Após alguns dias - Versão FEMININA PARTE 1/3

Um conto erótico de A&R
Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 25/06/2018 17:00:16

É muito bom dar para um cara, mas ser comida é melhor ainda

Este é a versão feminina de uma mesma situação.

Fazia dias que pensava em sexo, havia terminado um relacionamento e meus dedos não saciavam algumas vontades, eu poderia sair a procura, sei bem das qualidades em minha aparência e não seria difícil, loira com olhos verdes, rosto delicado que camufla as coisas que penso e que faço, não preciso me vestir com roupas apertadas ou saias curtas, praticamente tudo que visto realçam meus seios grandes e firmes de 20 poucos anos e minha cintura fina com meu 1,60 mostro meu bumbum empinado em qualquer calça.

Mas me vestir apenas para receber diversos olhares não atendia as minhas exigências, queria um sexo daqueles que o homem sabe o que faz e entende como funciona cada pedaço do meu corpo, eu queria uma transa, naquele dia eu somente queria dar.

Já cedo neste sábado tomei banho me tocando ache que me empolgaria com alguma lembrança da noite anterior com as amigas, deixei a água bater forte em meus seios e deslizei minha mão ensaboada entre minhas pernas, tentei imaginar um cara dos sonhos me abraçando com seu membro rígido encaixando no meu bumbum e nas minhas costas, mas estranhamente o pensamento voltava para meu ex, o pau grande, o oral, todas as vezes que me fez gozar… tentava me conter mas no fundo sabia que naquele momento somente ele conseguiria me satisfazer…

Tarde naquela noite, saí novamente para conversar e beber, coloquei uma calça pantacourt preta que mesmo escura e larga realçava minha bunda, só com um pequeno decote e uma ajeitada nos peitos dentro do sutiã e eles estavam bem formados para cima atraindo olhares baixos de 9 em cada 10 homens que eu cruzava.

A bebida foi fazendo efeito e a conversa já não importava tanto, lembrava da minha última boa transa com ele e descruzava e cruzava minhas pernas diversas vezes, a ideia de mandar uma mensagem pedindo uma noite ficava mais perto a cada gole, fui ao banheiro mesmo sem vontade até porque já sentia minha calcinha muito molhada. Assim que me sequei sentei com as tampas do vaso abaixadas e olhei para a tela do celular

Sem pensar muito resolvi mandar a mensagem, apenas um “oiii” a princípio, me preparava para voltar a mesa e recebo rápido o mesmo “ooii” em resposta, já respondendo sem medo da resposta “tá ocupado?” e logo recebo “não muito, por que?” ele deve ter estranhado tudo isso, mas tentei ser o mais objetiva sem me expor tanto “queria que você me ajudasse com uma coisa” sempre online ele responde “que tipo de ajuda?” não sei por que mas imaginei que ele com certeza entenderia quando lê-se “esse tipo de ajuda que você está pensando” como imaginei “haha estou em casa, vem aqui…”

Decidi que responderia já no caminho, rapidamente me despedi falando que não estava bem, e entre algumas preocupações chamei um Uber que viria em 5 minutos, enquanto esperava respondi finalmente “estou indo” a viagem demoraria 20 minutos.

Sentei no banco de trás sem puxar muito papo, imaginando apenas a loucura que estava fazendo ou a loucura que seria, coloquei a bolsa em meu colo e minha mão disfarçadamente no meio de minhas pernas, traçava um plano onde entraria por aquela porta que a tanto tempo não via, e simplesmente começaria com beijos sem conversas, tiraria a calça o quanto antes, minha e dele, sentando em seu pau ali mesmo no sofá, rebolaria como muitas vezes ele quis, esfregaria minha buceta depilada com gosto... dessa vez eu iria dar... gostoso… daria tudo mostrando o que ele tinha perdido, faria ele chupar e meter pedindo mais, mesmo sabendo que ele não aguentaria, balançaria minha bunda de quatro com o dedo no cuzinho que ele nunca teve, gozaria quantas vezes fosse preciso, sufocaria ele com minha buc..

“É do lado esquerdo ou direito da rua?

Meus dedos param para responder

“Do direito”

Já tínhamos chegado, desci do carro entrei no prédio e desta vez tive que pedir ao porteiro interfonar. Já no espelho do elevador arrumei o cabelo e o decote, respirei fundo, sai no andar e toquei a campainha…

Abre-se a porta e ele aparece sem camisa, não penso muito apenas deixo minha bolsa na cadeira e vou a seu encontro sem querer falar nada, me sinto agarrada pela cintura em um beijo conhecido, de alívio, não lembro onde estavam minhas mãos, mas sinto as dele deslizando e espremendo minha bunda me fazendo levantar e morder os lábios dele. Sinto um frio na barriga enquanto sou colocada contra a porta, agarrei seus cabelos e o coloquei em meu pescoço, estava acuada em menos de um minuto já me via ofegante gemendo baixo, ele não perdia tempo e subia uma das mãos por dentro da minha blusa, e com a facilidade de sempre desabotoou meu sutiã.

Em um movimento ágil, me tirou a blusa e o sutiã de uma só vez, me vi de peito aberto, enquanto ele secava meus peitos com os olhos, sabendo o que ele iria fazer pois já lambia os próprios lábios o agarrei novamente pelos cabelos e empurrei-o contra meu mamilo, passou a língua forte, sugou ainda mais forte e mordeu, fazendo com que soltasse minha primeira palavra à ele… -”Aiiii…”- era uma dor gostosa que passou de um mamilo a outro, senti minhas pernas amolecerem, ele estava mais bruto e seria difícil de controlar, mas subi sua cabeça, ansiosa em ter aquela boca em minha buceta.

