Faziam pouco mais de seis meses que começara a sair e ficar com Bruno, noites e noites deliciosas nos foram proporcionadas nesse tempo. Vezes saíam juntos apenas como amigos para se divertir, mas eu sempre torcia que acontecesse algo mais.
Certo fim de semana me parecia com tanta vontade de tê-lo, então o chamou, ele logicamente foi sem demora. Quando chegou logo foi recepcionado por um longo beijo lento e apaixonado, muito intenso. Estava usando apenas uma camiseta e sua calcinha rosa.
Sentamos juntos no sofá, sentei numa ponta e senti recostar-se sobre mim se aconchegando e jogando suas pernas sobre as dele, conversa vai, conversa vem, vejo que começa a passar os pés no pau de Bruno sobre o tecido, por sua vez ele alisava suas coxas, sentindo a maciez delas, conseguindo lhe proporcionar um arrepio com o que leve, mas bruto dos dedos em sua pele.
Não diziam mais nada, o seu olhar era voltado completamente para ele, junto de um sorriso largo e malicioso, quase encantado, nunca tinha reparado como eram as coisas entre os dois. Deixou de se aconchegar em mim para chegar mais perto dele, quando terminou estava sentada em seu colo, com os braços em volta do pescoço de seu amante e o beijando até ficar sem ar.
Beijos e mais beijos, até que mudou de posição no colo dele, deixando seus pés para o meu lado, as mãos de Bruno passavam por suas coxas, apertavam e batiam com força em sua bunda, deixando aquela marca da mão dele ardendo, seus peitos foram expostos e rapidamente foram abocanhados, um de cada vez, dando-lhe as sensações de sua língua quente passando por eles inteiros e deixando os mamilos rígidos, mordidas e chupadas ficaram marcadas neles, deixando-os levemente doloridos.
Bruno tirou sua camiseta e começou a passear em seu corpo com as mãos, passando a sensação de duas mãos um pouco ásperas em sua pele, seus pés ao meu lado tiveram o prazer de serem massageados enquanto aproveitava ao máximo a experiência com ele.
Pouco tempo depois se levantou em frente a ele e virou de costas, sentou em seu colo pressionando o pau dele que a essa hora já estava ereto e bem duro, babando de tesão por seu corpo e aumentando ainda mais a vontade de fode-la saciando seu desejo. Rebolou e sarrou sua bunda com vontade, o provocando e sendo devidamente punida por isso com tapas e apertões que Bruno dava.
Se levantou novamente e começou a abaixar sua calcinha bem devagar, enfeitando todo seu ato, o tornando ainda mais provocante e malicioso, enfim sem mais nada ajoelhou-se e abriu a calça dele, passou a mão em seu pau ainda por cima da cueca, estava marcando a cueca com sua cabeça quase escapando dela, com a mesma escorrendo, abaixou a cueca e segurou firme naquele membro tão grande, de veias saltadas e pulsando constantemente, com sua rosada cabeça macia e um robusto saco com bolas cheias.
Sua pequena língua foi colocada para fora e vi lentamente chegar perto de seu pau, seus olhos fixos olhando dentro dos dele e Bruno a olhando da mesma forma, lambeu a cabeça e a envolveu com a língua, seus lábios recobriram-na, depois continuou a colocá-lo mais em sua boca, sentia as veias pulsando, o calor em sua língua, depois o segurando com as duas mãos enquanto o masturbava e hora chupando, hora lambendo seu saco.
Bruno agarrou seus cabelos e mandou que voltasse a chupa-lo, como uma boa cadela obedeceu e voltou a chupar o pau dele, só que agora sentindo seus cabelos sendo puxados e ele colocando mais fundo, forçando seu pau a ir até sua garganta e com isso ainda levando um tapa no rosto com aquela voz rouca quase gritando "vagabunda".
Ele passou a fazer movimentos mais brutos e violentos, fodendo sua boca como se fosse uma puta qualquer, sentia-o indo até sua garganta, lhe sufocando. Os olhos marejados não o fazia sentir pena, continuava fodendo sua boca da maneira que queria, ainda puxando seus cabelos e batendo em seu rosto já um pouco vermelho.
