Comendo a amiga da minha puta - Traição paga com traição

Um conto erótico de D.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 13344 palavras
Data: 25/06/2018 16:47:54
Última revisão: 04/11/2021 16:14:34

Salve, salve! Olá leitores, como estão?

Eu estou aqui para continuar meus acontecimentos e meus relatos sexuais, depois que comecei a contar aqui toda minha história para vocês, se tornou um alivio poder dividir tudo isso.

Tudo o que vou relatando foi acontecendo comigo de forma seguida, eu vou escrevendo para vocês na mesma linha temporal dos acontecimentos, conforme eu for saltando alguns dias ou meses eu vou avisando a vocês. Nesse mesmo aqui, eu vou pular alguns meses, mas irei resumir para que vocês possam entender.

Primeiramente, precisam ler o meu conto anterior onde eu relato a minha viagem sexual que eu fiz com minha putinha, a Mari.

Fizemos uma viagem, eu e minha putinha Mari de 4 dias em Socorro, interior aqui de sampa, a ideia era pra dar uma renovada e fazer a Mari relaxar de todos os acontecimentos. Pra quem ler meus contos desde o começo, sabe que conheci a Mari no aniversário dela, em março de 2015. E agora estava fazemos um pouco mais de ano que a gente se conhecia, comemorei o niver dela com uma bela foda e um jantar gostoso, que acabei não relatando aqui e um pouco depois foi ela que me presenteou com uma transa a 4, eu ela e mais duas amigas, essa eu relatei.

Depois desse menage, a Mari ficou com aquela coisa sobre nosso relacionamento, se ia ficar apenas em sexo mesmo ou se ia avançarmos e resolvi fazer essa viagem de 4 dias com ela, pra mostrar que temos muito mais do que só sexo, veja o conto anterior que fica bem melhor de entender toda essa história.

Bom, seguindo aqui, depois da viagem, voltamos no domingo, queria muito que ela dormisse comigo, mas ela iria pra casa, chegamos de manhã, relaxamos um pouco e antes de levar ela pra sua casa, transamos mais uma vez, com ela decidindo ser aquela transa em que ela é menos puta, que ela fala que é com mais amor.

Ela fez do mesmo jeito, por cima de mim, rebolou gostosinho e só tomou na buceta, nessas transas que fizemos, ela não faz anal e recebe gozada no fundo da buceta.

Depois disso, um banho caprichado com ela me dando uma gulosa, mas agora chupando como puta mesmo, fazendo garganta profunda e recebendo tapa na cara e me fazendo encher sua boca de porra só pra ela engolir e fazer aquela cara de cachorra. As 17 horas a levei pra casa.

Como o passar da semana, tudo havia voltado ao normal, nossas conversas sobre tudo, vida, gostos, vontade, brincadeiras e tudo mais e de noite próximo da madrugada, conversas de sexo, com gif, vídeos e fotos sexuais que a gente pegava da internet pra relembrar nossas transas. Estava tudo normal.

Final de semana outro, veio em casa tomar uma bela rolada e fazer um anal gostoso que disse que estava vontade, fizemos tratando ela feito cachorra como ela é, usando nossos brinquedos, plugs as bolinhas, massageador e tudo mais.

No decorrer do mês, dessa vez, era eu que estava cobrando o lance do relacionamento, já que ela falou tanto sobre a gente firmar sério mesmo, que eu resolvi fazer e queria falar com ela e com seus pais. No fim de semana outro depois, chamei ela pra vir em casa mas não queria tratar ela como a puta da como da última vez, quis sair, passear e namorar como um casal. Assim a gente intercalava os dois jeitos de fazer. Ela amou isso, mas segurou o lance de falar com os pais para uma outra vez.

Mais outro fim de semana, fizemos a mesma coisa, dessa vez transamos desse jeito novo que ela gosta, pois ela pediu pra ser tratada assim, sendo menos puta, sem fazer tantas coisas como fazemos igual um filme pornô, uma transa mais casual mesmo do jeito que ela estava gostando com uma gozada em sua buceta.

Mas confesso pra vocês, sentia falta da minha putinha mesmo viciada em rola. Esse jeito novo era gostoso, mas sentia até falta, perguntei se no próximo fim de semana poderia tratar ela como puta, e ela concordou e veio preparada pra mim com aquelas roupas delas que se soltam fácil, e no outro fim de semana foi mais um sexo calminho, gostosinho assim e ficamos nisso por um mês e meio, dando uns 6 finais de semana depois da nossa viagem.

Passado esse mês e meio, a Mari voltou a ficar esquisita, respondendo menos minhas mensagens, demorando mais para responder e falar menos de sexo e pra ficar ainda pior, quando a chamava de fim de semana pra gente namorar, passear, ou ter um dia de puta, como a gente chamava os dias que eu pegava com força mesmo, ela falava que estava agora um pouco ocupada com o trabalho, ela era professora e na escolinha que ela lecionava, estava tendo gincanas semanais que tomava seu tempo nos fins de semana.

Meio que de um fim desse mês por outro, Mari sumiu completamente, o que a gente falava todos os dias, ela me respondia um dia sim ou não e respondia e sumia de novo, no horário de trabalho eu entendia, eu fazia isso também, mas de noite que a gente ficava livre, ela sumir assim, comecei a achar estranho.

Tentava ligar pra ela e quando atendia eu perguntava e ela falava que estava fazendo coisas do trabalho que não conseguia me dá tanta atenção, então falei pra ela liberar um fim de semana pra eu falar com ela e os pais dela e a gente firmar de vez esse namoro.

Porém, ainda assim ela ficava postergando. Era ela mesmo que queria, agora parece que não quer mais, do nada sumiu!

Deu dois meses que vijamos naquela viagem sexual e agora ela estava falando menos comigo, pra pior, amigos, esse sumiço, foram de quase 2 meses. Fiquei quase 2 meses sem falar com a Mari direito, quase 2 meses sem ver ela, isso porque todo fim de semana ela estava em casa recebendo meu pau.

Comecei a ficar super chateado e sentindo uma falta da porra de putaria, uma falta dela. eu até tinha minhas amigas, pessoal do trabalho, mas não era como a Mari, estava sentindo muita falta, ela que começou com isso e eu acostumei, quando mandava mensagens ela demorava muito pra responder e se eu falava putaria, ela mudava de assunto e com os dias passando eu comece a ignorar e não chamar mais, o que deu esses quase dois meses sem papo nenhum.

Usando o facebook, vejo que a Mari mudou o visual, de cabelo vermelho como estava, agora estava azul e no estilo Chanel com franjinha. Ela sempre mudava o visual quando a gente brigava e parava de nos falar, mas quando ela fazia essa mudança, é porque batia o arrependimento e voltava a falar comigo, comentei na sua foto como estava linda e não recebi resposta de nada, tinha vários comentários e curtidas, mas teve uma curtida na minha mensagem, curtida da Carol.

Carol, pra quem não sabe, é uma amiga da Mari que já contei aqui alguns contos, vocês precisam voltar e ler pra entender um pouco mais.

Aproveitei que ela havia curtido, já que eu não tinha o perfil dela e nem seu número, chamei ela pelo facebook e pedi o seu número de whats, queria saber se ela falava com a Mari, afinal, as duas sempre se falam de tudo e a Mari mesmo que colocou ela no meio de tudo isso contando a ela nossas putarias.

Comecei a falar com a Carol, bem casualmente mesmo e parecia que ela não queria falar comigo ou responder as coisas que perguntava sobre a Mari, depois de falarmos bastante coisa até o fato dela relembrar a nossa transa a 4, que fazia mais de 5 meses, consegui amolecer ela e a Carol me soltou uma bomba, algo que na época doeu pra porra! Ela me disse que a Mari estava de casinho com um rapaz que trabalhava na mesma escola!

Eu perguntei logo! Como assim? Fiquei chocado! Pra quem conhece minha história com a Mari, sabe que começamos esse rolo só por sexo mesmo e não era pra ter nada sério, apenas matar à vontade e desejo sexual e fizemos isso, mas tivemos um lance a mais e ela mesmo querendo se evolver cada vez mais nisso. Sem falar que combinamos uma coisa, já que nosso rolo de início eras só sexo, se um dia aparecer alguém que nos interesse pra namorar, avisa um ao outro pra gente parar e se entender! Como que ela está saindo com alguém e não avisa nada?

Queria tirar a limpo isso aí e fiquei puto demais, eu não estava mais chamando a Mari pra conversar, ela sumia e não respondia, mês atras ainda respondeu algo dizendo que ia dar uma sumida mesmo por conta do trabalho, esse era o trabalho então? Eu não acreditei e falei pra Carol que era mentira, não podia ser verdade, a Mari me falaria algo! Mas porque que ela sumiu assim do nada?

Foi então que liguei pra ela constantemente até que ela pudesse me atender um dia, e conseguindo finalmente.

Lembro que na ligação falamos mais ou menos assim e sei que ela até foi pra fora da casa pra os pais dela não ouvirem nada

- E Então, Mariana! Vai me falar o que está acontecendo de verdade ou vai me deixar plantado sem saber de nada?

- Ai Dan! Estou com problemas emocionais, ta bom? Eu só preciso de um tempo!

- Um tempo? Sem me falar nada? Pq não vem aqui em casa e me fala isso cara a cara, não é melhor ser franca comigo, logo eu que estive com você esse tempo todo e ainda depois de me fazer cair nesse seu joguinho emocional de relacionamento e me deixar falando sozinho.

- Eu não deixo você falando sozinho.