Ainda em pé forçada contra a porta em meios aos beijos levei minha mão para baixo e senti a cabeça do pau quente se exibindo para fora da calça do jeito que eu lembrava, já ele sem pudor voltou as mãos agora por dentro sentindo minha pele, enquanto ainda tentava abrir o primeiro botão de sua calça vi a minha já quase em meus joelhos junto com a calcinha, deixei-a cair naturalmente e me assustei por alguns instantes, já estava completamente nua em sua frente, um frio na espinha tomou conta quando senti sua mão deslizando por minha cintura descendo por minha coxa e subindo pelo meio, os dedos me tocaram e eu suspirei, eles passeavam com facilidade de ponta a ponta entre meus labios, circulando meu clitorios e desciam, eu gemia…

Fiquei ainda mais sem reação quando ele de alguma forma conseguiu segurar minhas duas mãos acima de minha cabeça, afastou minhas pernas e enfiou um dedo inteiro, gemi novamente algumas vezes, pensei em me soltar e deitar no sofá para que se ajoelhasse em minha frente. Tentei fazer isso, me soltei e afastei meu corpo, dei um passo olhando nos olhos em direção ao sofá, mas ele chegava mais perto, e no que era para ser mais um beijo me virou de costas e me abraçou segurando meus seios, beijando meu pescoço, passando a mão em toda minha pele, me encoxando fazendo sentir um volume gostoso dentro da calça, os dedos voltaram a me estimular quase delicadamente e minhas pernas voltaram a tremer.

Estava bem na frente do sofá, estava quase lá, precisava apenas me virar, mas com vontade me segurou com as duas mãos pela cintura e me guiou para baixo, tive que me ajoelhar no chão com os cotovelos no sofá, fiquei de quatro no piso gelado enquanto ele descia comigo e de joelhos beijava o final de minhas costas, empinei minha bunda e senti sua língua descendo ao meio, ele mordeu um lado depois o outro, seus dentes cravando deixavam marcas. Afastou minha bunda me exibindo para seu rosto, em êxtase não me restava fazer nada a não ser aproveitar, larguei os braços tentando alcançar sua cabeça mas não consegui, meu rosto já ofegava contra o tecido do sofá, senti a língua circular meu cú, e descer, e subir, circulando e lambendo.

Sua língua se enfiou algumas vezes em minha buceta, sentia um acúmulo escorrendo pelas minhas coxas, até que com o rosto completamente enfiado em meio a minha bunda sua língua me alcançou, e lambeu leve, uma duas, muitas e muitas vezes, passeou pela minha buceta que pulsava em sua boca, as vezes subia e me beijava a bunda, lambia tudo que via pela frente, eu gemia, que tesão e eu gemia, seu dedo se enfiava leve em minha buceta, eu gemia alto, finalmente consegui falar - “ISSO!!! Me chupa...” - hesitei mas continuei - “...lambe bem gostoso toda minha buceta” - mas ele já estava focado em meu clitóris, circulava e babava gostoso, sugava e às vezes até mordia, em meio a tudo isso senti um segundo dedo entrando devagar em meu cú, gemi e deixei, estava quase gozando.

Tentei rebolar, tentei recuperar um controle que nunca tive, mas meu corpo tremia,vi crescer meu orgasmo pelo meu ventre e subindo pelas pernas até que ouço -”Vai gozar já?-” quase sem voz respondo sem pensar muito -”mmm...ahammm...mmm…”- apenas para ouvir -”ainda não”- ele respondeu com sua boca que não voltou mais. Deixando meu plano de lado supliquei “-nããão… continua…”- queria mais daquela língua macia e dura que conhecia todos os pontos e as minhas vontades, olho para trás e ele está de pé, sua calça cai e faz saltar seu pau duro apontado para mim com as veias pulsando, babei e engoli, parecia ainda maior do que lembrava.

Pensei em levantar e retomar o controle, ele segurou seu membro e tocou duas ou três vezes, me virei e sentei no sofá sem tirar os olhos, mas sabia que ele me olhava de um jeito que vi poucas vezes. Abri minhas pernas o máximo que pude e falei -”Vem….”- mesmo não sabendo se pedia por seu pau ou sua boca, ele continuava se tocando e me olhando sem falar uma palavra, fixou o olhar em minha buceta e rapidamente coloquei as mãos nela abrindo e brincando com todo o tesão e saliva que escorriam, mas a resposta foi inesperada.

Ele se aproximou, me puxou forte pelos cabelos e se inclinou me beijando, meteu a língua em minha boca me fazendo engolir meu próprio gosto, se retirou daquele beijo breve me deixando de olhos fechados e boca aberta querendo mais, eis que sinto subitamente um volume quente invadindo e alargando meus lábios, seu pau avançava até minha garganta sem tempo de respirar assustada abri meus olhos e ele já me invadia novamente fazendo lembrar o quão grande era seu pau, quente, com uma cabeça que se encaixava perfeitamente e preenchia toda a boca, engasguei na terceira vez, fechei meus lábios sentindo sua pele deslizando, me preparei já aceitando que abriria minha garganta nas próximas pauladas, uma, duas, cada vez mais fundo, mas ele se retirou por completo, fiquei de boca aberta querendo mais.

Senti aquele cano grosso já bem molhado bater com força em meu rosto, busquei-o mas ele desviou para o outro lado desde meu queixo até minha testa ele se esfregava em minha cara. Novamente se afastou, eu já não compreendia mais nada, havia entrado naquele apartamento para dar, e quando ele repentinamente me virou pelos ombros deitada no sofá com a bunda para cima percebi que eu não iria dar para ele... Ele estava prestes a me comer.

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