Cansou de vê-la chupando então tirou o pau de sua boca e deu a ordem para que se levantasse, quando o fez foi agarrada e jogada no sofá e Bruno de novo a agarrou e a colocou de quatro de frente para mim e pude ver o quão linda estava, mesmo com seu cabelo desarrumado, o rosto um pouco vermelho e olhos marejados, dei-lhe um beijo carregado de amor e carinho, para lhe confortar, senti nele o gosto que Bruno deixou em sua boca, era delicioso.
Quando ele se pôs atrás, encostando o pau ainda molhado por sua saliva bem no meio de sua bunda vi sua expressão e sorriso leve ao suspirar esperando pelo que ele estava prestes a fazer com seu corpo, Bruno ficou assim, apenas esfregando seu pau daquele jeito, instigando e provocando seus desejos, que faziam sua buceta molhar mais, até ele sentir em seu saco que ela já estava escorrendo, decidindo toca-la com a cabeça de seu pau, o que fez com que tivesse uma expressão tão linda e excitante em seu rosto, que ao sorrir senti meu pau pulsar de maneira absurda.
Aquela sua expressão só não foi melhor que a seguinte, quando pode sentir o deslizar da cabeça entrando em sua buceta, abriu sua boca e gemeu entre dois suspiros, quase fechando os olhos e em seguida dando um sorriso mostrando o claro prazer que seu amante lhe proporcionava, ele continuou colocando, indo ainda mais fundo dentro de sua buceta, claramente mais do que eu já tinha ido, então quase a machucava, mas tudo que mais queria era senti-lo inteiro dentro de si.
Com o pau inteiro dentro ele se debruçou sobre seu corpo e deu-lhe um beijo na nuca e uma lambida no pescoço, seu corpo inteiro se arrepiou e colocou a mão em minha coxa a arranhando quando isso aconteceu, então se levantou e começou a foder, devagar. Sentia ele entrando e saindo gentilmente, sentindo-o inteiro, dilatando e machucando, dando aquela dor tão prazerosa que queria sentir mais, fazendo com que inconscientemente empurrasse seu corpo contra o dele e foi logo repreendida com um tapa tão forte na bunda que fez gemer sentindo a ardência do golpe.
"QUEM MANDOU VOCÊ SE MEXER CADELA?"
Ouvi sua voz tão doce e submissa ao pedir desculpas para ele tão arrependida por tê-lo desagradado, ele enrolou seus cabelos na mão e puxou, curvando seu corpo e meteu o pau com vontade, batendo no fundo, fazendo soltar um grito contido e depois apenas solto em gemidos leves e curtos esperando o próximo movimento de Bruno.
Ele apenas continuou fazendo movimentos brutos e violentos como esse, sem ligar para seu gemido ou se estava a machucando, só passou a foder sua buceta com mais vontade fazendo-a sua puta, seu rosto me hipnotizava a cada expressão diferente que aquele prazer proporcionado por Bruno lhe deixava ostentar, cada sorriso, cada gemido, só conseguia pensar em como a amava, bobo e maravilhado com tal cena.
Me levantei e me sentei no chão, seu pé estava em frente ao meu rosto, peguei-o com carinho e lhe dei um beijo, dali conseguia ver perfeitamente cada vez que cada centímetro do pau dele entrando e saciando sua buceta que o deixava todo melado, via claramente o pau dele inteiro melado, o saco dele batendo hora na sua coxa, hora em sua virilha e os estalos dos corpos se chocando freneticamente naquela foda.
Podia observar com clareza enquanto massageava e beijava seu pé, que Bruno era seu macho, apenas ele tinha o poder de colocá-la submissa a qualquer vontade dele sem questionamento nenhum, tudo por que gostava da sensação de se sentir usada e ser fodida sem dó, como se fosse apenas uma puta.
Pois era assim mesmo que eu via ele fodendo, ele batia em suas coxas, em sua bunda, puxava seu cabelo sem dó e apertava sua cintura machucando ela e a fodia metendo o pau rápido e com força, sendo violentamente brutal em seu ritmo dominante de fode-la, deixando que sentisse seu pau entrar e sair e cada característica perfeita dele dentro de seu canal dilatado.