- Ah não, pra quem vinha na minha casa todo fim de semana, pra gente sair, transar, e falar todos dos dias, agora só responde se eu insistir. Me ignorando de propósito, vai fazer dois meses que a gente não se fala, Mari. Tem ideia disso?

- Eu sei, mas é como eu disse, estou com problemas emocionais, você mexe com meu psicológico, com tudo isso em mim, se eu for te ver, se eu for ai, eu vou ceder. Eu preciso de um tempo pra entender tudo isso.

- Precisa de um tempo pra que? Se já estava tudo acertado! Ou ta saindo com outro? Alguém de onde trabalha.

- Como assim, saindo com outro?

- Fiquei sabendo!

- Sabendo? Quem falou isso?

- Não importa, é verdade ou não é!

Lembro que a Mari parou de responder na ligação, mas conseguia ouvir sua respiração do outro lado, foi quando ela notou que eu não estava usando isso como um chute e isso afirmando.

- Ta de conversinha com a Carol agora?

- Não mude de assunto, me fala logo. A gente prometeu que tinha que contar as coisas um para outro!

- Não tenho o que contar! Eu só preciso de um tempo mesmo pra colocar as coisas no lugar, isso de namoro ou só sexo está mexendo comigo. Você mexe comigo e eu só preciso de um tempo pra poder entender tudo.

- Já estava tudo certo, foi você que veio estragar com papinho de relacionamento! Matamos todos os nossos desejos e você veio toda carente com coisa de namoro e eu cedi, te dei uma viagem espetacular pra você sumir desse jeito e mentir pra mim, me ignorar e sumir como se nada existisse.

- A culpa é minha mesmo, ta bom? Eu que fiz essa merda e eu que estou aqui me lamentando! Desculpa então por ser carente e por te querer, mas agora eu só quero meu tempo, estou muito ocupada ultimamente, muita correria no trabalho, meu emocional abalado, dividida, meus pais falando sobre namorar escondido, sobre se eu quero namorar! Falando de cuidado pra eu não transar, eu mentindo pro meus mais sempre, sabe! É muita coisa pra mim. Eu só preciso da uma pausa.

- Dá uma pausa, sem me falar nada como se fosse o que? Será mesmo que é só isso? Pois já tivemos várias brigas com culpa sua mesmo, essa sua coisa de sumir do nada e querer voltar como se eu fosse otario, ja teve muitas correria de trabalho e sempre vinha relaxar no meu colo. Tenho certeza que é muito mais que isso e você está mentindo pra mim.

- Eu não faço você de otario, você é tudo pra mim! Mas está ficando abusivo com isso, não estou tendo tempo nem pra mim, quanto mais pra outra pessoa. Se estiver achando que não estou te dando atenção como você quer, então deixa e vai atrás de alguém que possa te dar então.

- Ah, beleza! É assim então! Ta bom, irei fazer isso mesmo, pra mim o que não falta é alguém querer me da atenção.

Lembro muito bem de falar essa frase, pois pensei na hora em desligar, mas ela respirou fundo com aquele som de choro no final eu não consegui desligar na hora. Porem ela não falou mais e ficou esperando eu falar, e eu não falei, desliguei o celular e fiquei puto com tudo isso.

Depois que a Mari falou isso, por um instante me sentir livre, mas estava triste e puto demais, pensei em chamar qualquer garota dos contatos pra sair, já que volta e meia alguma me chamava, mas nunca dei atenção por conta da Mari, mas tinha uma contato que consegui responder, a Carol e já cheguei falando pra ela sobre a Mari dizendo que ela não confirmou nada sobre o rolo com outro cara.

Carol ficou bem chateada por achar que a briga foi culpa dela e eu falei que não foi por isso, eu ia falar com ela da mesma forma, ela me contando aquilo ou não. Fiquei conversando com a Carol, me lamentando mesmo e ela me falando coisa pra me agradar, mas eu só pensava na Mari e sobre esse caso do carinha do trabalho, queria saber se era verdade. E a Carol confirmava era verdade pois a Mari comentou dele para ela e as duas sempre falavam de tudo.

No decorrer da semana, falando com a Carol todos os dias, a danada começa a me perguntar como estou, se estou sentindo falta da Mari e eu dizendo que sim, de tudo o que a gente fazia e de todas nossas putarias, não se se foi pela madrugada ou que era, mas a Carol se excitou com alguns detalhes que eu dava sobre as transas entre eu e a Mari, ela perguntando como era, se era verdade tais coisas e começou a falar que adoraria ter um homem que nem eu, que fizesse o mesmo com ela, eu bravo como eu estava, comecei a falar, quem sabe não poderia fazer isso com ela, e assim ela ficava de fogo acesso.

Era uma quinta feira, tinha chegado da academia, logo depois do trabalho, tomo um banho e pego o celular pra conversar com a Carol diferente da Mari que eu falava o dia todo, a Carol eu a respondia a noite, pois ela só costumava perguntar sobre as transas com a Mari e no trabalho eu não queria ficar relembrando disso, mas de noite eu respondia com vontade e nesse dia eu , na hora que fui responder ela, chegou uma da Mari que era exatamente assim:

- Ta de rolinho agora com a Carol?

Não sei como ela soube, aliás, sei sim! Carol deve ter comentado, espero que não tenha falado que noite passada falamos de putaria, mas eu respondi enquanto ela estava online.

- Te interessa? Você falou que eu podia procurar quem dava atenção e a Carol está dando até demais.

Tenho certeza que isso a deixou bem brava pois ela não respondeu por pelo menos uns 30 minutos achei que não ia falar mais nada, e fiquei de papo com a Carol, foi então que depois a Mari mandou:

- Olha, tenho que te contar uma coisa, você tem que saber, afinal falamos muito sobre isso de contar um ao outro, quero que saiba que eu estou saindo alguém.

Eu li aqui bem bravo, mas mesmo assim fui respondendo na moralzinha.

- Então é verdade mesmo!

- Sim

- E como que foi isso, porque?

- Eu já conhecia ele, estava muito afim de mim fazia um tempo, ele me fez uma surpresa no trabalho e me pediu em namoro na frente de todo mundo. Foi um choque pra mim, fiquei confusa com todas essas coisas. Alguém que eu quero não me pede, e me aparece alguém e me pede... bem quando estou com o emocional abalado.

- E então simplesmente você aceitou! Tipo, me trocou, trocou todo o tempo que tivemos, mais de ano por um pedido assim do nada?

- Eu não troquei, o que está achando de mim? Ele trabalha comigo, fala comigo todos os dias, ele estava me ajudando aqui no trabalho, voltávamos pra casa juntos..

- Então não é coisa de agora! Estava me traindo então! Beleza, hein!

- Eu não estava, nunca aconteceu nada, nada mesmo! Ele sempre tentou e eu me esquivava, ele perguntava se eu namorada e eu só falava que estava de rolo. Até que ele me cercou de verdade e perguntou se esse rolo ia pra frente ou e não e eu não soube responder.

- Não soube? Caralho meu, depois de vir em casa ficar falando de namorinho e eu cedendo a você, vc me diz que não sabe?

- Dan, você mesmo disse que não queria! Ai depois quis, pra mim só estava fazendo pra me agradar. Não era coisa que queria mesmo!

- Então é isso que acha! Não é porque não te pedi em namoro que você não é minha, Caralho! Já temos mais de ano nisso e vc vem e diz que não é nada e joga fora.

- Eu não disse isso, Dan! Para de falar assim comigo, eu não joguei nada fora, me deixa falar, poxa!!

- E todo aquele papo de que não conseguia ter mais nada com ninguém? Que só era eu na sua vida.. E essa que você falou que era pra contar o que acontecia de aparecesse alguém?

- Deixa eu terminar?

- Então fale

- Poxa! Então, depois desse dia que ele me cobrou isso, eu quis cobrar você, pois ela estava mexendo comigo, ele estava me atraindo por amor mesmo, pelo jeito de cuidar de mim, ela lembrou do meu aniversário, meu deu um presente, estava tentando me agradar no carinho enquanto você só queria o mesmo de sempre. Comecei a sentir de você que só queria transar e ponto. E eu sei que nós começamos assim, mas estamos a um ano, sabe?

Estava ficando frustrada com meus pais cobrando, falando pra não namorar escondido, mas nem namoro era, amigos cobrando, perguntando de você, porque de fim de semana eu não saia mais com eles e só ia pra sua casa, não podia te apresentar, me sentia exluida e você nada!

Até que um dia ele me roubou um beijo e eu não gostei, briguei com ele me senti tão culpada por ter deixado ele se aproximar de mim assim e no fundo ter gostado da atitude ousada dele e tudo isso depois te der te cobrado tanto.

Resolvi juntar tudo isso e te presentear, sem contar pra você que tinha alguém dando em cima de mim, queria esconder isso e esquecer, te dei aquele presente meu com a Carol que a Juh foi junto, acho que foi a melhor coisa que um homem poderia ganhar.

E aquilo foi bom demais, eu não nego, porem a Carol se apaixonou por você, estava começando a ficar chateada, pois toda vez que eu falava com ela era sempre me falando de você todos os dias como se você não fosse meu, como se fosse algum qualquer que ela podia me chamar e falar de homem sem nem pensar “poxa, é o namorado da Mari”, mas ela sabia que a gente não namorava!

Comecei a perceber como você conquista, mesmo sem saber. Quando a gente sai eu vejo a mulherada te olhando, no facebook todas elas comentam, marcam você nas postagens e tudo mais. Eu fico louca de ciúme, não era pra eu sentir isso, afinal era só sexo, mas tenho vontade de arrastar a cara delas no chão e dizer que você é meu.

