Meu nome é Júlia, tenho dezesseis anos e um metro e sessenta e dois de altura, meus olhos são azuis e o cabelo castanho claro levemente cacheado nas pontas, tenho um piercing branco de argola no lado esquerdo do nariz, seios médios e bem empinados, peso 51 quilos e particularmente me considero uma pessoa bem atraente, porém sou bastante recatada.
Embora minha timidez tenha sido um problema ao longo de toda minha vida, eu conseguia me soltar com o Bruno Gael, meu namorado. Ele tem dezessete anos, olhos azuis bem fortes, usa um alargador de 10 milímetros em cada orelha e tem um estilo roqueiro e despojado bastante chamativo, seu charme vai além do visual para a boa conversa e o pensamento rápido e sarcástico de agir. Sempre chamou muita atenção na escola por isso, o que me fazia pensar em algumas situações o que ele via em uma garota tímida como eu.
Nosso namoro não se limitava apenas a escola, nossos pais eram bem controladores e nos mantinham sobre sua linha de segurança, mas conseguíamos dar nossas escapadas em algumas oportunidades. Gael é bem pervertido e sempre apela para a tentação quando estamos juntos ou conversando por uma rede social, nosso sexo é bom, embora muitas vezes não acho que seja satisfatório e isso começou a se tornar um problema para mim.
Existia uma garota em nossa escola chamada Carol, era uma morena linda, um pouco mais alta do que eu, um corpo invejável e a californiana em seu cabelo dava a ela um ar de garota tropical tornando-a ainda mais encantadora. Éramos amigas, mas não muito próximas, estudamos juntas há pouco mais de três anos e nesse meio tempo, posso afirmar que ela é uma garota baladeira, sempre está com um rapaz diferente e é bastante rigorosa no que se refere a moda.
Tudo começou quando Gael em suas perversões constantes mencionou o nome da Carol em uma de suas imaginações. Eu confesso ter ficado enciumada e quase chegamos a discutir sério por isso, mas depois de um tempo e mais provocações em relação ao mesmo tema, comecei a pensar se isso seria bom para ele, já que eu não imaginava ser o suficiente sexualmente para apagar todo aquele fogo nas raras vezes que conseguíamos ir para a cama.
Com esse pensamento instalado e preso em meu subconsciente, as provocações contínuas que o Gael gostava de fazer e todo meu jeito inseguro de lidar com situações peculiares como essa, acabei tomando a iniciativa de perguntar a Carol em uma das nossas poucas conversas ao longo da semana, ela falava sobre os garotos mais velhos dos quais já tinha se relacionado, até ser surpreendida com minha pergunta direta.
— Você ficaria com o Gael? — Perguntei entre um suspiro seco.
Nesse momento ela se perdeu no raciocínio e me fitou de maneira fria, como se tentasse ler a minha alma com seus olhos castanhos escuros.
— Claro que não! Ele é seu namorado! — Ela respondeu em tom de deboche.
— Mas e se ele não fosse? — Indaguei com um sorriso tímido. — Acha que ficaria?
— Não sei! Ele é bonitinho, mas eu curto caras mais velhos!
— Você ficaria com ele se eu deixasse?
— Como assim, amiga? Tá louca? — Ela respondeu por impulso.
— Ele já comentou comigo algumas vezes e eu não sei bem o que fazer! Na verdade, a ideia até me parece atraente, até certo ponto!
Carol riu da situação, estava envergonhada e realmente achando graça da situação, o que me deixou bastante desconfortável por ter iniciado essa conversa. Desconversei, com medo de acabar forçando uma situação não tão agradável. Depois daquele assunto, notei que ela passou a ter suas ressalvas comigo e temi por um momento tornar motivo de deboche dela com outras garotas pelas costas.
Passaram-se alguns meses e eu já havia esquecido do assunto, nem o Gael falava tanto deste assunto como antes, nossa vida sexual havia progredido com a confiança que ganhamos de nossos pais, mas ainda assim mexia com meu lado inseguro. Estávamos em uma festa na casa de um amigo nosso de sala, foram poucas pessoas e tinha muita bebida, eu sempre fui fraca em relação ao álcool e preferi beber apenas um pouco. Gael e Carol já estavam bem animados, talvez eram os mais dentre aqueles que eu tinha mais contato.
