Se você não leu o conto anterior (Conhecendo os pais da namorada), leia! Essa é a continuação!
Ju trancou a porta por fora e quando eu ia apertar o botão do elevador, ela segurou a minha mão me dizendo que no elevador tinha câmeras, era melhor descer pela escada de incêndio. Ali eu já entendi tudo... Mal entramos no vão da escada, já estava com as mãos nela. Descemos alguns degraus para evitar que fossemos vistos por algum morador que passasse e ficamos entre um andar e outro. Naquele ponto, as luzes automáticas não podiam nos detectar e ficamos no escuro total. Ju soltou o botão da minha calça e ela foi parar no chão. Fiquei com o pau de fora só aproveitado as mãos dela passeando pelo meu corpo. Sua boca encontrou a cabeça do meu pau sem dificuldade enquanto suas mãos massagearam meu saco. Fiz um cafuné meio desajeitado que logo que transformou em puxões de cabelo. Estava fudendo a boca da minha namorada sem dó quando ouvimos um barulho. Alguém abriu a porta da escada em um andar abaixo. Ela tirou meu pau da boca e subiu devagar sem se mexer muito para não ativar o sensor da luz. Ficamos em silêncio por alguns minutos, só se esfregando. A essa altura meu pau já babava toda a bunda da Ju e ela estava cada vez mais louca para ser enrabada. A porta fechou novamente e tivemos certeza que não havia mais ninguém nas escadas. Ju levou minha mão até sua buceta e eu perguntei por sua calcinha, ela me disse que estava no chão. Esqueci completamente do sensor, do silêncio e de tudo. A joguei contra a parede e puxei seu quadril para empinar a bunda e pincelei com o pau pra achar o buraquinho de sua xoxota. Meti com tudo e ela deu um gemido delicioso. Não me contive e soquei com força. Ela cravou as unhas nas minhas coxas e me puxava pra me manter dentro dela. Senti a baba escorrendo pelo meu pau e sua buceta contraindo, mordi seu pescoço pra que ela gozasse ainda mais gostoso e não parei de meter. Despejei mais um jato dentro dela e puxei seu rosto pra beijar sua boca. A luz acendeu quando chegamos um pouco mais pro lado e catamos as roupas do chão. Ela limpou a buceta com a calcinha e guardou no meu bolso. Quando estávamos terminando de descer a escada, ela me pediu dinheiro pra comprar pílula anticoncepcional. Gostou dos jatos de porra que eu jorrei dentro dela e queria todo dia.