Isso me magoa, sentir tudo isso por você e saber que você só me quer para uma coisa apenas. Tento postar coisas ousadas, safadas e amorosas e te marcar no face, é o único jeito de tentar mostrar que era meu, afinal, mas não posso fazer isso pois você não assumia nada de vez e não posso dizer quem é meu namorado, pois não tenho.

Percebi que assim era fácil você me trocar por outra. Fora as suas amigas que moram perto dando em cima de você que eu sei. Não vejo mas eu sei. Então eu resolvi que te queria pra mim, queria algo para mim, que fosse meu. Tentei falar pra você que queria, mas você me enrola. Não sei se é porque transar comigo é bom, sei lá. Ou se não assumir nada pode me trocar.... Só sei que não queria namorar.

E esse amigo meu, foi chegando, tomando espaço, tentando me conquistar. A forma como ele continuava investindo mesmo eu falando que não, até que me pediu na frente de todo mundo e eu fiquei sem saber o que fazer. Ele teve coragem de fazer isso, mesmo eu negando ele toda as vezes e dizendo não e falando que estava enrolada e mesmo assim ele fez.

Era como se eu ganhasse um presente que eu tanto quero, mas de outra pessoa. Resolvi então me afastar de você uns dias, sem pensar em você, sem nada. Só pra ver se essa sensação ruim sumia, se esse ciúme sumia, se eu poderia viver sem você, se era isso mesmo. Queria saber se era você o amor da minha vida.

Eu li todo aquele textão que ele mandou e fiquei bravo em saber que ela já estava com rolo com esse cara antes mesmo de tudo e nem havia me contado nada, mas fiquei triste pela forma que contou. Ela tinha razão em muitas coisas, não é primeira vez que ela fala em querer algo sério, mas sempre que ela faz isso, ela volta sem querer de novo e eu também fico perdido.

E sobre uma mulherada que me chamava, umas amigas de amigas que eu conhecia e as vezes aparecia quando eu saia com os amigos. E eu contava a ela tudo, sempre contei.

Fora quando a gente saia junto e aparecia umas conhecias no mesmo local querendo conversar, perguntando se era namorada, algumas veze ele falava que sim, outas não. Ela ficava putassa de ciumes. Porém, nunca fui de dar em cimas ou aceitar as propostas e ela sabe bem disso.

No final eu só saía e transava com a Mari. Contei que com ela já não era só sexo, ela já sabia que não era e eu demorei sim, mas estava pronto, porem ela falava que eu só dizia isso pra agradar ela e não porque queria de verdade.

- Mari, já te falei depois da viagem! Eu quero isso, estou pronto!

- Dan, não sinto você pronto, só fala pra me agradar e depois vamos ficar na mesma. Deixa passar esse tempo.

- Mas nem precisa, recusa esse cara e ponto!

- Eu já aceitei! Pensei e pensei, aceitei! Ele está sendo honesto, acho que preciso tentar

- Caralho, Mari!

- Ficamos um ano nisso e eu ainda não sinto você pronto, acho que você precisa conhecer alguém também e assim descobrir de verdade, assim como eu!

- Então vocês já estão namorando?

- Sim

- Sem me falar nada! E eu sem saber de porra nenhuma, vim saber de sua amiga! É foda, hein! E já transaram?

- Eu ia falar quando estivesse pronta! Estava pensando em tudo, preciso parar de contar tudo para a Carol, já que agora ta de rolinho com ela! E Porque quer saber disso?

- Sei la, meteu um namoro do nada, faz 2 meses que não te vejo, do jeito que é sedenta por sexo, não deve ter conseguido ficar se rola.

- Não fala assim de mim!

- Falar o que, vai me dizer que não é? Transou ou não transou?

- Sim!

- Ai oh! Pra mim, é traição isso! Depois de tudo o que passamos, a ideia era contar ao outro, aí vem me falar depois que já deu pro cara, vai se fuder, Mari! me trocou do nada por qualquer um, quer que eu goste? Vai se fuder!

- Fala assim de mim, Dan! Achei que você fosse melhor que isso.

- Ah, ta! Melhor? To sendo ainda de boa, quero mais é que você se foda agora! Se coloca no meu lugar, agora pensa em tudo que a gente rolou, aí eu venho pra você e fala “ah então, tô de rolo com fulana e tô comendo outra”, aposto que você ia adorar! Quer saber, faz o que tu quiser, beleza? Não me deve satisfação não! Não quero saber de nada nada não. Vai curtir teu namorinho com esse panaca! Espero que consiga matar o desejo de puta pelo menos, eu tenho mais coisa pra fazer do que falar com quem não vale a pena.

Fechei a conversa puto, eu sei que ela começou a mandar mensagens atras de mensagens e eu não visualizei.

Fiquei bravo e sai de carro pra dar umas voltas e não sei o que tinha na cabeça, liguei pra Carol, falei que a amiga dela era um vadia mesmo, ela tentou amenizar a situação, tentando me confortar, mas eu não conseguia acalmar e só pensava em fazer o mesmo, pegar outra e transar, sei lá.. beber. Só queria esquecer e me sentir que fiz também.

Pensei em várias amigas que tinha, mas como a Carol estava no telefone, até comentei o que eu estava querendo e daí ela me surpreendeu:

- Me usa.. Me faz sua então. Se a Mari vacilou com você, perdeu.

Eu perguntei se ela tinha coragem mesmo e ela disse

- Claro que tenho

- Mas a Mari é sua amiga

- Eu sei, não pensa errado de mim eu comentando desse jeito, mas eu gostei da última vez e eu estou querendo mais, não paro de pensar naquele dia, de como foi bom. Sem falar que não paro em pensar em você. Tentei te chamar várias vezes, mas era errado, Mariana é minha amiga, eu queria contar com ela pra mais uma vez, chamar ela e mencionar pra gente fazer outra a tres mas notei que a Mari não estava nem um pouco a fim e me respondia cheia de ciúmes quando falava de você.

- Fiquei sabendo disso

- Ela disse, né? Pois é! Eu não quis me envolver mais não, ela estava sendo grossa e eu também percebi que era errada nisso tudo. Mas agora, com toda essa situação. Você é livre pra escolher, fazer o que quiser, sair com quem quiser. Não está amarrado. Se você se sentir confortável com isso, eu aceito. Adoraria que matasse esse meu desejo.

Então já fiquei com vontade lembrando como a Carol era gostosa e aproveitei a situação, falei

- Então sábado eu vou ai e vou te buscar!

Carol morava com os pais também, mas era muito mais livre pra sair quando quisesse, só que morava lá pro interior e era uma viagem longa.

Eu voltei pra casa e falamos de putaria pesada mesmo com troca de nudes e estava adorando tudo aquilo, esqueci da Mari naquela noite, juntou a tesão e raiva e saia essa vontade de rasgar a Carol só pelas coisas que ela falava.

Sábado chegou, sai cedo pronto, perfumado, arrumado, comprei umas camisinhas, mesmo nunca ter usado com a Mari e no dia que a Carol estava na casa dela que fizemos não usamos também, notei como andei relaxado com isso.

Demorava umas 3 horas pra chegar na casa da Carol e cheguei próximo ao horário do almoço, ela havia me passado o endereço e eu cheguei lá de GPS, passei na sua casa avisando que estava por ali. Só não sabia qual casa que era.

Ela me sai da casa ao lado toda maravilhosa. Estava frio naquele dia, ela estava com cabelo solto, uma calça jeans apertada que deixava aquelas coxas e aquele quadril bem silhuado, uma camiseta preta que tinha um decote maravilhoso, estava com uma jaqueta preta por o dia esta frio, maquiada e de batom vermelho.

Fora aquela bunda redonda, cheia.... Mari sempre foi uma gordinha gostosa, então era avantajada por isso, mas a Carol se superava, ela tinha uma cintura linda, que fazia uma curva grande descendo ao quadril. Cabelo liso preto, rosto mais claro. Totalmente produzida, maquiagem, batom vermelho e um perfume ótimo.

Achei que estava pagando por uma acompanhante de luxo, o que me pareceu na hora de tão magnifica que ela estava.

Ela entrou no carro e eu a elogiei dizendo o quanto ela estava linda, ela me deu um beijo gostoso já me sujando de batom. Eu quis agarrar ela ali, mas ela não deixou, só disse

- Gato, já me leva pra outro lugar que eu deixo você abusar de mim.

Sorri pra ela e falei

- Um motel, talvez?

- Ótimo! Só quero você comigo, só não pode ser aqui.

Fechei os vídeos e procurei algum motel por perto pesquisando ali no GPS e achei alguns, só que peguei uma que parecia ser pelo menos um pouco mais caro pra poder ter tudo e saímos, sem eu parar de olhar pra ela o tempo todo e ela percebendo que eu estava a desejando passando as mãos em suas coxas e ela passando a mão nas minhas pernas e sentindo que eu estava duro.

Chegamos no motel, apresentamos os documentos eu peguei a melhor suíte, entramos, achei qual era o quarto, estacionei o carro e na hora que sai a Carol veio me abraçando e me beijando gostoso.

Abri a porta do quarto com ela agarrada a mim e entramos, só consegui bater à porta com o pé agarrado ela naquele beijo gostoso.

Ela me beijava feroz e me falando “que vontade que eu tava de você” e foi tirando minha camisa, beijando meu peito e descendo a boca até a altura da calça, eu só passava a mão em seu cabelo e subia ela pra me beijar para que eu possa pegar ela pela cintura e apertar a sua bunda deliciosa.

Eu apertava aquelas coxas grossas, sua bunda e fazia ela sentir meu pau duro querendo sair da calça, ela passava a mão em meu corpo todo e me beijava, sua mão descia querendo abrir minha calça tirando meu cinto.

