez. Mas eu temia que a velha senhora ouvisse meus gemidos de gozo ou algum barulho estranho, feito pela minha xoxota molhada de tesão se chocando contra seu pau enorme. Mesmo assim, lavei demoradamente seu pênis, que ainda permanecia duro. Quando o vesti, percebi o volume que o membro fazia dentro da calça. Eu não o podia deixar daquele jeito, pois a velha logo perceberia que o jovem estava excitado. Então, não pensei duas vezes antes de bater uma punheta apressada nele.

O toque de minhas mãos em seu pau reacendeu em mim a vontade de trepar. Agachei-me diante da cadeira, que eu havia enxugado após o banho, e bati-lhe uma bronha enquanto também me masturbava. De cócoras, e de pernas abertas, apreciei uma estranha sensação, como se o caralho dele me invadisse o cu. Caí sentada no piso do banheiro, como se protegesse minha bunda. Eu nunca havia sido penetrada por ali e, uma jeba daquele tamanho, certamente me estraçalharia o ânus. Escutei um gemido sofrido, como se ele me implorasse para fazer-lhe gozar. Mas eu estava espantada com os meus atos. E com vergonha de ter me aproveitado de uma pessoa tão indefesa. Tive que fazer um enorme esforço para me vestir, vesti-lo e depois sair dali.

O cheiro de café invadiu as minhas narinas, assim que botei a cara para fora do banheiro. A velha senhora deveria ter botado o bule no fogo. Cochichei ao ouvido do rapaz:

- Vamos tomar café fresquinho, portanto não diga à sua mãe que transamos, está bem?

Claro que eu não esperava nenhuma resposta, por isso gritei logo em seguida:

- O cheiro do café está ótimo. Estamos indo praí!

Não houve resposta. Estranhei o silêncio. Quando empurrei a cadeira do jovem até a cozinha, vi o motivo: a velha senhora jazia caída no chão, de olhos abertos e com um esgar de dor no rosto, como se tivesse sucumbido a um enfarte fulminante. Deixei o rapaz lá plantado e corri em busca das minhas coisas. Havia lá um estetoscópio. Auscultei o peito da senhora, mas não mais havia ali nenhum sinal de vida. Olhei consternada para o jovem. Queria mostrar a ele que não havia mais o que fazer. A velha mãe dele estava morta. Mas não vi desespero em seus olhos. Estavam tranquilos, como se ele já esperasse aquilo. Porém, eu estava preocupada. O que iria fazer agora? Sim, teria que chamar a Polícia. Mas, e depois? Iria embora, já que não tinha quem pagasse meus préstimos? Deixaria o jovem sozinho? Não, eu não seria capaz de fazer isso. Só iria embora dali quando achasse com quem deixá-lo. Aí, alguém falou atrás de mim:

- Ela está apenas dormindo. Breve irá acordar.

Voltei-me assustada. Era o bêbado que eu havia visto fora de casa.

- Como o senhor entrou? Tenho certeza de que o portão estava fechado.

- Eu o deixei entrar – disse-me o senhor imundo, embora fedendo mais a cachaça do que da sujeira.

Olhei em volta, para ver se havia mais alguém com ele. Não havia. Então, o bêbado devia estar mais uma vez sonâmbulo, falando como se tivesse companhia.

- Não se afobe. Eu posso ajudar. - Disse-me.

- Como poderia?

Ele olhou para mim e seus olhos brilharam. Tais quais os olhos do jovem. Fiquei encarando os dois, mas não cheguei a outra conclusão. O bêbado continuou:

- Primeiro, ligue para a Polícia. Depois, procure entre as coisas de minha mãe. Vai encontrar o cheque que ela já deve ter deixado pronto para você.

- Da sua mãe? Você dois são irmãos?

- Não. Ele sou eu.

Desisti de entender o que o bêbado queria dizer com aquilo, mas ele tinha razão: eu ligaria para a Polícia e depois procuraria entre as coisas da velha. Quem sabe não encontraria um endereço de parentes lá, com quem eu pudesse deixar o rapaz? Este continuava lá, estático, como se não estivesse acontecendo nada ao seu redor.

