Após alguns dias - Versão MASCULINA PARTE 1/3

Um conto erótico de R&A
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 25/06/2018 16:58:36

Ela queria uma transa, mas acabou sendo fodida

Este é a versão masculina de uma mesma situação.

Já faziam 27 dias, quase um mês que eu havia transado pra valer, terminar um relacionamento não é fácil, a pornografia já não tinha tanto sentido, nunca teve mas nessas horas apenas alguém poderia me ajudar, baixei aplicativos e imaginei pessoas, sai algumas vezes mas nunca fui de sexo casual, eu até poderia conseguir, mas eu gosto de qualidade e liberdade, as conversas e alguns flertes quando saio mostram que ainda sou desejado, mas eu queria aquele sexo conhecido, bem mais avançado que qualquer casualidade.

Hoje em dia com 1,74, cabelo arrumado, magro, um pouco moreno de pele e cabelo escuro mesmo sendo uma descrição que em palavras não cause tanto alvoroço mas se você sabe se comportar e conversar nada é tão difícil assim, mas neste sábado olhando os eventos no computador eu preferi ficar o dia em casa .

Acordei na minha nova rotina fiz meu almoço, limpei o apartamento, e me vi tentado a assistir aqueles canais com senha em minha TV. Enquanto uma mulher plástica instiga meu pensamento ele fugia daquela cena para as coisas que eu fazia com ela, aquele ultimo boquete que segurei os cabelos e me forcei várias vezes, os olhos verdes que reviraram a cada metida, as pernas para cima e as mãos que me puxavam pedindo mais mesmo não aguentando, desta vez como em tantas outras parei e não gozei em um papel qualquer deixei acumular meu desejo por ela…

Passei o dia em afazeres de casa, chegando a noite resolvi brindar todo o esforço com as cervejas que estavam na geladeira, uma duas três e meu pensamento já era o mesmo da manhã, era tarde e me vi fadado a deitar e achar algo na televisão para me acalmar, meu celular com aplicativos de encontro não despertavam a minha mínima atenção.

Como era de se esperar as imagens não iam embora, deitei e pau logo estava duro, e com a televisão ainda desligada imaginava coisas mesmo sem me tocar, sabia que não seria tão fácil dormir desta maneira eu precisava gozar havia dias que me segurava, meu celular do lado acende, eis que recebo uma mensagem.

“Oiii”, era ela. sem pensar muito respondi “ooii”, recebi tão rápido quanto “ta ocupado?” penso um pouco sobre o por que dessa conversa repentina mas acabo por responder com sinceridade “não muito, por que?” ela demorou um pouco até que recebo “queria que você me ajudasse com uma coisa” eu tinha quase a certeza que fez minha ereção voltar, mas para sanar qualquer dúvida “que tipo de ajuda?”...”esse tipo de ajuda que você está pensando”. Era inacreditável a coincidência, fiquei feliz e acabei respondendo até com uma risada sem querer “haha estou em casa, vem aqui…”

Ela saiu, já não estava online e não havia respondido, confesso que fiquei um tanto inquieto, mas ao mesmo tempo já levantei para tirar as latas de cerveja da vista e finalmente recebo “estou indo”

Entrei rápido no banho, imaginei que teria pouco tempo mesmo não sabendo de onde ela viria. Embaixo do chuveiro fico a pensar no que estava acontecendo, passado tantos dias em que fiquei pensando sobre todas nossas transas, queria fazer tudo que relembrei ou até mesmo que sempre quis fazer. Quantas vezes ela ditava o ritmo me puxando ou quando eu a fazia gozar logo no começo. Desta vez voltaria a dominar, eu iria comer e foder ela, chuparia aquela linda buceta mas pararia pra foder toda aquela delicadeza até ela não aguentar, e as opções seriam boca e garganta ou aquele cuzinho lindo que nunca tive, e com todo o gozo acumulado faria seu rosto escorrer como em poucas vezes fiz..

O tempo passava rápido, me deixei levar nos pensamentos e enquanto ainda estava me secando ouço o interfone. atendo rápido e digo que pode subir.

Termino de me secar e coloco uma calça sem cueca mesmo, não havia mais mais tempo, tomo mais um gole de cerveja enquanto passo o perfume que ela sempre gostou, a campainha toca…

Abro a porta e a vejo, sem falar uma palavra ela coloca a bolsa na cadeira, não precisávamos de palavras e assim que largou não me contive e fui para cima. Agarrei-a com força e aquele beijo tão conhecido parecia mais forte e até mais gostoso, precisei descer minhas mãos para sentir aquela bunda tão gostosa, grande e dura, meus lábios eram mordidos com força, mas não me afastei. Me empurrei para frente encostando ela contra a porta, beijei seu pescoço sem medo de deixar marcas, aproveitei para já tirar o sutiã mesmo deixando-a de blusa, queria sentir o quanto antes aqueles peitos maravilhosos,

Agarrei a bunda com força mais algumas vezes com meus dedos bem fundo no meio, entre os beijos já sentia seus peitos duros no meu, tive que subir as mãos e levar junto com elas a blusa, joguei-a de lado e finalmente encarei aqueles mamilos perfeitos que tanto sofreram com as minhas mordidas, segurei um peito e fui de boca aberta engolindo o máximo que pude, suguei enquanto passava com a língua rígida pelo bico já duro, aproveitei para sair com uma mordida enquanto ela gemia.