Em seguida ela se abaixa pra mim, ficando agachada, retira minha calça deixando meu pau marcando a cueca com ela esfregando o rosto e eu mesmo retiro a calça passando pelas pernas.

Ela se vira pra mim ficando de costas, coloca a mãos nos joelhos e rebola pra mim, esfregando sua bunda no meu pau, eu agarro ela de costas e aperto seus peitos beijando seu pescoço e começo a retirar sua blusa, ficando com aquele sutiã preto, que eu logo retiro e massageio eles apertando, aqueles peitões grandes e gostoso e esfrego minhas mãos neles.

Eu beijo seu pescoço e massageio seus peitos e ela se esfrega em mim, rebolando a bunda. Depois ela se vira e me beija e me empurra pra eu sentar na cama.

Nem tive tento de trancar a porta ou verificar o quarto ou até mesmo reduzir as luzes ou ligar o ar, simplesmente eu estava sentando na cama só de cueca com o pau duraço e a Carol ali me olhando e dançando pra mim, como se estivesse com música, rebolando e virando de costas só para eu olhar ela por tras.

Começa a retirar sua calça devagar exibindo aquela bundona toda com um belo fio dental que ficava lindo naquele bunda deliciosa e bem feita. Ela se abaixando ficando de quatro, retira a calça e me olha sorrindo e bem de costas e começa a rebolar vindo em direção ao meu colo sentando gostoso fazendo eu pirar.

Eu agarro sua bunda e dou uns tapas com ela soltando uns gritinhos. Eu passava mão em sua bunda e no seu fito dental e ela rebolava se esfregando ali no meu pau duraço pela cueca, ela queria mesmo me deixar louco.

Ela se vira e senta no meu colo se frente, eu passo a mão eu seu corpo, suas coxas, suas costas, sua bunda e em seguida pego seus peitos e ela me diz

- Fala que sou sua!

- Você é minha!

- Me chama de sua puta

Na hora me veio um pensamento da Mari. Mari era a única minha puta! Não queria chamar outra de minha putinha, mas a Mari me traiu e eu ia fazer o mesmo.

- Você é minha putinha! – Passei a mão no seu rosto e a seguir fui a seu cabelo puxando sua cabeça pra trás com ela sorrindo e ainda sentada no meu colo – Você é minha cadela, minha cachorra!

Ela sorriu e gemeu se esfregando no meu colo e falou

- Pede pra sua putinha chupar seu pau.

Olhei bem pra ela, estava louca mesmo de tesão já.

- Chupa, meu pau, minha putinha! Quero te ver com a boca cheia, vai chupa logo.

Carol saiu do meu colo se levantando passando a mão em meu pau ainda com a cueca e ela se abaixou e ficou no meio das minhas pernas e eu sentado na cama, sua coxa com a perna dobrada fica mais delicia ainda, ela puxou minha cueca fazendo meu pau saltar e retirou ela toda com a cabeça do meu pau encostando em sua cara.

Ela me olha segurando ele com as duas mãos e passa a língua na cabeçona do meu pau e eu piro com aquele olhar de cachorra.

Ela segura meu pau com as duas mãos e eu abro bem as pernas deixando ela bem à vontade ali, ela fixa o olhar na minha tora dura e grossa e começa admirar, olhando bem pro meu pau e passando a mão e agarrando, depois me olha e comça lamber devagar com a língua.

Eu estava durasso com ela passando a mão no meu pau, subiu e desceu batendo devagar, me olhou, abriu a boca e desceu a cabeça, senti sua boca molhada e quente. Começou a chupar gostoso, uma vai e vem bem devagar com a boca, ela descia até próximo a metade, mas assim já ficava de boca cheia, sujava meu pau com a marca do seu batom vermelho e forte e eu olhava pra ela cheio de tesão.

Sua boca era muito gostosa. Diferente da Mari, claro, mas era delicia sentir ela me agradando com sua boca e querendo ser gulosa.

Ela me olhava se deliciando, segurando meu pau e sua boca descendo e subindo, sem tirar os olhos de mim, em seguida começou a lamber de baixo pra cima, lambendo toda a base e segurando a cabeça meu pau.

Carol já namorou, já teve outros caras, ela sabia chupar e sabia deixar um homem com tesão, a diferença é que ela queria ser mesmo minha puta com um tronco enorme e duro todo pra ela.

Ela segura meu pau por cima, apertando a cabeçona vermelha, vai lambendo a base do pau, as vezes descia sugando minhas bolas colocando elas na boca e beijando, depois subia lambendo a base toda passando a língua e quando chegava em cima dava aquela sugada com a boca só na cabeça da rola que dava até um estalo.

Eu só passava a mãos em seus cabelos, deixava ela se deliciar, depois soltei ela, me ergui mais pra trás da cama colocando às mãos pra trás se apoiando e deixei meu pau erguido pra ela brincar, vamos ver até onde ela ia com a boca.

Ela estava gostando de me ter ali só pra ela. Ela chupava, me olhava e ria. Agarrava meu pau e passava a mão por ele e eu só a observando. Ela parou, passou o pau em seu gosto e falou:

- Você gosta quando deixa bem molhado, né?

- Sim eu gosto

- Quer me ver engasgando com seu pau?

Ouvir aquilo já me deixou mais tarado, eu só confirmei dizendo

- É todo seu, gostosa.

Ela sorriu e apertou bem abaixo segurando meu pau pela base e desceu com a boca, seus lábios foi descendo em volta do meu pau e foi sumindo pouco a pouco entrando na sua boca.

Sentir a cabeça do meu pau tocar a sua garganta, fez aquele barulhinho de que estava no fundo, escorreu um pouco de baba e veio a engasgada, Carol não aguentava muito tempo, não tinha costume de receber aquilo como a Mari fazia, que já tinha pratica em segurar o refluxo.

Carol retirou da boca, me olhou e riu, notei seus olhos começando a ficar vermelhos, recuperou o folego e eu olhei pra ela querendo mais e desceu outra vez, jogando o cabelo pro lado só pra eu poder olhar mais pra ela, me deixando mais louco.

Ela engolia, sua boca ali toda cheia com meu pau dentro, logo engasgava rápido, uma falta de costume de receber ali no fundo. Largou de novo agora com os olhos cheios de lagrimas, me olhou, riu de novo enquanto lambia a cabeça do meu pau, deu uma deslizada com a mão fazendo a baba escorrer bem mais e deixar todinho molhado onde sua sua boca não conseguia chegar e bateu pra mim com a cabeçona do meu pau em sua língua e em seguida engoliu outra vez.

Dessa vez ela ficou, virou os olhos para mim, sua boca aberta até onde conseguia, com os lábios em volta do meu pau, ali manchado de vermelho, eu vendo ela com a boca em mim, linda aquela visão, seu olhos enchia de lagrima borrando sua maquiagem, ela engasgava, a baba escorria ali no meu pau, faz aquele barulhinho de sugando a saliva da boca enquanto chupa e na hora que ela ia lagar eu seguro na sua cabeça.

Ela tenta soltar, mas eu falo:

- Vamos, putinha! Me mostra que você e é gulosa, você é melhor que isso. Me agrada, minha putinha, engole cachorra

As palavras fizeram ela se perder e sentir ela tentar segurar mais um pouco, mas não conseguiu, ela bateu na minha perna pedindo pra eu soltar e eu fiz, ela se largou do meu pau soltando um monte de saliva da boca que escorreu por todo seu queixo, pingando nos seus peitos e barriga enquanto ela caia sentada na minha frente.

Ela me olha meio extasiada no cansaço e diz:

- Ah... ah.. não consigo tudo.. É muito grande.

E sorri pra mim e continuou

- Vem você, coloca você na minha boca.. Prometo aguentar mais. Vem cá me deixar sem ar

Ela foi dizendo e se levantando ficando de joelhos, ele amarrou o cabelo e notei nessa hora “ ela está se desafiando pra eu fazer com ela tudo o que eu fazia com a Mari, ela não é a Mari pra aguentar isso mas mesmo assim ela vai ter”, só de pensa na Mari já me deu raiva, foi ai que eu fiquei em pé de uma vez e segurei em sua cabeça, no cabelo que ela havia acabado de prender e dei um puxão pra ela me olhar

Mas hora que subi com raiva que vi aquele rostinho lindo, tive uma leve dó e falei:

- Vou por até onde você aguentar, bate na minha perna se não aguentar mais.

- Só coloca, meu gato.. - Ela abriu a boca, deu uma tapinha na cara e continuou - Só seu brinquedo "

Ai, Carol! Assim é foda! Ela estava mesmo querendo ser melhor que a Mari, puxei seu cabelo fazendo ela me olhar pra cima com meu pau ali mirado na sua cara e bati com ele eu seu rosto.

Soltei meu pau e fiquei balançando ele na frente dela com ela abrindo a boca pra receber, eu empurrei devagar em uma deslizada gostosa, quando estava na sua boca, empurrei mais sentindo seu limite.

Seus olhos encherem de lagrima e ela ficou vermelha, metade do meu pau estava atolado e eu forçava mas ela não aguentava e eu soltava. Ela recuperava o folego e eu voltava, soquei em sua boca, ela me olhou, fechou os olhos e abriu cheio de lagrimas, rosto vermelho.

Muita baba escorrendo, ela engasgou na hora. Retirei da sua boca e ela agarrou meu pau babado e batendo pra mim com força, olhando pra ele e respirando e olhando pra mim, quando ela olhava pra mim eu ainda segurando seu cabelo, coloquei mais uma vez nu fundo da sua boca, ela engasgou uma vez, e eu passei a meter na sua boca, metendo como se fosse uma buceta e eu falei

- Isso minha putinha, isso! Boca gostosa!! Recebe meu pau, vagabunda!

