Uma vez numa festa de fim de ano todos comemoramos muito e teve uma hora que já tinham alguns bêbados demais. Toda família sabe que alguns primos se pegaram e coisa e tal. Um primo meu tava trovando outra prima e uma das minha tias bem louca disse que pena que entre primos pode mas com tia não. Eu não tava bêbado e já maliciei. Dias depois tirei férias do trabalho e fui passear por lá; a minha prima, filha dela, me disse que desconfiava que a mãe dela tinha dado para um primo (primo da minha tia), eu perguntei como ela sabia, e ela disse que tinha achado óculos dele no criado-mudo ao lado da cama da minha tia. Eu disse mais que safada, e ela disse que a minha tia tava na seca pois tinha se separado e não saía de casa.
Fiquei vários dias por lá e num deles fui na casa da minha tia, geralmente entravamos pela porta dos fundos, do lado da casa tinha um corredor grande e a janela da cozinha abria para o corredor foi por onde passei. Ao passar pela janela dei Oi para a tia, ela me mandou entrar disse q tava sozinha em casa. Entrei e dei de cara com ela de bunda empinada, sabia q era safada, não pensei duas vezes e abracei ela por trás segurando pelos seios e roçando o pinto na bunda dela.
Ela se fazendo de boba me diz: que isso guri!
Eu respondi: pára tia sei que tu gosta e tá precisando.
E ela me dizendo que não podíamos, e eu roçando ainda mais na bunda dela. Quando percebi q ela estava se entregando, levantei o vestido, baixei a calcinha tirei o pau pra fora e introduzi o pinto nela; ela safada não se fez de rogada empinou ainda mais a bunda e mandou socar antes que alguém chegasse.
Eu estava esfomeado, louco pra comer a tia então aproveitei e fui penetrando vigorosamente. Ela só gemia e me chamava de tarado, pervertido dizendo que eu não prestava que além de comer as minhas primas estava tarando a tia. Eu disse que ela que era puta, safada dando para o sobrinho. Soquei a bucetinha dela até ela começar a gritar dizendo que estava gozando, ficou de pernas bambas e se não fosse eu segura-la tinha caído no chão. Com ela deitada no chão continuamos transando e quando eu estava quase gozando quando ouço a voz da minha prima e do seu namorado; só deu tempo de correr para o banheiro e a minha tia para o quarto dela.
Passamos uma tarde descontraída, conversando animadamente. Quando anoiteceu minha prima e o namorado saíram pra uma festa avisando que voltariam no outro dia a tarde. Minha tia cobrou juízo dos dois; eles despediram-se de nós e foram embora. Quando nos encontramos sozinhos eu olhei para a minha tia e disse: vamos terminar o que começamos. Ela muito safada fechou a casa e me levou para o quarto. Já cheguei tirando a minha roupa e de pica dura apontando para o teto. Minha tia ainda parada me olhava com uma cara de puta mas não tinha tirado a roupa. Disse pra ela: tira a roupa! Ela me disse: Vem tirar!
Cheguei perto dela, ela me olhou nos olhos, então segurando cada alça pelas mãos puxei para baixo rasgando de cima a baixo. Ela grita comigo me chamando de louco. Dei um tapa na cara dela e disse: se ajoelha e me chupa. Ela sem acreditar foi se ajoelhando e eu fui esfregando o pinto na cara dela forçando ela abrir a boca. No começo tava péssimo, acho que ela nunca tinha chupado antes, fui mostrando como ela deve fazer e foi melhorando.
Antes que eu gozasse levantei ela e vi que estava absurdamente gostosa numa calcinha fio dental, e já estava sem soutien, seus mamilos durinhos entregavam seu grau de excitação. Trocamos um melado beijo de língua que já a deixou de pernas bambas, chupei cada um dos peitos, dando mordidinhas nos mamilos, me abaixei e tirei sua calcinha com meus dentes. Sua buceta parecia uma cachoeira de tanto gozo que escorria dela. A deitei na cama e dei-lhe uma chupada de respeito, minha língua ia dentro, bem no fundo de sua buceta, serpenteava pelos lábios vaginais; ela não aguentando mais gozou histericamente tendo inúmeros espasmos de prazer. Após ela se recuperar abriu as pernas e pediu, me arromba a buceta.
Coloquei-a na posição de frango assado, pincelei os seus pequenos lábios com a ponta da minha piroca, e enfiei sem dó nem piedade... Ela só teve tempo de dizer, vai devagar porra, mas quem disse que eu dei ouvidos? Soquei mais forte, e fui num ritmo frenético até que não aguentei e derramei minha porra dentro da buceta. Tirei minha piroca e mandei chupar o resto de porra que eu tinha.
Depois de uns instantes de descanso minha tia simplesmente se virou na cama, e se colocou na posição de 4, abriu a bunda e disse: mata agora a minha vontade de me sentir rasgada e arrombada no cu. Pedi a ela um gel e/ou óleo de passar no corpo. Após ela me entregar lubrifiquei o cuzinho e minha piroca. Lambuzei os dedos e comecei enfiando um dedo aumentando para dois dedos e finalmente três dedos; Não perdi muito tempo e já pus a piroca na entrada do seu cuzinho e comecei a empurrar devagarinho. Ela afundou a cabeça no travesseiro e o mordeu para sufocar os gritos. Fui introduzindo até que meus culhões batessem em sua buceta. Ela reclamava: caralho, parece que esta piroca engrossou mais ainda. Vou ficar com meu cu doendo por dias.
Mas quem disse que piroca tem ouvidos? Comecei a movimentar com força, entrando e saindo com violência, praticamente a levantava com o ritmo de entra e sai do seu cuzinho. Ela chorava implorando: Vai com calma, estou me sentindo rasgada, tua cabeça da piroca está inchada dentro de mim. Mas não quis saber, e num ritmo entra e sai com violência, não consegui segurar o tesão e gozei no seu cuzinho. Quando tirei de dentro veio uma enxurrada de porra e vi o estrago que eu tinha feito no cu dela. Após isso acabamos dormindo cansados de nossa aventura sexual. É essa foi a primeira de muitas vezes que transamos.