2018
Há 20 anos atrás, aos 23 anos, na faculdade, eu tinha uma amiga, Sandra, gordinha, de seios fatos, boca carnuda, descendente de espanhóis, casada e 27 anos. Nas sextas-feiras, voltávamos juntos de barca para Niterói para fugir do trânsito indigesto da Ponte Rio/Niterói. Conversávamos sobre tudo, pois nossa amizade nos dava liberdade. E foi em uma dessas viagens que ela me contou sobre a insatisfação com o casamento dela, mesmo amando o marido. Aquilo me alertou que algo estava acontecendo entre a gente, mas como conheço bem como acaba esse tipo de coisa entre amigos resolvi não dar asa a essa idéia.
E assim, as nossas sextas foram seguindo. E um belo dia, ela me perguntou se era verdade que um geminiano poderia gostar de duas pessoas ao mesmo tempo. E mesmo sabendo onde ela queria chegar, eu respondi que sim. Ela se aproximou querendo saber como era isso e minutos depois ela disse que estava passando pela mesma situação. Estava atraída por uma pessoa. Que gostava muito dele e não entendia que mesmo gostando do seu marido como aquilo estava acontecendo. E que aquilo estava matando ela, pois ela queria muito algo que não poderia, não devia. E queria saber minha opinião sobre o assunto, pois uma coisa que ela aprendeu na família dela, desde pequena, era que ela nunca poderia se arrepender de algo que ela não tinha feito e sim daquilo que ela fez. Mas esse dilema era além de controverso a sua fé católica, também era controverso a situação social de casada.
Eu poderia responder qualquer coisa para nos tirar daquela situação inoportuna, mas resolvi responder como amigo, como realmente eu penso, mesmo sabendo das consequências.
- Sandra, você sabe que essas convenções sociais, casamento, na hora do desejo caem por terra. É lógico que você tem a opção de não ceder as suas vontades, mas se a vida for apenas uma, porque não desfrutar de tudo que é bom? Sempre com cautela para evitar consequências maiores. Não vejo problemas, caso você queira ter algo que seja apenas seu. Algo que você não deseja dividir com seu marido, afinal nem tudo se divide.
- Ok. Então porque você não beija? - ela perguntou
- Sandra, você sabe que isso vai mudar tudo? Sabe disso, né?
- Eu sei. Mas e qual o problema mudar? Talvez seja pra melhor ou pra pior, mas a gente só vai saber se tentar.
E assim nos beijamos e seguimos nossa viagem em fortes amassos. Ao chegar em Niterói peguei meu carro e foi então que descobri porque ela tinha resolvido se declarar naquele dia o marido estava viajando e assim poderíamos ir para algum barzinho para namorar. Mas como ela tinha mexido com que estava quieto, não pensei duas vezes e a levei para o motel.
Aos beijos e cheio de tesão pela minha amiga gordinha espanhola de seios fartos fui tirando sua roupa, mas tive resistência, já que ela não planejava ir tão longe naquele dia. E assim, ficamos eu completamente nu e ela de calcinha e sutiã, protegendo suas partes cobiçadas.
Ela não reclamava de nada, apenas disse que não queria ir tão rápido e assim ficariamos apenas nas brincadeiras. Bom, pensei até onde ela conseguiria aguentar. Fomos para o chuveiro, onde eu esfregava meu pau em suas coxas enquanto a beijava. Ela por sua vez correspondia e me masturbava bem gostoso. Fiz o mesmo com ela, mas ela só permitia por cima da calcinha. E com isso, debaixo d'água ela teve seu primeiro orgasmos.
Após o banho, deitados na cama, eu continuava nú e ela enrolada na toalha afim de permitir um avanço maior. Conversamos muito, rimos da situação e assim o clima foi esquentando e começamos novamente. Lutei para tirar sua toalha e me deparei com o conjunto de calcinha e sutiã molhados defendendo sua vergonha. Meus beijos seguiram da boca ao pescoço, do pescoço para seus seios fartos.Ela ainda tentou segurar minha boca, mas não conseguiu. Brinquei nos seios rosados por um longo tempo enquanto esfregava minha mão em sua gruta por cima da calcinha. Aos poucos, sua respiração foi anunciando seu tesão subindo e com isso desci até sua buceta. Novamente, ela tentou segurar, mas não tinha como e chupei sua bucetinha com gosto. Com a calcinha para o lado senti o doce mel de sua gruta rosadinha e gordinha. Uma delicia. Quando ela estava a ponto de gozar, vim subindo minha boca em direção a boca dela e consequentemente meu pau encaixou na porta de buceta e entrou gostoso. Meti com gosto e sem pena. Ela gemia alto e me beijava com sofreguidão. Gozou uma. Gozou duas. Virei a de bruços e meti dentro dela até ela gozar outra vez. E depois de lado com o pau em sua buceta e um dedo atolado em seu cú, ela gozou aos gritos. Em relação ao seu cuzinho, ela disse que o dedo seria o máximo que ela deixaria e eu não aceitei o fato sem reclamar. E minha concordância com sua condição a levou a me dar um prêmio. Ela desceu até meu pau e abocanhou com gosto. Me mamou gostoso, depois voltou me beijou na boca e me disse.
- Não se segura. Eu gosto de mamar tudo. Não perco uma gota. Pode gozar na minha boca. Eu gosto. Não segura não.
E assim, ela tirou todo meu leite, sem perder uma gota. Que boca gulosa. Agarrou meu pau com sua boca e segurou até meus espasmos acabarem. Naquele momento nascia uma nova mulher.
Nossa amizade levou seu casamento a ruina, pois aquela quantidade de gozadas que ela conseguiu comigo, nunca tinha conseguido com o marido. Ela entendeu melhor seu lindo corpinho fofo. Entendeu que por ser gordinha, ela não tinha deixado de ser bonita, gostosa e uma fera na cama. Que podia vestir lingerie sem medo. Que podia ser sexy. Que podia fazer tudo que quisesse. Infelizmente, nossas brincadeiras não duraram muito, pois eu tinha namorada e não podia suprir suas necessidades sociais. Ela arrumou um namorado 6 meses depois na faculdade e após 10 meses de muito sexo, ela resolveu dar um basta as nossas brincadeiras e continuamos apenas nossa amizade.