Ela engasgou a segunda vez soltando uma bela babada pelo canto da boca, bateu na minha perna e eu a soltei.

Ela abaixou a cabeça, cuspindo e soltando o resto da baba no chão. Ela levantou a cabeça ofegante e eu perguntei:

- Estou pegando pesado?

Ela me olhou, olhos vermelhos, rosto vermelho, maquiagem borrada escorrendo preto dos olhos e falou ofegante

- Tá, ta pra caralho.

E sorriu pra mim enquanto eu soltava seu cabelo, ela veio de joelhos pra mim beijando meu pau melado e me empurrou na cama me fazendo cair deitado com o pau pra cima.

Ela veio subindo em mim e passou os peitos no meu pau e começou a fazer uma espanhola gostosa, aqueles peitos macio com meu pau molhado deslizada gostoso no meio, era lindo de ver, o rostinho daquela cachorra com a cara melada, cabelo bagunçado, com os peitos batendo pra mim e lambendo a cabeça do meu pau não tinha preço e eu ainda não tinha feito um terço do que eu fazia com a Mari. Mari aguentaria muito mais na garganta por bem mais tempo.

Ela esfregava os peitos e batia gostoso aquela espanhola delicia, quando ela lambia meu pau eu empurrava a cabeça da pra baixo e ela engolia e me olhava e soltava meu pau, depois agarrou ele com a mão, me olhou e bateu forte uma punheta gostosa!

- Você é lindo demais com esse pau enorme que eu não aguento na boca, mas vou te mostrar onde eu aguento.

Ela subiu em cima de mim e eu subi um pouco mais pra cama, ela se ergueu tirou a calcinha fio dental que ela estava e vi saindo um fiozinho dela saindo da sua buceta, veio subindo no meu colo e agarrou meu pau colocando em sua buceta, me olhou nos olhos e fechou os seus, depois sentou gostoso soltando um gritinho.

Eu pirei na hora, buceta molhada e apertada da porra, ela começou a sentar e cavalgar no meu colo e eu estava delirando com aquilo. Me ergui mais na cama pra poder pegar em sua bunda e conforme ela sentava, eu segurava sua bunda, apertava e metia também em sua buceta.

Na primeira sentada eu senti meu pau rasgar sua buceta bem na hora que sentou, foi de uma vez, e foi muito gostoso. E estava bem molhada já, mas mesmo assim apertava tanto meu pau cada vez que ela sentava, que eu já estava perdendo o controle.

Depois que ela começou a rebolar e eu segurar sua bunda, comecei a ter mais controle da situação com sua buceta engolindo gostoso meu pau. Ela gemia e me olhava e sorria e as vezes abaixava pra me beijar e eu massageava seu peitos com ela falando “ gostoso, ai que gostoso, vc é gostoso demais”

Quando ela se erguia, olhava sua buceta que engolia meu pau a cada sentada, dava pra ver aqueles lábios em volta do meu pau, me enchia de tesão. Era linda aquela visão daquela gostosa quicando no meu pau. Carol era linda e gostosa demais.

Eu agarrava suas pernas, passando as mãos em sua coxa ou pegava na sua cintura e ela rebolou forte, apertando meu pau dentro dela, ela pressionava a buceta e sentia me apertar, arqueou o corpo pra trás ficando bem ereta e massageou seus próprios peitos que estavam molhando, se massageando e delirando setada no meu colo, me olhando como se falasse “é meu esse pau agora “, gemendo eu passava a mãos em suas pernas e ela me olhava, descia o corpo e passava a mãos no meu rosto, puxando meu cabelo, ela gemia alto, mas era uma gemido gostoso, sentava dizendo

- Que pau gostoso.. Nossa! que pau gostoso... que rola deliciosa que você tem. Aaah. ahhh.. ".

Ela coloca a mão sobre meu peito, dava umas respiradas e uns gemidos e rebolava lentamente me olhando e me falando:

- Eu não via a hora sentar aqui de novo. Desde aquele dia, queria sentir seu pau até no fundo.. Até comprei um brinquedinho pra eu pensar em você

Eu sorri na hora com o que ela disse e continuou

- Me acha maluca, né?

Eu respondi:

- Te acho gostosa, isso sim! Rebola gostoso como está fazendo que eu estou amando.

- Eu rebolo sim, vou te deixar louco por mim!

E ela rebolou me olhando e se perdendo nas próprias sentadas e que era gratificando ver aquela cara de puta sugando meu com a buceta.

Depois ela chega mais perto de mim deitando um pouco o corpo e diz:

- você gosta assim?.. E se eu fizer isso?

Ela sentada ali no meu pau, ela se ergueu um pouco deixando a base da rola sair um pouco de sua buceta e agarrou ela como se masturbasse com a cabeça do meu pau em sua buceta. Então ela começou a esfregar ele dentro dela e rebolar gostoso e amigos, nossa! Vi estrelas

Depois sacou ele pra fora e esfregou os lábios de sua buceta na cabeçona molhada que sentir ela virar os olhos na hora e em seguida passou bem no buraquinho de trás no meio da bunda.

Na hora pirei, comer o cuzinho da Carol de novo seria magico demais, só que eu queria de quatro pra poder ver aquela bunda me recebendo.

Ela colocava na portinha e fingia que ia descer o quadril pra sentar e falava

- você gosta, né?

- Adoro!! Senta

- Quer me rasgar?

- Adoraria rasgar seu cuzinho!

Ela revirou os olhos, falar essas coisas deixava ela maluca mesmo. Ela passou bem na portinha e eu ergui o corpo como se fosse meter, foi então que ela abriu os olhos e fugiu sua bunda deixando mais alta, veio pra cima de cima sentando próximo a minha barriga deixando meu pau por trás dela e falou:

- Desde aquele dia você me ensinou que eu sinto prazer em tudo, acho que viciei. E quando peguei meu brinquedinho, imaginei você aqui também. Me preparei pra você, pra doer menos e você aproveitar mais.

Eu olhei pra ela, que estava me olhando nos olhos e falei:

- Então minha putinha se preparou pra dar o cuzinho pra mim?

- Sim, quero te dar tudo por completo. Hoje sou sua!

E eu falei

- Mas que delícia, então deixa eu te pegar de quatro, quero ver essa bunda deliciosa todinha pra mim.

Ela sorriu pra mim e saiu de cima, ela ficou de joelhos na cama me olhando e eu me levantei, beijei a sua boca pegando ela pelo cabelo e passei a mão em seu corpo, esfreguei seus peitos que ainda estavam molhado da espanhola que me deu, aqueles peitões gostosos e desci a mão em sua buceta que estava ensopada, soquei o dedo nela que gemeu na hora enquanto beijava a minha boca, eu estava em pé no chão e ela ajoelhada na cama, meu pau tocava ali próximo a sua barriga e eu dedilhando sua buceta quando ela pega meu pau, agarra com a mão, olha pra ele e diz:

- Parece mais grosso

- É tesão por você, você me deixa assim! Agora fica de quatro, putinha!

Ela me olhou sorrindo e se abaixou na cama

- Empina, empina todinha pra mim

Ela se jogou com a cabeça na cama empinando a bunda e eu puxei ela mais pra ponta da cama, em pé, esfreguei meu pau no meio da sua buceta fazendo ela suspirar, eu esfregava meu pau e massageava com os dedos em volta de sua buceta e ela gemia baixinho.

Aquela bunda era linda, aquela buceta linda também, cuzinho ali exposto pra mim, passei os dedos no reguinho deslizando o polegar e ela piscou.

Encostei meu pau no meio da sua bunda e bati com ele no meio da sua rodinha, dando umas pauladas e disse

- É meu?

- É seu

Segurei na sua bunda, uma mão em cada lado, abrindo ela toda e apreciando aquela visão e massageei seu anelzinho com o polegar abrindo ele pra mim e pensei, se eu meter nesse cu agora eu vou gozar!

Ele estava lindo, fechadinho, rosinha pronto, me chamando, meu dedo bem ali no meio com minhas mãos em volta em casa lado abrindo aquela bunda linda e perfeita pra mim, mas eu ia preparar ele um pouco mais pra receber meu grosso, do jeito que estava, ela ia sofrer e eu poderia gozar logo com seu buraco apertado.

Encostei meu pau em sua buceta, ainda molhada, pensei em levar esse meu pra seu cuzinho mas na hora que coloquei a cabeçona do meu pau no meio daqueles lábios carnudos, parecia que sua buceta queria me engolir e eu soquei, o que não resistiu nem um pouco quando meti, agarrando ainda aquela bunda gostosa eu soquei em sua buceta com ela gritando chamando meu nome.

Passei a meter gostoso batendo na sua bunda com ela gemendo “isso, gostoso me fode. “

Passei a meter mais rápido e com um tesão da porra daquela visão, massageava seu cuzinho com o polegar e conforme eu estocava na sua buceta, sentia ela pirando de tesão se remexendo toda e gemendo alto e rebolando no meu dedo fazendo meu dedo entrar em seu cuzinho.

Não deu muito tempo e senti ela gritar de tesão “fode, fode fode.... ai minha bucetaaa, mete mete mete” e eu socando com tudo, seu corpo tremeu e senti ela naquele orgasmo que parece que sua buceta morde meu pau e eu retirei na hora pra não gozar.

Carol se jogou na cama deitada de bunda pra cima saindo da posição de quatro, sua perna tremia e ela colocava a mão em sua buceta gemendo gostoso e eu em pé com meu pau ali durasso ainda.