Aproveitei o outro peito tanto quanto o primeiro, lambi com força e mordi, esfregava-os em meu rosto enquanto minhas mãos deslizavam por dentro de sua calça, senti aquela pele macia a renda da calcinha que sumia enfiada, segurei com os dedos e abaixei sem pensar muito e deixei que caísse, agarrei os peitos entre beijos saciando muitas vontades, rapidamente abri os olhos e a vi completamente nua, aquelas curvas. Deslizei minha mão para dentro de sua perna, agarrei a parte interna da coxa quase nos joelhos e subi lentamente, já perto senti meu dedo umedecer, ela estava ensopada e meus dedos encaixaram dentro dos lábios quentes e transitavam com facilidade em sua buceta, sentindo leve cada centímetro, circulei seu clitóris duro praticamente exposto enquanto ela ofegava em meu ouvido.

Percebi que ela tentava alcançar meu pau, eu já estava completamente duro e entre as dificuldades dela com o botão não esperei, segurei-a pelos pulsos e subi com eles para cima de sua cabeça, meu pau poderia esperar, com o pé afastei bem suas pernas, e meu dedo tinha caminho livre para dentro, enfiei o máximo que pude sentindo-a tão quente e apertada mesmo sendo apenas um dedo sentia a pressão algumas boas vezes. Ela se soltou e me olhou como quem dissesse chega por qualquer motivo e de costas foi em direção ao sofá sem tirar os olhos. Alguns passos e alcancei, mais um beijo e a virei de costas para mim, segurei seus peitos, lambi seu pescoço e orelha, desci minha mão novamente e com a ponta dos dedos voltei a esfregar seu clitoris, encaixei bem meu pau em meio a sua bunda e me forcei fazendo-a me sentir.

Já imaginava ela de quatro em minha frente, aquela bunda empinada e a buceta escorrendo em minha boca, as pernas dela se enfraqueciam com meu dedo, bastou soltar o peso de meu corpo que ela já estava de joelhos no chão. Coloquei-a mais para frente com os braços no sofá e ela prontamente se inclinou com o rosto afundado entre almofadas, afastei as pernas com meu corpo e desci beijando toda a extensão das costas, cheguei em sua bunda e não pude deixar de mordê-la, afastei bem para os lados com as mãos e olhei aquele cuzinho tão pequeno, delicado e o beijei, circulei a língua diversas vezes, e lambi descendo quase chegando na entrada de sua buceta.

Me abaixei ainda mais quase deitado no chão para enfim enfiar a ponta da língua em sua entrada tão molhada que escorria pela minha boca, encaixei aquela bucetinha com facilidade toda em minha boca, e tive que engolir algumas vezes todo o gosto dela para não engasgar, minha língua passeou por tudo desde o pequeno botão na ponta e subindo até beijar seu cuzinho novamente. Me forcei o mais fundo que pude, quase sem respirar e posicionei minha língua abrançando seu clitoris e esfregando leve ao começo, ouço ela dizer -”Isso!!! Me chupa… lambe gostoso minha buceta!!” nesse ponto eu já sentia as pernas dela tremendo, suguei e puxei leve com os dentes, lambi na força que ela sempre gozou, afastei um pouco meu rosto para enfiar um dedo, continuei lambendo cada vez mais forte, o indicador entrava e saia, já o do meio começava entrar em seu cú,

Ela rebolava e fazia meus dedos se enfiarem cada vez mais, tentava se mexer mesmo eu sentindo seu corpo tendo espasmos, seus gemidos eram abafados pelo rosto enterrado no sofá, percebi que ela estava quase gozando e parei para ter a certeza -”vai gozar”- a primeira frase que falei para ela teve como resposta um -”aaham..” quase inaudível. Não queria que ela gozasse e tivesse que se recuperar, queria acumular aquele orgasmo tanto quanto o meu, me levantei enquanto ela já pedia -”nãoo.. continua!!”- tirei finalmente a calça e segurei meu pau olhando ela de quatro em minha frente.

Ela se virou sentando no sofá bem de frente a mim, percebi que ela não tirava o olhar do meu pau com a boca aberta, ela abriu as pernas e não pude deixar de ficar admirando o meio de suas pernas, ela disse -”Vem…”- mas a cena me atraia ainda mais quando abriu com as duas mãos sua buceta, mostrando perfeitamente uma pequena entrada, circulou os dedos ainda me olhando de boca aberta

Cheguei mais perto e me inclinei, segurei com força com uma das mãos seu cabelo, puxei para mim e a beijei, ainda salivava com todo o gosto de sua buceta, deixei o máximo que pude fazendo engolir o próprio mel, me afastei e vi ela suspirar. Ainda com seus cabelos entre meus dedos, precisei apenas me curvar um pouco para ver minha cabeça latejando desaparecer entre seus lábios, ela abriu os olhos assustada, apenas para também ver meu pau sumindo novamente em sua boca, me movimentei deixando sua cabeça parada e passei a foder sua boquinha que me sugava toda vez que meu pau batia e quase invadia sua garganta.

Tirei meu pau forçando pelo lado fazendo crescer um volume em sua bochecha e sair com um estalo, segurei pela base e bati com força naquela mesma bochecha, encaixei meu saco abaixo de seu queixo e passei de um lado ao outro vendo aquele rostinho delicado brilhar. Haveria muito tempo para foder aquela garganta, tinha certeza disso, dei um leve passo para trás e enquanto ela ainda pedia mais a inclinei com a barriga para o sofá fazendo com que ela deitasse com a bunda para cima, admirei por alguns instantes seu corpo e o risco úmido em meio de suas pernas que eu estava pronto para comer.

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