Se ainda não leu o primeiro conto, lê lá.
O dia que Aline e eu nos pegamos não saiu da minha cabeça. Toda vez que lembrava dos beijos, daquela boca pequena engolindo meu pau me sentia excitado, de volta ao fetiche que tinha por aquela mulher. Infelizmente, também me sentia frustrado. Isso porque, depois daquele momento, ela nunca mais chegou ao assunto comigo, nem ao menos me deu um olhar insinuante, tudo seguiu absolutamente como se nada tivesse acontecido...
De repente, as coisas mudaram naquela casa. Meu sogro, que parecia ser um cara muito tranquilo, foi descoberto em um caso com uma mulher. Aline ficou profundamente magoada, não somente pelo fato da traição (pois até ela tinha pulado a cerca, ao menos uma vez), mas principalmente porque Pedro estava envolvido emocionalmente com a outra. Depois de alguns dias de muitas conversas e discussões, que abalaram até mesmo Paula, a filha deles e minha namorada, o casal optou pelo divórcio, onde Aline ficaria com a casa e carro enquanto que Pedro decidiu se mudar com a amante.
Eu, que frequentava bastante a casa delas, praticamente me mudei para lá. Era importante para Paula que eu ficasse próximo e como estávamos trabalhando (inclusive Aline, pois seu ex-marido não gostava que ela o fizesse por ciúmes), era muito mais fácil gerir a casa. Aline ainda sentia falta da companhia do ex, pois eles eram casados há muito tempo e saiam juntos sempre. Porém, com essa reviravolta, ela ficou determinada a ser mais audaz, conhecer pessoas, viver intensamente. Sua postura mudou; agora ela ficava à vontade na casa, tirava brincadeiras, conversava muito mais. Isso mexia comigo. Eu ganhei muito mais responsabilidade nesse lar: além das tarefas domésticas, em que fazia grande parte dos trabalhos "pesados", eu ainda ajudava a fazer outras tarefas junto delas, como auxilar na cozinha, nas roupas do varal. Estava me sentido mais responsável pelas duas, aliás, eu queria estar ali para elas duas. Aline continuava a ignorar o que rolou entre nós, mas eu fui, aos poucos, sentindo ela mudando, desde o momento que decidi me envolver de novo no seu charme.
Passei a observar muito mais seu corpo, de modo que ela percebesse meu interesse; perguntava se estava precisando de alguma coisa ou se eu poderia fazer algo por ela; busquei ter mais contato físico, nas chegadas e saídas e nos momentos corriqueiros do dia, visto que eu não queria que Paula percebesse
Minha sogra estava baixando a guarda pra mim, ainda que mostrasse resistência. Perguntava-me qual roupa eu achava mais bonita ou se o perfume estava bom e, nessas horas, eu tentava um toque para ela ter certeza do quanto eu tinha tesão por ela. Tocava sua nuca, seus braços ou trazia a sua mão à minha boca para que eu pudesse a beijar. No princípio, Aline respondia somente com um sorriso, entretanto, ao longo desse clima de romance, ela começou a me abraçar e dar beijos no rosto (e eu retribuía).
Ela também começou a sair bastante, principalmente com a irmã, que também era divorciada. Eu comecei a sentir um pouco de ciúmes, pois nós não tínhamos chegado, de fato, num outro "clima" e nem conversado diretamente sobre isso. Eu e Paula continuavámos no nosso relacionamento quente, e esse tesão que eu sentia por Aline eu descontava nela, inclusive, porque elas tinham boas semelhanças físicas. Em um determinado dia da semana, aconteceu de eu chegar a tarde em casa. Estava sozinho e aproveitei para ter um longo banho. As duas estavam no trabalho e acreditava que nenhuma chegaria nas próximas duas horas. Porém, durante o banho, ouvi barulho de porta abrindo. Estava quase terminando o banho quando escuto aquela voz perguntar quem era. Eu respondi a Aline e continuei o banho. Enrolei-me na toalha e fui em direção ao quarto vestir um short. Ela tinha entrado no banheiro. Fui para a cozinha esperar ela sair para conversarmos.
Quando abriu a porta, ela estava com uma toalha branca envolta em seu corpo moreno. Eu perguntei um automático "Como vai?" e ela ao invés de ir para o quarto, sentou-se a mesa comigo. Começou a me contar do seu dia, de como estava gostando dessa nova fase, de estar trabalhando e conhecendo pessoas, parecia estar mais completa. Eu observava sua fala alternando meu olhos entre o seu olhar e sua boca e interagia com ela. Ela ficava bem relaxada ao meu lado. Eu resolvi segurar sua mão com as minhas, e nesse instante ela se assustou e parou de falar.
— Desculpa, não queria te interromper — falei.