Ela logo em seguida de voltar a si, me olha sorrindo dizendo

- Só você pra me fazer gozar assim, que gostoso Dan!!

Eu olhei pra ela e falei

- Você me deixa com tanto tesão, que sinto vontade de te fazer gritar mais e mais – passei a mão no meu pau que estava muito, muito duro mesmo e mais grosso ainda, aquela tora enorme de cabeçona pra fora, passei mostrando pra ela e continuei – Ainda quero mais, aguenta?

Ela se vira na cama saindo da posição que estava deitada pra cima, fica de frente e me fala uma coisa que me deixa mais louco ainda.

- Hoje eu sou sua, me deixa acabada!!

- Assim que eu gosto, vem minha cachorra!

Pego a Carol pelo braço tirando ela da cama e levando ela para aquela poltrona sexual cavalinho que todo motel tem, que ela parece que fica montada em uma moto, deitada pra baixo de quatro com a bunda exposta, segurei seus braços pra trás, puxando suas costas só pra tentar colocar mais fundo dentro dela.

Agarrei uma mão em sua bunda e dava uns tapas estalados e forte enquanto segurava seus braços presos em suas costas e xingava ela

- Gostosa, minha puta!! Agora você é minha nova vadia

E dava uns tapões com ele gemendo, me olhando e dizendo:

- Isso, bate, bate na sua putinha! Ai... hummm

Aquela bunda era gostosa demais e eu estava louco de tesão, era linda, perfeita, bundona de modelo, não conseguia ficar sem passar a mão ou abrir ela pra mim e olhar aquele cuzinho.

Soltei seus braços e fiquei agarrado a sua bunda. Mirei meu pau de volta a sua buceta e soquei com ela arqueando o corpo , parecia que eu conseguia meter mais fundo naquela posição com ela na poltrona, e eu queria colocar mais, quanto mais metia, apertava mais a cabeça do meu pau lá dentro.

Eu xingava ela de cachorra e ela gemia no meu pau socado até o fundo, olhava aquela bunda e passava o polegar ela trancava o cuzinho na hora e piscava, sabia que não ia conseguir meter em seu cu por agora se não eu ia gozar rápido e pra piorar, naquela posição seu cu me chamava.

Meti mais um pouco ali com ela gemendo e gritando meu nome, mas aquela posição com a bunda pra cima me chamava pra meter no seu cu e eu não ia conseguir por agora. Então depois eu puxei ela daquela da cadeira e joguei ela na cama virada pra cima de perna aberta, abri ela toda pra mim, buceta estava vermelha de tanto tomar rola, Carol me olhava com um tesão da porra, quando meti e me abaixei ela, ela me mordeu, chupando meu pescoço e cravando as linhas nas minhas costas me chamando de gostoso, delicia e pedindo pra meter mais forte.

Nessa posição com ela gemendo ali e pedindo eu conseguia cravar meu pau todinho ali e quando eu me erguia eu via aquela buceta se abrindo pra mim cada vez que meu pau entrava. Lindo de ver aqueles lábios em volta da minha rola e ela gemendo gostoso. Nada melhor do que encher uma mulher de prazer quando ela quer dar de verdade.

Eu metia forte, socava quase todo naquela posição e quando vinha a vontade de gozar, eu retirava meu pau todo, dava uma segurava e socava forte em uma metida só que ela gritava e me xingava e falava como estava gostoso e me arranhava todo cravando as unhas na minhas costas.

Eu segurava suas belas coxas grossas e fazia pressão na sua buceta, ia fazê-la ter aquele orgasmo de novo e quando ela fosse gozar, eu eia encher a boca dela de porra!

Parecia que meu pau ia rasgar ela no meio, eu bombei forte feito um cavalo, era tesão e raiva da Mari e descontando tudo na puta da Carol que me agarrou forte, cravando as unhas em mim gritando que ia gozar

- Eu vou gozar, eu vou goooozarrr

Eu Bombava forte, só consigo meter assim quando estou com muito tesão e ainda juntava a raiva pela Mari, olhando assim e lembrando, eu estava acabando com a Carol, mas sei que ela estava pirando, pirando feito louca.

A cada metida ele gemia tão gostoso que me enchia de tesão ver ela assim, um mel escorria da sua buceta, ela me olhava com os olhos cheios de prazer o que me deixava mais louco ainda.

E na hora que ela disse que ia gozar, eu meti forte socando no fundo. Ela tremeu toda, toda, toda o corpo todo ainda e sua buceta parecia mastigar meu pau. Segurei seu pescoço com força me segurando pra não gozar mas não aguentei, sai de cima dela pegando ela pelo cabelo, segurei meu pau com força e despejei na sua cara.

Vários jatos na sua cara, boca, lábios e cabelo, ela sorriu recebendo todos os jatos de porra e eu urrei de prazer na hora, saiu forte comigo apertando o pau bem em frente a sua cara. Depois soltei ele e deixei escorrer na sua boca e fiquei esfregando ele na cara dela dizendo

- Banhando minha mais nova putinha

Ela me olhou ofegante ali em cima dela com meu pau em sua cara ela lambeu meu pau engolindo o restinho de porra!

Olhei aquele rosto lindo todo gozado, era delicia demais, lembrei na hora que a Carol estava daquele jeito por culpa da Mari, safada me deixou mas eu ganhei essa puta muito mais gostosa e linda. Olhava pra ela ali cansada com a cara embaixo do meu pau pensando, é isso, minha nova vadia!

Me joguei ao lado dela cansado também e ficamos sem nos falar nada por uns 5 minutos! Ambos cansados.

Depois ela veio subindo em cima de mim com a cara toda esporrada e deitou no meu peito!

- Você é sensacional! Você deixa maluca demais, fode gostoso demais! Nossa, tô acabada!

- Você também me deixa louco, quando vc goza assim eu piro. Quase gozei dentro de você

Ela me olhou sorrindo dizendo

- Mas você pode se quiser

- Não, uma boa puta recebe na cara!

- Então eu sou uma boa puta!

- A melhor!

Ouvir isso fez ela sorrir de um jeito sacana, eu sabia que além de querer dar pra mim, ela queria mesmo ser minha puta como a Mari ela, falar essa coisa ia aumentar o seu ego, voltei a deitar em cima de mim, uns 10 minutos depois os dois deitados sem falar nada, eu perguntei

- Está com fome? Posso pedir o nosso almoço aqui

- Estou faminta! O que vai pedir

- Vamos ver aqui!

Ela olhou comigo o cardápio e pedimos uma parmegiana mesmo, enquanto eu pedia, ela foi preparar a hidra e logo em seguida fui atras dela. Entramos nós sois e ficamos lá sentado um de cada lado com ela me olhando fixadamente enquanto se lavava e passava sabonete nos braços.

Por baixo da agua, ela passava o pé no meu pau que já começava a querer ficar duro de novo só de ver aquela cara de puta com aquele peitões lindo aparecendo na agua.

Ela fica esfregando o pé em baixo no meu pau, no meu saco e se ensaboando, quando ela sente que ele começa a ficar bem ereto, ela sorria pra mim e passa a usar os dois pés como se estivesse batendo pra mim.

Ela em seguida me chama com o dedinho e eu me levanto com aquele pau enorme já duro balançando pingando agua, em pé na hidro com ela me olhando e sorrindo, eu me aproximo dela e ela fala.

- Seu pau é lindo demais

- É todo seu

Ela começa a esfregar ele, passando a mão, deslizando em volta e esfregando a cabeça do meu pau massageando gostoso, depois passa o sabonete nãos mão se esfrega no meu deslizando gostoso, passa nas minhas bolas e depois nas minhas pernas, volta ao meu pau e começa a bater devagar pra mim. Depois joga agua tirando todo o sabão e deixando ele bem molhado, vem mais pra frente com o corpo e começar a me chupar e massageando minhas bolas.

Fiquei olhando pra ela se deliciando ali com meu pau e perguntei:

- Aguenta outra?

Ela me olha voltando os olhos para cima, ainda com meu pau na boca, eu a seguro pelo rosto e ela me fala:

- Depois que almoçar, podemos fazer de novo!

Eu passava a mão em seu rosto lindo com meu pau em seus lábios e disse

- Ótimo, minha putinha! Só que agora eu também vou querer seu cuzinho!

Ela sorri pra mim batendo devarzinho pra mim deslizando a mão em toda extensão do pau

- Você é muito safado! Querendo me foder todinha!

- Sou sim, seu safado! Não é o que você quer?

- É o que eu mais quero, ser sua por inteira!

- Então é isso que vai receber, estava pedindo, vai ter ele todinho nessa bunda deliciosa!

- Gosta da minha minha bunda, ne?

- Amei a sua bunda! Desde o primeiro dia que eu vi!

- E ainda tirou a virgindade dela!

- Sim, do jeitinho que você queria!

- Então eu te dou! Esse pau grosso aqui vai me deixar arrombada como da ultima vez, mas dessa vez eu quero carinho, quero que passe lubrificante e brinque com ele e será todo seu.

- Uma putinha que gosta de carinho?

- Só atras! Pra poder ser seu sempre!

Eu tirei a mão dela do meu pau e segurei ele, peguei ela pelo cabelo e passei a meter em sua boca devagar e continuei enquanto metia

- Vai ser meu meu sempre, vou cuidar bem dele! – Continuei metendo em sua boca aumentando o ritmo e ela olhou pra mim já quase pra engasgar e eu continuei – Só que eu só vou cuidar no começo, depois que acostumar com meu pau, vou te rasgar toda – bati no rosto dela de eleve com uma mão e com a outra segurando seu rosto e continuei – Porque agora você é minha putinha, e uma boa putinha merece ser tratada assim!