— Sua namorada me falou que você é louco para me comer! — Disse Carol ao Gael, dançando no ritmo da música.
Naquele momento eu gelei, nunca havia mencionado essa conversa antes com o Gael e ele me fitou de maneira seca, ainda que embriagado, levou alguns segundos para assimilar tudo e retomar sua atenção a Carol.
— Ela te contou isso? — Ele a indagou.
— É! Quer dizer que você andou desejando esse corpinho? — Carol acelerou um pouco o ritmo em que dançava e sensualizou requebrando seu corpo em movimentos acentuados.
— Por que não pergunta pra ela? Não são tão confidentes? — Ele respondeu de maneira seca.
— Amor, eu posso... — Tentei argumentar até ser interrompida pela Carol.
— Quer se tornar parte disso? Ter tudo que desejou?
Gael percorreu com um olhar cobiçoso os detalhes do rosto e o corpo da Carol, logo em seguida me observou durante um tempo como se esperasse algum tipo de aprovação, mas eu estava paralisada, nunca soube como agir em situações como essa, como dito anteriormente.
— Vamos lá para cima. — Respondeu Gael para a Carol e a puxou pela mão. Ele virou-se a minha direção e encarou-me rapidamente enquanto passava por mim. — Você me deve isso!
— Vem, é para os dois aproveitarem! — Disse a Carol enquanto era conduzida para o quarto e agarrando meu braço com sua mão vaga.
Enquanto subíamos as escadas, meu coração palpitava aceleradamente, minhas pernas estremeciam e meu corpo suava frio, eu já estava muito nervosa por ter omitido isso do Gael todo esse tempo e odiava o fato da Carol ter se aproveitado de um momento meu para se exibir dessa maneira para o meu namorado, mas por outro lado estava seguindo adiante com um desejo do meu cônjuge, tudo soava complicado e meu cérebro funcionava a um milhão aquela altura, mas tudo isso se dissipou quando passamos pela porta do quarto e o Gael a fechou.
Percorri seu semblante frio com um olhar apático, ao fundo escutava a risada da Carol visivelmente embriagada e percebi os olhos do Gael comendo-a. Quando tive coragem de fitá-la, percebi que aquela bela morena já estava sem camisa, trajando um sutiã preto de renda que realçava ainda mais aqueles seios fartos e convidativos e um piercing em seu umbigo, enfeitando aquela cintura fina e invejável.
Dentro de mim corria um misto de tesão e ciúmes, um medo misturado a tentação e aquela morena me olhando enquanto mordia os lábios inferiores me congelava por inteira. Gael, talvez, por perceber minha insegurança mesclada ao meu desejo oculto, abraçou-me por trás, colando o volume de seu mastro ereto em minha bunda e prensando seu corpo contra o meu enquanto subia suas mãos vagarosamente pelas laterais do meu corpo até meus seios, trazendo com elas a minha blusa.
— Eu sei que essa situação te excita. — Disse ele, cochichando ao pé do meu ouvido. — Sei que você se tocou imaginando isso.
Ele estava certo, apesar de não deixar transparecer, aquilo tudo me excitava, principalmente por deixá-lo conduzir. Gael sempre teve um poder de me impulsionar os melhores orgasmos, sempre bem controlador e eu sempre tive vontade de ficar com garotas, principalmente uma tão bonita quanto a Carol. Ela por sua vez, não se fazia de desentendida, retirava seu short branco de forma sensual, em um rebolado leve e envolvente que me perdia nos olhares com cada milímetro do corpo dela que ia aparecendo, junto ao Gael. A calcinha preta e minúscula dela cravada em sua intimidade e as investidas do meu namorado sobre mim arrancaram-me um gemido baixo e manhoso. Fechei meus olhos quando seus lábios tocaram meu pescoço e ergui meus braços, permitindo e contribuindo que ele tirasse minha blusa.