— Tudo bem, não tem problema, é que eu fico meio sem jeito com isso — ela respondeu.
— Se quiser eu paro — disse enquanto acariciava sua mão.
— Não para. Eu gosto, é que essa história de separação ainda mexe comigo e você está aqui porque namora a minha filha, eu não quero um outro motivo para brigas. — disse ela, com sinceridade.
— Eu entendo, me perdoe, é que eu tenho uma forte atração por você e depois daquele dia, que não saiu da minha cabeça, eu preciso dizer o quanto eu te desejo, mesmo que seja para por um fim nas minhas expectativas.
— Eu não vou te dizer que eu não quero, porque não é verdade. Não pense que é só você que tem desejo por mim, quando eu te vejo fazendo as coisas aqui, ajudando na casa, conversando coisas inteligentes e legais eu percebo o homem maravilhoso e gostoso que tu é. Aquele dia pra mim foi algo único e quando lembro do teu pau na minha boca eu já fico molhada aqui embaixo.
— Então, acho que a gente precisa terminar o que começou aquele dia. — falei enquanto colocava minha mão em sua coxa deliciosa.
Ela parou e pensou por uns segundos.
— Vem aqui pro meu quarto — sugeriu.
Levantamos-nos aos beijos enquanto eu já tirava a toalha de seu corpo. O caminho até a cama em seu quarto foi bastante longo, pois eventualmente parávamos contra a parede para beijar, roçar o corpo. Eu, inclusive, abaixe-me para chupar seus peitinhos morenos. Eram pequenos e cabiam na minha boca. Ela gemia baixo e me puxava para o quarto. Chegando, sentou-se na cama e tirou meu short, revelando meu pau duro bem na sua frente. Ele não era absurdamente grande, mas era gostoso, com a cabeça bem vermelha. Eu ouvi um "Que delícia" antes de Aline me chupar forte. Como era gostoso ter de volta aquela boca pequena da minha milf na minha pica. Em questão de segundos já estava tudo babado e eu a deitei na cama e me abaixei para beijar suas coxas e sua bucetinha melada. Que tesão era lamber aquela xota madura, ao mesmo tempo experiente e ninfeta. Percorria a língua do clítoris a bunda e ela levantava o quadril pra mim enquanto gemia meu nome bem safada. Dediquei-me a chupar o seu grelo, dando beijos e linguadas e Aline começava a se contorcer. "Bucetinha gostosa", disse. E ela estava ficando rígida, caminhando para um orgasmo. Logo, interrompeu-me e disse:
— Me come de quatro, agora! — Aline suplicou.
No mesmo instante, ela se virou e ficou na posição, exibindo pra mim uma linda cena: aquela bunda malhada e gostosa, morena e molhada, com uma buceta quente pedindo meu pau duro. "Mete forte". Eu obedeci. Posicionei lentamente e enfiei fundo nela, o que a fez gemer alto e me encheu de prazer. Estava tão quente e molhada que meu pau deslizava ardentemente. "PORRA, QUE GOSTOSA!", falei. Ela gemia e chamava meu nome, eu estava adorando isso. Enrolei minha mão nos seus longos cabelos que repousavam embaraçados nas suas costas. Mantia um ritmo constante, metendo fundo, sentindo cada centímetro da carne daquela mulher madura. O êxtase estava quase me dominando. Eu suava, gemia, dava tapas na sua bunda, vibrava de prazer. Aline empinava para mim, pedia pra eu meter gostoso, dizia que eu meu pau era uma delícia e também para eu comer, e comer, e comer...
Abaixou o tronco e encostou o rosto na cama. Desse jeito eu conseguia meter mais fundo e gostoso. Minha sogra agora estava me apertando e balbuciou "Vou gozar, me fode", colocando o rosto na cama para conter seus altos gemidos. Eu, nesse momento, tinha meu pau socado, a ponto de gozar, e essas palavras foram o ápice para mim. Ela continuou, "Goza na minha buceta". E eu gozei, junto com Aline, que gemia e me apertava. "AAH, AAAAH". Eu continuava a meter, gozando forte e jorrando porra naquela mulher. Ela tremia e meu pau repousou dentro de sua vagina por alguns segundos antes dela se jogar na cama, de bruços, mostrando suas partes todas gozadas.
— Isso foi incrível — ela disse.
— Foi mesmo, Aline, tu és deliciosa — respondi.
— Agora, por favor, fecha a porta do quarto, vou ficar deitada aqui — pediu.
Eu, obedientemente, peguei meu short e saí do quarto, ainda ofegante pelo sexo que tinha acabado de fazer. Dirigi-me ao banheiro e fiquei ali, pensando em Aline.
Se gostou do conto, deixe um comentário.
Se quiser conversar ou contar algo excitante, meu e-mail é bcontoseroticos@outlook.com