Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 16

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 767 palavras
Data: 24/06/2018 00:19:45

Para quem está lendo pela primeira vez, por favor leia meus contos desde o início pra poder entender a história.

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A essa altura, no fim do 1o ano do Ensino Médio, tinha tanta coisa acontecendo na minha vida que eu tinha dificuldade de passar tempo com meu namorado. O Bruno vem de uma família extremamente tradicional de Curitiba. O pai é um industrial riquíssimo, a mãe enfermeira, mas que não trabalhava mais na área. Cuidava dos negócios da família e da casa.

Eles viviam numa mansão enorme num dos bairros mais tradicional do Paraná, onde moram políticos, empresários e jogadores de futebol. Bruno morou a vida toda lá e só saiu quando passamos a morar juntos (hoje somos noivos, como meu apelido sugere).

O Bruno puxou as características da mãe, por passar muito tempo com ela (o pai sempre ocupado). 1,70, 65kg, bem educado e gentil mas às vezes arrogante por ser podre de rico. Às vezes ele soltava alguma do tipo: ah, mas isso é coisa de pobre. Ou fazia comentários sobre alguém que não se vestia bem, ou tratava mal um garçom ou faxineiro. Aquelas coisas me faziam ter um nojinho dele no fundo, que acho me facilitaram transformá-lo no maior corno do Paraná.

Além disso, apesar de ser rico e ter um rosto lindo, ele era relativamente baixo (numa escola de classe média-alta como a nossa, tinha muitos guris altos), e bem magrinho. Nunca gostou de esportes ou de exercícios. E também tinha uma voz fraquinha, as vezes zuava ele: fala igual homem que eu não entendi.

Ele era bem humorado, então estávamos sempre zuando um ao outro. Por exemplo ele falando que eu tinha chulé ou eu falando que ele falava como uma menininha ou ele me chamando de chata e bravinha (sou muito emburrada quando sou contrariada). Esse clima de zuação que sempre permeou meu namoro abriu espaço pra eu poder começar a zuar ele com coisas de verdade mas em tom de brincadeira, quando comecei a virar uma putinha boqueteira.

Por exemplo, um dia encontrei-o 10 minutos depois de chupar o pau do Renato e ele falou: Tás com mau hálito branquinha, não escovou os dentes? Eu respondi: Não, tava mamando num pau bem grande, kkkkkkkk. Óbvio que ele achava que era brincadeira, mas eu estava mesmo com um pau preto na boca minutos atrás e meu namoradinho corno estava chupando pau de macho alfa por tabela.

Além de tudo isso, como mencionado capítulos atrás, ele não tinha presença física. Sabe aquele jeito de pegar? Mulheres, vocês me entendem né? Um macho alto e forte, quando está perto, é difícil não se sentir automaticamente atraída, principalmente se tiver uma voz poderosa. Não sei se é instinto de se sentir protegida, ou de querer reproduzir com um macho dominador, mas é uma coisa que sentia perto do Alexandre (o prof. De Matemática) ou do Renato (meu negro lindo).

O Bruno, ao contrário, beijava gostosinho, era super carinhoso comigo, cuidava de mim, estava sempre ali pra mim quando eu me sentia tristinha ou confusa ou ansiosa. E claro, me enchia de presentes (desculpem mas sou patricinha e gosto de ser paparicada). No aniversário de 1 ano de namoro ele me deu um anel incrível, que minha família jamais seria capaz de comprar. Claro que eu não usava o tempo todo, afinal não queria minha mão cortada fora por um assaltante, mas sempre que podia usava aquele ouro lindo, mas foi a primeira peça da minha coleção de jóias, pagas pelo meu corno.

O mais interessante é que após um tempo, eu comecei a ficar mais difícil de agradar. Depois que bati a primeira punhetinha pra ele (ler conto 3), ele sempre queria que eu batesse umazinha pra ele, o que eu só fazia depois de 1 mês de muitos mimos. Ele tinha que me comprar vários e vários presentes e fazer tudo por mim (inclusive deveres de casa chatos) até ter o direito de ganhar uma punhetinha da namorada.

E eu morria de tesão quando ele pedia pra eu chupá-lo e eu negava dizendo que era coisa de puta. E dizia que só por ele pedir isso ia ficar mais uma semana sem punheta e ia ter que comprar aquele sapato lindo de 400 reais que eu vi no shopping. E uma hora depois estaria, depois de deixar a mansão do corno, chupando pau que merece ser chupado. Os vinte e poucos centímetros do Renato.

Pra Ler o fim do conto (e saber sobre a primeira vez que fiz o Bruno comer porra do Renato), entre no meu site: www.achifradeira.com

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