Mas não liguei para a Polícia. Fiz uma ligação para a Emergência Médica, pedindo uma ambulância. Atenderam-me com desdém. Quando dei o endereço, no entanto, disseram que iriam mandar uma equipe imediatamente. Eu não disse que a senhora já estava morta. Deixaria para eles a incumbência de atestar o óbito para que se pudesse cuidar dos trâmites legais. Fui ao quarto da velha e voltei com um monte de papéis. O bêbado já havia desaparecido. Olhei para fora e o portão continuava escancarado. Percebi que a cadeira de rodas do jovem já não estava na mesma posição que deixei, mas achei que o bêbado a havia movido. Procurei entre os documentos e achei o telefone de um advogado. Liguei para ele e contei-lhe da morte da senhora. Ele disse que eu o aguardasse chegar. Eu não pretendia sair dali tão cedo. Ouvi a sirena da ambulância, vinda ao longe. Logo, ela estava ali.

Pouco depois, chegou uma viatura de polícia e os policiais me fizeram um monte de perguntas. O advogado chegou e evitou que me incomodassem mais. Depois que levaram o corpo na ambulância, ele afirmou:

- A senhora Hermelinda deixou uma quantia considerável para que lhe fosse dada, isso se a senhorita ainda pretende cuidar do rapaz.

- Ele não tem parentes?

- Não, senhora. A Sra. Hermelinda era a única. Eu cuidarei dos funerais, pois ela já me orientou antes a fazer isso. Previu sua morte para esses dias. Não me pergunte como.

- A quanto terei direito?

- A quantia quem diz é a senhora. Mas, a princípio, te deixarei o suficiente para cuidar dele e da casa durante um ano. Porém, se a grana acabar, pode me pedir mais a hora que bem entender. Só me dê tempo para passar num banco – disse-me ele, tirando um pacote de dinheiro de uma sacola de pano que trazia. Eu me assustei. Ali deveria ter mais de um milhão de reais.

- Tudo isso para mim?

- E para cuidar da casa e do jovem, obviamente.

- E ainda terei direito a mais?

- Se assim o desejar. Mas, no momento, só trouxe isso. Assine aqui, por favor.

Era um documento afirmando que eu teria recebido um milhão de reais, dos quais eu dava plena quitação. Não falava de meus deveres, em nenhuma linha. Assinei, a bem dizer, de olhos fechados. Percebi um sorriso no rosto do jovem. O advogado se despediu e disse que já estava avexado para cuidar dos funerais. Foi-se embora.

Naquela noite, dormi naquela residência. Tentei dar comidinha na boca do jovem, mas ele sequer mastigava. Então, improvisei um tubo com um bojo, onde armazenava comida pastosa ou líquida. Introduzia em sua garganta e pressionava o bojo, e ele engolia tudo aos poucos. Fiquei feliz. Temia deixá-lo com fome. Eu precisava passar em casa para buscar mais roupas, pois só tinha ido com a do couro e mais uma para vestir lá. Esperava largar à noite e voltar para a minha residência naquele mesmo dia. Deitei o moço em sua cama, cobri-o com cuidado para que não sentisse frio de madrugada e não resisti a vontade de dar-lhe um beijo de despedida. Para minha surpresa, ele fechou os olhos durante o selinho. E adormeceu quase em seguida.

Fui para o meu quarto e demorei a dormir. Precisei tocar-me numa siririca para poder adormecer mais rápido. Eu estava ainda excitada. Quando estava para gozar, senti nitidamente um enorme caralho me adentrando o cu, e eu fantasiei ser o do rapaz. Isso fez com que eu gozasse mais rápido. Mas ainda fiquei morrendo de vontades. Então, me levantei e voltei ao quarto dele. Ele estava acordado, fitando o teto. Dessa vez, vi nitidamente o seu sorriso no rosto. Perguntei-lhe:

- Voltei. Está pronto para outra foda?

Claro que ele não me respondeu. Mas eu juro que ouvi sua voz na minha mente se dizendo ansioso por mais uma trepada. Tirei a sua roupa e a minha. Ele já estava de caralho duro, esperando por mim. Subi sobre ele e iniciei um sarro demorado em seu cacete. Aí, ouvi uma voz conhecida atrás de mim:

- Não pare. Mas eu vou querer participar da putaria.

FIM DA SEGUNDA PARTE.

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Comentários

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Nossa estou adorando a história!!! Parabéns pelos contos!!! Muito bom!!!

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