Sentia nas paredes de seu canal o pau dele deslizando, sentia-o quente, duro e bem lá no fundo a maciez de sua cabeça. Mesmo já tendo sido advertida e punida, não se continha, rebolava enquanto ele metia sem dó, gemia muito, não seria possível questionar o prazer que Bruno lhe proporcionava. Sentiu um novo tapa na bunda e uma outra ordem "Goza agora, vadia", gemeu e rebolou com mais vontade, assim como uma cadela.
Me levantei e sentei a sua frente, fiquei ali admirando novamente suas expressões, eu via que ia gozar rápido sentindo ele, então fiz uma caricia em seu rosto e disse baixinho "Goza amor", então vi aquela expressão maravilhosa, enquanto gozava chamando pelo nome dele. Gozou e apanhou mais, mas dessa vez estava tão exausta que não conseguiu gemer ou gritar, apenas fechou os olhos e sentiu a dor quietinha.
Bruno tirou o pau de sua buceta, mal conseguia ficar de quatro com as pernas moles daquela forma, então foi agarrada de novo e ele a colocou em seu colo, deixando-a sentada de frente para ele, o olhava nos olhos sem parar, sorrindo enquanto ofegava, feliz e realizada.
Ainda sem tê-lo dentro de sua buceta outra vez, passou a rebolar e esfregar a buceta toda melada no pau dele, ele não parava de passar as mãos pelo seu corpo e aperar sua bunda, beijavam-se novamente, da mesma forma intensa, até sentirem falta de ar, ambos suados e colados pelo seu tesão.
Empinou a bunda e segurou no pau dele todo melado e sentou nele, Bruno sorriu malicioso e bateu em seu rosto, gemeu como uma puta sem tirar os olhos dele e começou a rebolar, fazendo com que ele sentisse toda sua buceta, sentando com vontade, fazendo estalos mais uma vez quando seus corpos se chocavam rapidamente, dando a ele seu gemido bem gostoso no ouvido dele.
Subia e descia abraçada com ele, agarrada bem forte fazia sua buceta acolher cada centímetro dele, me sentei no chão e fiquei vendo bem de pertinho Bruno entrando e arrombando sua buceta, via como deixava o pau dele tão melado e como o pau dele fazia sua buceta se esticar para recebe-lo.
O abraçou mais forte e ficou gemendo em seu ouvido o provocando, aquele seu gemido de puta baixinho no ouvido só o excitava mais, Bruno agarrou sua bunda e a fez sentar a força, fazendo estalos mais altos por conta da força. O pau dele parecia estar indo ainda mais fundo, fazendo com que rebolasse com mais vontade a fim de senti-lo mais.
Sentou e gemeu arranhando as costas dele e ele agarrado em sua cintura apertando tão forte, deixando a marca de suas mãos, soltou aquele gemido grosso e másculo, então Bruno a beijou com muito mais intensidade que antes, os dois tentaram gemer, mas não conseguiam e então chegaram a um êxtase. Bem em frente ao meu rosto vi a porra branquinha de Bruno escorrendo de sua buceta melando seu pau inteiro até o saco, era a visão mais linda que já tinha admirado.
Ainda nus, abraçados e ofegantes olhou nos olhos de Bruno e disse um sonoro "Eu te amo" e deu-lhe mais um beijo, fiquei contemplando aquele momento, ele ainda inteiro dentro de sua buceta, seus corpos colados em um abraço e se beijando de uma forma que nunca tinha feito antes.
Saiu do colo dele e se deitou no sofá, pegou o pau dele e começou a lamber e chupar, deixando-o limpo, eu, no entanto voltei ao sofá e chupei sua buceta, limpando toda porra que Bruno gozou no fundo, terminando de limpa-la sentei na poltrona em frente e vi se aconchegar no peito dele e ser abraçada, repetindo em alto e bom som "Eu te amo Bruno", fiquei calado, feliz e muito excitado vendo aquilo, ambos nus e apaixonados em minha frente, estava tão feliz vendo-a assim. E nesse mesmo final de semana, dormiram juntos em nossa cama abraçados, depois de foder muito claro, eu que fiquei em um colchão no chão via de manhã trazendo café para ele usando sua blusa e sentando sempre em seu colo como se eu não estivesse ali.
