Já tinha alguns meses que eu não saía e que não ficava com algum homem, só me preocupando com trabalho e conseguir a promoção que tanto queria, já estava descuidada com minha aparência, mas meu filho Felipe sempre me cobrava, para passar um batom pelo menos no dia-a-dia o que me encorajava para me cuidar mais. Quase toda vez que me via assim bem cuidada sobre minha vaidade me dava um tapa na bunda em brincadeira e soltava um elogio.
Como todo garoto de 17 anos sempre sexualizado, falando de sexo, vendo e também fazendo, um dia eu estava trabalhando num projeto à noite e saí do quarto para tomar um café para conseguir me manter acordada, passei pela porta do seu quarto e ouvi "você vai ficar de quatro e eu vou te foder feito uma cadela", me assustei e pensei que tinha alguém ali, mas não ouvi ninguém, minha curiosidade foi maior então como ele não costumava trancar a porta abri de levinho torcendo para ele não ouvir nem ver, olhei de canto e ele estava no telefone com alguém.
Eu não via ele nu a muito tempo e fiquei realmente surpresa com o que vi, Felipe tinha se tornado um homem, olhando ele se masturbando com violência e ouvindo suas frases com alguns gemidos másculos, senti um calor que não me tomava há muito tempo, me senti molhada, mexi de leve minhas pernas e os lábios comprimiram se esfregando em meu clitóris, na hora cheguei a suspirar, queria ficar ali olhando aquilo, mas não poderia deixar ele me ver. Errada e indecentemente fiquei ali na porta ouvindo ele "vou te foder com força, puxando teu cabelo e meter o meu pau no fundo da sua buceta sem dó, batendo nessa sua bunda gostosa".
Porra que garoto excitante, eu senti em minhas coxas escorrendo, eu não conseguia pensar em nada, só queria saciar minha vontade de gozar, abaixei minha calcinha e comecei a me tocar, me masturbando frenética, com violência ouvindo meu filho do outro lado da porta, sufocava meus gemidos enquanto empurrava meus dedos mais fundo na minha buceta que molhava quase minha mão toda, em pouco tempo minhas pernas começaram a tremer e eu não consegui segurar um gemido, mas estava quase gozando nem pensei e nem conseguia parar, tomada por aquela sensação só queria gozar.
Quase chegando ao meu êxtase fui pega de surpresa quando Felipe abriu a porta me vendo ali toda exposta entregue ao meu tesão com minha buceta e minha mão toda molhada em sua frente, meu coração bateu três vezes mais forte e meu corpo gelou e com a boca aberta tentava, mas não conseguia falar nada para tentar explicar. Ele riu de leve e eu ainda ali imóvel olhando fixamente para ele. Felipe me estendeu a mão e me ajudou a levantar, me deixando totalmente constrangida ao vestir minha calcinha.
Fui completamente surpreendida com o ato do meu filho, pegou minha mão ainda molhada, como eu estava travada não reagi, vi ele levando meus dois dedos até sua boca e chupando eles, fiquei estática, eu não poderia falar coisa alguma para ele, afinal eu mesma estava na porta do quarto dele me masturbando feito uma vagabunda ouvindo meu filho.
Ouvi de Felipe com um sorriso no rosto "esse gosto é muito bom", ouvi aquilo com aquela voz rouca e firme me assustei, olhei para seu corpo seminu e vi sua cueca cheia, comecei a ofegar ainda com a mão junto a dele. Finalmente caí em mim e dei um tapa nele "Felipe me solta", mas ele me pegou pelos dois braços com força e me pôs contra a parede "você estava aqui na minha porta se masturbando feito uma cadela sedenta, você gostou do que ouviu, então agora cale a boca que eu vou te castigar por ouvir a conversa dos outros". Tentei me soltar, mas ele me segurou com mais força "ABAIXA A PORRA DA CALCINHA", eu não fiz o que ele disse então ele arrebentou minha calcinha e abaixou a força, meu filho estava me tratando com brutalidade, não sabia o que pensar.
"DE FRENTE PARA PAREDE AGORA", me virei e fiquei de costas para ele, Felipe pegou meus pulsos apertou e colocou minhas mãos atrás das costas, me deixou com o rosto na parede, desceu suas mãos até minhas panturrilhas e foi afastando, depois com as mãos em minha cintura puxou num tranco que doeu, me fazendo ficar com a bunda bem empinada deixando minha buceta molhada totalmente exposta "fique exatamente nessa posição", então ele abaixou a cueca e o senti colocar seu pau sobre minha bunda, senti ainda aquele calor, suas veias pulsando e a cabeça do seu pau escorrendo, não pensei em mais nada, só empinei mais a bunda para ele.