Ali estava entregue, só com meu sutiã branco de bolinhas vermelhas e um short jeans a frente dos meus devoradores. Carol se aproximou de mim e me roubou um beijo, de forma sutil, pude sentir seus seios encaixando-se e prensando-se contra os meus e me deliciava com aqueles lábios macios, minhas mãos puderam percorrer aquele corpo escultural até repousarem em sua bunda empinada e volumosa. Senti o Gael retirar sua própria camisa e voltar a me abraçar por trás, as mãos pesadas dele sobressaírem sobre as minhas e apalpar a bunda deliciosa da Carol. Fui, aos poucos, me colocando de lado e o puxei para perto utilizando uma de minhas mãos no cós da sua calça, iniciamos meu primeiro beijo a três dessa maneira. Eram línguas e mãos perdidas, um pouco confusas, mas com apenas o propósito de se agradarem. Me afastei lentamente, deixando-os pela primeira vez desfrutarem de um beijo juntos.
Podia dizer que a visão era melhor do que imaginava, já não sentia mais ciúmes, mas queria ter um momento para assistir. Eles se atracavam como dois amantes, lembrava muito os beijos que eu e Gael trocávamos no começo da relação. Era um beijo fogoso, onde as mãos dançavam pelos corpos abusando das regiões mais erógenas. Assentei-me sobre a cama com as pernas juntas e as mãos apoiadas em sua borda e vi a Carol se ajoelhar diante do Gael, fitando-o no olhar enquanto se livrava do cinto do mesmo. Foi uma fração de segundos ela retirar o seu cinto e abaixar sua calça junto a cueca boxer que ele usava, fazendo o caralho duro do meu namorado saltar para fora em um movimento brusco bem próximo ao rosto dela.
A Carol parecia saber como sensualizar em qualquer situação, sem utilizar as mãos, ela começou a lamber a cabeça do mastro do Gael e manteve o tempo inteiro o contato visual, ele por sua vez, se entregou em um suspiro profundo e ofegante e entrelaçou seus dedos nos cabelos dela à região da nuca. Gael virou seu rosto para mim, com um semblante pervertido e realizado, Carol fez a mesma coisa, abrindo um sorriso malicioso em seu rosto na seqüência e colocando todo o cacete do meu namorado em sua boca.
Ela começou uma série de investidas contra o pau do Gael, mamava de uma maneira sensual, fazendo movimentos circulares com sua cabeça e permitia-se babar por toda a extensão daquele mastro. Suas unhas cravaram-se as coxas dele, ela suspirava e gemia de maneira abafada, como uma putinha. Aquilo tudo estava me excitando bastante, levei minhas mãos a costura do meu short e fui, devagar, retirando-o enquanto assistia aquela cena deliciosa.
Talvez por terem percebido minha iniciativa, os dois começaram a se animar. Gael segurava e coordenava as chupadas da Carol em sua pica e dava leves tapas em seu rosto, com ofensas baixas e estimulantes. Ela, por sua vez, retirou seu sutiã com uma das mãos e permitiu-se ser conduzida, aproximando-se do Gael com tanta vontade que seus seios eram pressionados contra as coxas dele.
Acabei me entregando ao meu próprio prazer, abaixei meu sutiã o mais rápido que pude para deixar meus seios durinhos livres e enfiei uma das mãos em minha calcinha encharcada, abrindo bem minhas pernas e passando a me tocar, entre gemidos altos e falhados enquanto assistia os dois com a boca semi-aberta. Minha intimidade pulsava forte, algo que eu jamais imaginaria naquela situação, meus gemidos eram descontrolados e eu me contorcia na cama, sem me importar em chamar a atenção.
Carol voltou a me fitar, rindo da minha situação enquanto punhetava meu namorado e se ergueu, de forma rápida e tomou-se a vir em minha direção rebolando aquele quadril convidativo com a calcinha socada para o Gael enquanto se livrava dela de forma provocativa. Ela parou ao pé da cama, bem entre minhas pernas e deixou sua calcinha cair naturalmente aos seus pés, retirou-a em um jogo sensual de pernas num ritmo lento e pude ver o Gael colocando uma camisinha logo atrás dela. Sou então surpreendida com as mãos delicadas da Carol agarrando meus tornozelos e me puxando para baixo, fazendo-me vir ao chão entre suas pernas. Eu, com meu rosto bem próximo a sua virilha e dominada pelo desejo dos dois, pouco pude fazer se não obedecer a força com que ela empurrava meu rosto contra sua bucetinha depilada e molhada.