Tirei meu pau da sua boca deixando ela dar uma respirada e ela sorriu, reparei sua mão por baixo já se tocando, essa era das boas mesmo, depois de tanta estocada, ela já estava ficando excitada de novo e pronta pra mim, olhei pra ela de cima e logo em seguida toca o telefone dizendo que a comida chegou, eu saio da Hidra deixando ela lá dentro e vou em direção a dispensa, onde você não precisa atender a porta, você apenas abre o localzinho e a comida está lá.

Eu retiro a prateleira e deixa em cima dama, passei no criado mudo e peguei o gel lubrificante e coloquei no bolso do roupão que eu estava. Logo depois a Carol saiu da hidro e foi para o chuveiro se lavar todinha. Depois sai com um roupão do motel e fomos almoçar sentados na cama, ficamos vendo filme ali na TV com sky por um tempinho e depois de mais um tempo, ela deitada sob meu peito comigo sentado na cama encostados na cabeceira, ela começa a me beijar de novo, vem por cima de mim me beijando gostoso, e vai descendo sua boca por meu pescoço e peito, aproveito e pego o controle da tv troco para um canal de sacanagem e justamente nessa hora a cena era da mina quatro recebendo estocada no cu. Olhei para a tela e para ela e disse:

- Olha só, agora é a sua vez!

Ela se virou para a TV que ficava frente a cama, olhou pra tela e sorriu

- Você é muito safado!

Eu abro meu roupão e abrir as pernas já mostrando pra ela como estava duro

- Olha só como já estou!

Ela olhou sorrindo agarrando meu pau, estava sentada nas minhas pernas nessa hora, ela se ergue abrindo o roupão também jogando ele pra trás e na hora que vejo aquele corpo nu, aqueles peitos grandes e gostoso, já me perco todo, me perco pra frente dela agarrando seu corpo e caindo de boca nos seus peitos, chupando e apertando, passando a mão e massageando gostoso.

Ela me olha com uma cara de puta que me deu um tesão fudido, agarro ela pela cintura e viro seu corpo jogando ela na cama deitada pra mim fazendo ela soltar um gritinho de susto.

Beijando sua boca e pescoço, vou descendo para aqueles peitos maravilhosos, massageando um e chupando o outro e apertando gostoso os biquinhos, ela se deliciava e passava a mão em minha cabeça e eu fui descendo pra sua barriguinha lisa.

Até que chego no meio de suas pernas, agarro aquelas coxas gostosas, aprecio aquela buceta deliciosa e caio de boca dando um beijo delicioso!

Essa era a primeira vez que chupo a Carol, não havia feito isso daquela vez. Ela geme gostosinho com minha língua massageando os lábios e chupando seu clitóris e enfiando minha língua e nos meios dos gemidos ela diz

- Ai gostoso! E eu achando que só o seu pau era bom.. Hummm isso.. isso

Carol era chupada por mulheres também e a Mari que já chupava meu pau bem, imagina chupando uma buceta, e eu não podia fazer feio. Apreciava aquela buceta gostosa e fazia ela pirar puxando meu cabelo.

Começo a usar a língua e massagear com os dedos também, depois vou pegando também em sua bunda levantando seu quadril e descendo os dedos ao seu reguinho e erguendo suas pernas. Estava uma delícia.

Eu massageava com os dedos e usava minha boca, uma mão segurava sua bunda ou nas suas coxas maravilhosas e a outra ali na sua buceta, deslizando ou colocando os dedos, comecei a usar uns movimentos circulares com os dedos e com a língua dentro que a Carol se contorceu lindamente e senti seu corpo tremer de leve.

Mas aí eu segurei seu corpo e deixei dois dedos em sua buceta parados lá dentro e disse:

- Relaxa, putinha! Segura! Estou só brincando ainda!

Ela suspirou me olhando e recuperou o folego, massageei sua buceta por fora com a outra mão e ainda com dois dentro socado e remexi eles la dentro, e ela fechou os olhos, eu erguei seu corpo levando ela com mão que os dedos estavam dentro dela fazendo ela erguer o quadril e ela remexeu apoiada nas pontas dos pés.

Aproveitei que ela estava assim e virei ela deixando a bunda todinha empinada pra mim, virando ela de barriga pra baixo, peguei um travesseiro e coloquei em baixo do seu quadril mantendo ela empinada.

Abri bem a sua bunda com as duas mãos em cada lado, apertando pra deixar marca, esticando bem seu reguinho e cai de boca em seu cuzinho e meti lingua, passando a lingua em volta do buraquinho e socando dentro e dando uma chupada, meu queixo esfregava sem sua buceta e ela gemia e remexendo, ainda mais quando descia a boca pra sua buceta, descendo a lingua e chupando ela bem gostoso, naquele beijo de lingua em sua buceta, aproveitava e passava os dedos em seu cuzinho massageando com o molhado que havia deixado ali e socando o polegar pra dentro.

Eu ainda estava com o meu roupão, só que estava aberto, porem no bolso eu já havia pego o gel lubrificante, aproveitei e retirei do bolso sem tirar minha boca de sua buceta, que mantinha chupando e mexendo e a língua só pra ela não parar de gemer.

Soltei o lado de sua bunda e fiquei com a cara no meio ali, lambendo gostoso sua buceta, uma mão eu retirava o gel e abria ela com a outra, aa hora soquei dois dedos fundo na sua buceta com ela erguida pra mim e gemendo e despejei o gel em seu cuzinho, retirando os dedos de sua buceta e e levei ao seu cuzinho espalhando o gel em volta e começando a penetrar os dois dedos de uma vez fazendo ela suspirar e dar aquele trancadinha, mas eu puxei sua bunda de volta e comecei a penetrar dois dedos ali, alargando aquele buraquinho com ela soltando uns gemidos de “huummm huuummmm” e com meus dedos dentro voltei a chupar a sua bucetinha pra relaxar mais ela.

Eu socava dois dedos em seu cuzinho e as vezes ela ia pra frente, coloquei mais um gel em volta e beijei sua bunda dizendo:

- Relaxa, putinha! Tem que relaxar pra ficar gostoso!

Ela me olhava acenando e eu voltava pra dar um carinho com a boca em sua buceta e ela se contorcia gostoso, voltei a socar dois dedos em seu cuzinho com o gel ali que ajudava bastante, coloquei dois dedos na sua buceta também juntamente com minha língua e era agora dessa cachorra sentir prazer.

Estimulei gostoso, dois dedos sem seu cuzinho, dois dedos na buceta com a língua sendo o único ponto que remexia e deixei os dedos ali socado nos dois buracos, que volta e meia eu dava uma girada e não deu outra, Carol se tremeu toda, sua buceta mordia meus dedos e era essa a hora que ela ia gritar

Na hora que ela estava começando a se tremer toda, me levantei, puxei seu quadril mais pra mim, me ergui, mirei meu pau tirando os dedos e soquei o pau fundo na sua buceta em uma socada só. Carol berrou feito uma gazela e eu amei aquilo, achei que eia cortar seu orgasmo mas não consegui, Carol se tremeu toda com meu pau enterrado e não deixei ela nem aproveitar o orgasmo, passei a meter sem dó por cima dela.

Meu pau estrava extremamente grosso de tanto tesão, quando olhava pra seu quadril ali de costas pra mim vinha sua bucetona engolindo meu pau nas metidas frenéticas com ela se contorcendo toda e gemendo muito alto, mais alto do que todas as vezes.

Eu havia colocado o travesseio por baixo dela justamente caso ela quisesse fugir de mim na hora da metida, ia fazer quando ela tivesse tendo um orgasmo, ia fazê-la ter e cortar pra ela ter em seguida outro e ter a sensação de dois seguidos. Mas a cachorra não se segurou e se tremeu toda e eu metia sem dó, sem da tempo dela aproveitar seu momento de extase.

Carol gritava comigo montado em cima dela, ela estava deitada pra cima com um travesseiro por baixo e eu montando em cima socando em sua buceta com força, ela gemia alto e se apertava na cama e eu derramava mais gel em sua bunda que melava tudo ali acabando com o vidrinho todo em sua bunda, buceta, cama e mantinha metendo forte.

Soquei o polegar eu seu cu abrindo ele pra mim, era meu pau no fundo e meu dedo esticando seu cuzinho, eu com um joelho na cama montado atras dela e dizendo:

- Toma isso, sua vadia.. Piranha comigo só recebe rola assim. Geme, puta e goza de novo. Vou atingir seus limites hoje.

Ela gemia com a boca ali se mordendo na cama, eu apertava minha mão em sua bunda e enterrava tudo em sua buceta, meu corpo bem por cima dela e aquela bunda pra cima com meu pau inteiro socado na sua buceta e meu dedo la dentro esticando aquele cuzinho.

A buceta da Carol ficava cada vez mais molhada e dava pra ver escorrer mais por sua perna. Ela devia está sentindo um tesão enorme.

Ela gemia alto e gritava feito louco e era “Aihhhh” atras de “Aihhhhhh” e eu arrebentendo sem só.

Já tinha gozado na primeira foda, essa segunda eu ia arrebentar com tudo, passei a socar dois dedos em seu cu também e ela deu travada, mas eu bati na sua bunda dando uns tapas com a outra mão.

- Aguenta minha cachorra, não era isso que você queria, não é puta?

Mas a Carol não conseguia falar, só conseguia ver ela assentindo com a cabeça ali enterrada na cama apertando o travesseiro.