"Calma cadela, calma, eu quero essa porra dessa buceta escorrendo e esse tesão te torturando antes de sentir meu pau dentro de você, sua piranha", essa frase me alucinou completamente, minha buceta começou a queimar com a excitação que sentia e queria sentir meu filho me comendo sem dó. Ele puxou meu cabelo fazendo doer com a mão esquerda na minha cintura mordeu meu pescoço do lado, subindo cm a língua até minha orelha que recebeu uma mordida com uma puxada, consegui ouvir sua respiração, estava tranquila, calma e fria, eu já estava toda entregue ofegante só pensando naquele pau entrando em mim e me enchendo de porra.
Esfregou o pau na minha buceta, passou nas minhas coxas, na minha bunda, ele escorria em mim e sentia o calor, porra eu quase sentia o cheiro daquele caralho quente, grande e grosso que eu estava desejando naquela hora, minha buceta estava escorrendo quente, eu queria berrar "ME FODE ATÉ EU NÃO AGUENTAR MAIS PORRA, ME USA FEITO UMA CADELA IMUNDA SEM IMPORTÂNCIA".
Felipe ria de mim empinando a bunda pedindo pelo pau dele, então ele agarrou meus cabelos e puxou com brutalidade, senti uma dor e minha coluna dobrando, abriu minha bunda com a outra mão e finalmente senti meu filho encostando em mim, senti tanto prazer só com o toque da cabeça do seu pau em meus lábios, eu não aguentei e pedi "filho mete em mim por favor", ele riu e me deu um tapa forte em meu rosto que quase chorei "cala sua boca sua piranha filha da puta, você só vai ser usada".
Ele colocando devagar, que tortura do caralho, eu queria que ele enfiasse aquele caralho inteiro em mim de uma vez. Quando seu pau estava no fundo da minha buceta ele deixou lá e me bateu na bunda, me ordenando para gozar, ele nem se mexeu e eu com as pernas tremendo gozando no pau do meu próprio filho, mas eu não estava satisfeita, eu queria mais, muito mais.
Felipe agarrado com o cabelo e levou a outra apertando meu pescoço e começou a me foder, e porra como ele me fodeu, violentamente com seu jeito bruto, com força, rápido, sem dó, indo fundo em mim, fazendo me sentir arrombar passando aquela cabeça enorme para dentro e para fora, com seu corpo batendo no meus e suas coxas nas minhas provocando estalos, eu sentia os pelos de suas pernas roçando nas minhas, pareciam me arranhar de leve o que me excitava ainda mais.
Apertando meu pescoço estava me sufocando, quanto mais bruto mais me sufocava, estava ficando mole e também estava adorando isso, fraca, quase desmaiando e sentindo suas metidas grosseiras que com minha sensibilidade e meu tesão me faziam conseguir gemer feito uma cadela imunda. Quando estava toda mole praticamente desmaiando me soltou e eu só sabia ofegar e gemer sem ele se importar nenhum pouco, só queria saber da minha buceta, só queria saber de me comer daquele jeito.
Dando tapa atrás de tapa na minha bunda deixando ela toda vermelha formigando, ardendo e marcada, ainda mole sendo violentada, meu filho me fodia como nenhum homem tinha feito na vida, aquele filho da puta me deixou com a buceta de um jeito que eu faria absolutamente tudo que ele mandasse.
Suas mãos foram até meus peitos e apertou com força, beliscando meus mamilos e dando tapas neles, aquilo doía tanto quanto era prazeroso, sentir suas mãos grandes e fortes agarrando meus peitos, continuou com uma mão massageando e a apertando meu peito, a outra foi descendo vagarosamente até minha bunda, usando seu dedão ficou massageando meu cu, ainda acabada não tinha nem condições de implorar para ele que não, então apenas senti a dor de ser invadida contra a vontade, foi deliciosamente contra minha vontade que ele ficou mexendo seu dedo e ardia demais, me fazendo quase babar.
Eu gozei deliciosamente no pau do Felipe como nunca tinha feito, sentindo seu pau, foi maravilhoso, não aguentava mais ficar em pé, minha buceta sensível e minhas pernas moles fizeram com que caísse literalmente no chão. Fui humilhada por ele enquanto estava no chão "SUA PUTA INÚTIL DO CARALHO, VAGABUNDA, SUA FRACA, INSIGNIFICANTE" me deu tantos tapas no rosto que as lágrimas caíram, mas era prazer que sentia.
Meu filho agarrou minha cabeça e colocou o pau na minha boca e começou a foder a minha garganta, sentia sua grossura me engasgando, chegando a me dar ânsia, mas eu queria mais e mais fundo seu pau me sufocando, bateu com o pau na minha cara com força chegando a doer e então se masturbando em frente aos meus olhos e jorrou todo seu leite no rosto, quente escorreu por ele todo me fazendo sentir o gosto do que escorreu até minha boca, me deu mais um tapa no rosto e perguntou "então, gostou de provar do que estava ouvindo vagabunda?", toda acabada e suja de porra com cara de cadelinha pidona só balancei a cabeça. Felipe entrou para o quarto de novo e me deixou ali, foi o melhor homem que tive entre minhas pernas em toda a vida.