Brinquei com aquele grelinho com minha língua e o chupava manhosamente, enquanto tinha minha nuca acariciada pelas unhas da Carol. Fechei meus olhos e voltava a me bolinar com uma das mãos enquanto a estimulava, até ser surpreendida com o cacete do meu namorado arrombando aquela bucetinha delicada e suculenta. Ali estava eu, jogada ao pé da cama sendo obrigada a estimular minha amiga enquanto meu namorado a comia. Eu os envolvi com meus braços, puxando-os contra mim, querendo sentir mais daquela bucetinha pulsar com minha boca e o cacete do Gael fodendo-a. Queria escutar os gemidos altos e descontrolados da Carol, misturado as ofensas do Gael e os estalos daquela foda maravilhosa.
Gael a fodia freneticamente, era um ritmo alucinante, seu cacete vez ou outra escapava da buceta da Carol devido a grande lubrificação e parava praticamente dentro da minha boca. Eu sentia o desejo dele exposto na forma que seu caralho pulsava, vez ou outra eu brincava com minha língua na extensão daquele mastro e nas bolas babadas dele. Eu me masturbava como uma putinha que se exibe, minhas pernas estremeciam e se contorciam de forma que eu não mais as controlava. Cheguei a gozar em meus dedos e na calcinha, deixando-a ainda mais encharcada que antes. Pouco tempo depois, senti a Carol desfalecer, em um orgasmo insano do qual me puxava contra sua intimidade e rebolava copiosamente na pica do meu namorado.
Por mais irônico que seja o destino, o único que ainda estava com bastante vigor naquele momento era o Gael, a Carol desabou na cama, ainda com as pernas bambas e a respiração pesada e eu me recompus, me livrando finalmente daquela calcinha melada e puxei o Gael para a cama, fazendo-o deitar ao lado da Carol e montei em cima dele, conduzindo seu caralho para dentro de mim e fui, aos poucos, sentando-me em cima dele e iniciando uma cavalgada leve. Eu não tinha muito ânimo para foder do jeito que ele queria naquele momento, tampouco disposição para cavalgar freneticamente. Ele percebeu isso de cara, por isso deixou que eu conduzisse tudo por alguns minutos enquanto a Carol e eu recuperássemos o fôlego. Não tardou muito para ele me puxar contra si, deixando-me praticamente de quatro sobre ele com o seu caralho entalado ao fundo de mim e começasse a socá-lo, em ritmo acelerado e profundo com suas mãos apertando violentamente minha bunda, arreganhando-a para ele.
Eu gemi alto, segurei com força minhas mãos ao lençol e me empinei como pude, permitindo ser mais uma vez dominada por ele. A Carol prontamente se colocou de quatro ao meu lado, na direção oposta a minha, deixando sua bucetinha exposta para o Gael e seu rosto e mãos a direção das nossas fodidas, ela abraçou meu corpo com uma das mãos e se inclinou de forma que conseguisse estimular meu rabinho empinado e arreganhado enquanto o Gael me fodia. Foi a primeira vez que recebi um estímulo anal com a língua, foi a primeira vez que me senti vulgar e dominada dessa maneira, foi meu primeiro menage e a primeira vez que era dominada por uma terceira pessoa e eu estava adorando tudo isso. Ela brincava com a língua, me batia e me xingava enquanto sua bucetinha era estimulada pelo Gael. Eu acabei gozando novamente, dessa vez de maneira mais demorada e mais forte que a anterior. Foi um orgasmo intenso e frenético, presenteado ao final com o gozo do Gael enchendo a camisinha que me fodia.
Depois daquela transa, os três caíram exaustos e ofegantes, mal houve diálogo entre a gente até a hora de sairmos do quarto. Mais tarde, vim a descobrir que Carol e Gael haviam combinado isso semanas antes, o que me deixava extremamente insegura quanto ao que conversaram. Meu namoro com ele, deu uma leve esfriada após este acontecimento até começarmos a ter confiança novamente, o que acabou nos proporcionando novas aventuras juntos. Já a Carol, perdemos o contato depois da formatura e também não repetimos a experiência, infelizmente.
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