Eu fui socando forte estimulando seu cuzinho e enterrando meu pau fundo, Carol gritou de novo e eu falei

- Mas já putinha!! Já ficando rápido hein!

Eu enfiei o pau e deixei no fundo, ela se contorceu e eu retirei meu pau de uma vez de sua buceta e ela se tremeu toda se encolhendo na cama feito um caracol.

Fiquei só olhando lá ela pirando em um orgasmo intenso e meu pau pigando ali duro balançado, aquilo era dela, não meu! Ainda ia segurar mais pra gozar!

Carol se recuperou depois de uns dois minutos deitada na cama, me olhou sorrindo naquele extasse maluco

- Você é um cavalo! Nossa, o que foi isso! Que tesão foi esse

Olhei pra ela mexendo no pau e disse:

- Vem cá! Me da seu cuzinho agora!

- Tá bom, mas vai com calma!

Eu sorri pra ela que veio de quatro pra mim, bucetinha da Carol estava vermelha, consegui ver na hora, peguei pesado mesmo pra essa que não tem costume de levar minha rola, talvez seja raiva pela Mari, preciso dá mais prazer pra essa putinha e fazer com mais calma.

Passei o restinho do gel lubrificante que ainda tinha no vidrinho, vi que usei todo sem nem a necessidade, passei a massagear seu cuzinho e fazer ela relaxar

- E como é esse brinquedinho que você comprou pra simular que é meu pau?

Ela me vira e olha e diz:

- Não preciso mais dele! Já tenho você! Mete, mete no meu cuzinho e goza dentro dele.

- Hum, mas que cachorra!! Quer leite no cuzinho?

- Quero, hoje eu vou me sentir a puta das putas, mas agora tem que ser só atras.

Eu olhei pra aquela cachorra querendo mesmo se sentir a maioral recebendo o pau que era da sua amiga e disse

- Então empina e abre gostoso pra mim, vou te dar o que uma puta precisa

Carol sorriu e empinou mais pra ponta da cama e abriu a bunda me olhando, que visão amigos, que visão. Segurei meu meu pau com força, ela com as duas mãos em sua bunda abrindo toda pra mim, lembrei na hora que eu que tirei a virgindade desse cu, fodi ele com a Ajuda da Mari e no mesmo dia a Mari abriu ele ainda mais pra mim e agora la estava a Carol, de quatro com o cu aberto todo pedindo meu pau.

Carol me olhava com a bunda aberta, segurei meu pau com força e pressionei, aquele gel ajudou, na hora a Carol solta sua bunda pra se agarrar a cama e fechar os olhos e gemer.

Eu fui empurrando e fui entrando, segurei sua bunda pra ela não ir pra frente e fui, ela se remexeu rebolando, se ajustando e falei

- Relaxa, putinha!! Já recebeu esse pau! Eu sei que ama!

Ela me olhou, remexeu mais a bunda e eu segurei a bunda e fui empurrando, na hora que entrou, deixei ele ali e comecei e o vai e vem com ela soltando uns gritinhos.

Ela passou a mão em sua bunda e ficou segurando ele pra mim e logo ficou linda aquela visão do pau enterrado. Puxei meu pau retirando do seu cu e vi o gel escorrer pra sua buceta, com a cabeça do meu pau eu deslizei ele pela buceta fazendo ela estremecer e levando oo que escorreu pra seu cu, que me recebeu com menos resistência na penetração.

A cabeça passou de novo com ela de remexendo e fui empurrando.

- Isso, cachorra!! É isso mesmo! Agora relaxa que eu vou te foder como merece!

Eu segurava sua bunda e eu passava a mãos em suas costas ou a pegava pelo quadril e controlava, ela soltava uns gemidos de “hummm hummmm” e eu fui aumentando o ritmo das estocadas.

As vezes parava com ele atolado lá só pra olhar aquela bunda me recebendo e dava uns tapas gostoso e voltava a socar, agora empurrando mais fundo, quase que ele inteiro e ela abrindo a bunda de vez em quando pra mim e eu adorando ver aquele cuzinho sumindo com meu pau

- Que delícia, Carol!! Que cuzinho mais gostoso da minha putinhaa

- hummm é seu, mete mete!!

Aumentei o ritmo agora mais forte e fundo batendo com a coxa na sua bunda e assim fazia ela sair dos “Humm hummm aaaahh” pra da uns gritos safados a cada empurrada.

Eu segurava sua bunda com as duas mãos abrindo e via ela dedilhando sua buceta e gemendo.

Tirei meu pau só pra ver o estrago que havia feito e ela olhou pra trás, eu dei uma tapa na sua bunda e passei o polegar dizendo

- Arromadinha do jeito que gosto de deixar

Ela sorriu e eu fiquei mexendo em seu cuzinho, mas na real eu estava me aliviando um pouco das metidas, aquele cu apertado estava me fazendo ver estrelas, não devia ter metido forte e rápido logo, foi quando ela sentiu a demora de socar e falou.

- Mete, ficou vazio!

- Ah cachorra!! Acostumou já, foi?

Carol empinou e abriu a bunda e foi lindo, segurei o pau e soquei, ela gemeu alto, meti devagar e quanto entrou voltei a socar com mais força.

- Então toma, vagabunda!! Agora vou te arrebentar

Peguei ela pela cintura e pensei “ou eu gozo e encho o cu dessa vadia de porra ou ela goza de novo” e voltei a meter forte batendo coxa na sua bunda que até balançava aquele bundão.

Carol se dedilhava gostoso e as tremidas que ela dava em sua buceta estimulava meu pau também dentro da sua bunda, agarrei sua cintura e agora foi com força de verdade, fundo, pau la dentro e só socada nervosa que ela se descontrolava mexendo em sua buceta.

Eu metia com tanta força que sua bunda tremia e eu me aguentando a cada estocada, até que ela soltou

- Eu vou gozar dando um o cu, não para e me enche de porra!

- Goza, safada, goza que eu vou pôr no seu cu até vazar gozo do seu buraco .

Ela me olhou de lado, suada, vermelha, cabelo na cara e eu disse

- Pode gritar e gozar.

Ela fechou os olhos com a cabeça jogada na cama e seu corpo balançando das estocadas, ela dedilhando sua buceta, seu corpo estremeceu e eu soquei feito um cavalo.

- Era o que você queria, safada! Agora aguenta.

E soquei no talo mesmo, Carol se tremeu toda e eu não aguentei não, do jeito que ele estava socado lá dentro daquela bunda, ele ficou, inchou e eu urrei, senti só os jatos passando pela cabeça do meu pau naquela pressão que dá aquela cuspida.

Deixei ele la dentro um pouco, mas logo o corpo dela caiu pro lado e vi escorrer gozo do seu cuzinho aberto com ela se jogando toda na cama, meu pau semi duro pingava ainda e eu estava exausto de verdade.

Me joguei na cama ao lado ela e ela veio subir em cima de mim deitada

- Estou acabada!! Não aguento mais nada hoje! nossa, você é gostoso demais

- E olha o que você me faz fazer!! Você que é uma delicia

- É assim que uma puta se sente então? Se for, eu amei! Nunca fodi tanto em um só dia. Nem naquele dia lá foi como esse.

- Aquela vez lá parecia tudo corrido, ne? Hoje aproveitei cada minuto!

- Aproveitou mesmo!! Nossa!

Ela passou a mão em meu corpo e por incrível que pareça, meu pau ainda estava duro! Eu estava em êxtase total ali, foi um tesão sem controle, do tipo, vou foder na raiva mesmo.

- Não abaixa?

- Não, acho que ainda quer mais.

- hahahahaha. Não! Não aguento mais! Você acabou comigo.

Ela me olhou tirando a mão do meu pau, acho que nem eu aguentava mais, estava duro de teimoso mesmo e ela continuou

- Estou exausta, quantas horas estamos aqui? Meu.. ta tudo ardendo aqui. você me rasgou! Com essa sua jebba enorme!

Eu ri, ela falando com aquele sotaque era engraçado.

- Era isso que você queria, fiz o que pediu.

- Eu sei, mas na hora a pressão é maior

Ela ria pra mim ali deitada e mesmo bagunçada continuava linda.

Ficamos ali deitado por quase uma hora ou mais, tiramos um cochilo e acordamos era de noite, olhei a hora e ia dar 18 horas.

Ela foi pra Hidro de novo e eu também, mas não fizemos mais nada e conversamos coisas comuns, não falamos da Mari, mas Carol falou de mim, de como era gostoso fazer daquele jeito. Saímos ia dar 19 horas, levei ela de volta pra casa com ela relembrando as horas atrás.

Deixei ela em sua casa e a beijei gostoso, fora do carro mesmo, esperei ela entrar pra casa e sai, ia volta pra casa do mesmo jeito naquele horário, iria chegar umas 23 horas, mas no outro dia ia ser domingo.

No caminho, me sentia livre e recuperado, descontar tudo na Carol me ajudou, eu conseguia pensar bem mais na Carol e esquecer a Mari.

Cheguei em casa de boa, mas só o pó! Apenas avisei ela que havia chegado e capotei mesmo, vim acordar no domingo as 10 da manhã.

Acordei de manhã com mensagem da Carol dizendo que estava toda assada e com o cuzinho ardendo e eu dizendo que isso era sinal de uma boa foda, do jeito que puta gosta. Ainda me manda foto nua no banheiro e eu já me levanto de pau duro. Passo o domingo todo falando com ela.

E é isso, galera! Mais um conto enorme pra vocês! Prometo melhorar um pouco mais nos detalhes, mas é que só de relembrar, me fazer ficar louco!

Até a próxima!

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