Sou um homem negro de estatura mediana, nem gordo nem magro, mas chamo atenção da mulherada. Apesar de casado, tenho meus contatinhos em todos os pagodes que vou. As mulheres tem um fetiche com pica preta e eu também adoro ver a minha rola enterrada numa bucetinha rosada.
Nos contos anteriores falei sobre uma ex namorada, minha esposa e uma amiga dela nesse vou falar da Tati. Tati é uma funcionaria do pagode que eu toco todo domingo de tarde. Ela cuida das vendas de ingresso e paga o nosso cachê no fim da apresentação... Vive pegando os pagodeiros e jogadores de futebol que frequentam o lugar. Eu nunca tinha pegado, já que ela conhece a minha ex e a minha mulher, mas num dia desses recebi uma proposta. Ela me disse que estava precisando de um favor e pediu que eu ficassem mais um pouco depois de receber o cachê. Pensei que ela ia me pedir ajuda pra carregar alguma coisa pesada, mas o pedido foi mais complexo. Tati sonhava em ser mãe, mas não arrumava um homem pra casar e decidiu fazer isso sozinha. Ela me explicou que estava há alguns meses de olho nos caras que ela conhecia e notou que só pegava homem vagabundo, sem caráter, não queria que o filho dela tivesse essas características. Aí ela começou a pensar nos caras que eram mais trabalhadores e principalmente que não eram muito feios e se ligou em mim. Eu nem fiquei muito ligado nos elogios que ela estava fazendo, por que já tinha entendido a proposta: A Tati queria que eu fizesse um filho nela. Meu pau deu sinal de vida e não tinha o que fizesse abaixar mais. Ela falou por mais uns minutos enquanto eu passava a mão na minha rola. Tentou me explicar que queria fazer exames e tudo mais, só que aqui o processo é ao natural.
Nosso primeiro beijo foi iniciativa minha. Segurei a cabeça dela, puxei o cabelo e fiz o que eu sabia de melhor. Tati ficou sem ar e só teve reação de trancar a porta. Botei os peitos dela pra fora e comecei a mamar com vontade. Ela gemia e apertava a minha cabeça até quase ms sufocar. Liberei minha pica da calça e ela ajoelhou automaticamente. Enfiou o máximo que deu na boca e ficava rolando a língua em volta. Fudi a boca dela como se fosse uma buceta. Meti tão forte na garganta dela que de branca ela ficou vermelha, engasgada. Ajoelhei no chão e mandei que ela ficasse de quatro. A calça de couro que ela estava vestindo foi parar no joelho e eu tive o prazer de ver a coisa que eu mais gosto no mundo: uma buceta melada aberta. Esfreguei a cabeça do meu pau nela e fiz ela rebolar até não aguentar mais e jogar a bunda em cima de mim. Entrou de uma vez, escorregando, e eu senti o buraco totalmente quente em volta do meu mastro. Fiz um vai e vem bem lento, pra ela ficar louca e pedir com mais força. Eu amo quando as vagabundas pedem pra meter com força, porque eu obedeço. Aumentei a velocidade senti ela ficando mais melada. Gemia quase chorando, eu puxei ela pelo quadril numa tentativa de chegar mais fundo e não aguentei, gozei. Ela continuou sentada na minha piroca e eu fiquei sentindo aquela buceta se contrair. Depois de se recompor um pouco, ela levantou e vestiu a calça de novo. Virou pra mim e disse "Foi uma delicia preto, mas acho que ainda não foi dessa vez. Eu esqueci de te falar que ainda não estou fértil. Mas vem semana que vem depois do pagode de novo, a gente vai tentando"