Um Hetero Irresistível: Arregaçadas

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 2422 palavras
Data: 25/06/2018 22:02:04

- Você tá bem garoto? E como achou meu apartamento?

O garoto de olhos claros, me encarou e sorriu de canto, como se lembrasse do feito.

- Foi facil. Achar uma casa de um jogador famoso era algo que não me levou tempo. - Ele balançou a cabeça para trás num riso. - Agora, bem mesmo ainda estou me recuperando, mas quero lhe recompensar. Então o que devo fazer? Gosta de Sexo? Prefere que eu fique te trazendo drogas? Vamos lá, Só pedi. Sou melhor que bombril.

Ele sorriu e mostrou um legal com o mão. Olhava para o garoto ainda incrédulo. O que esse garoto tinha na cabeça?

- Sexo? Serio? Com voce? Eu sou hetero.

- É eu com isso? Já ouvi muitos heteros dizendo que não curtiam e volta e meia estava me procurando para u segundo round. Agora deixa de palhaçada e fala logo. Como me prefere? De cadelinha ou de empregada. Uso até fantasia.

Não sabia se ele estava sendo sarcástico ou se era real. Mas isso ia acabar rapido.

Peguei o pelo braço é o fui forçando para a saida.

- Há entendi. Gosta de brutalidade. Tudo bem. Só não bate no meu rosto...

- Qual o seu problema garoto? Eu já te disse que não uso drogas e não gosto de me relacionar com via dos como voce...

O garoto com feições alegres, mudou rapidamente sua expressão. Se soltou do meu braço e me encarou fechando a porta com força.

- Olha aqui. Não me chame desse pejorativo que acabou de falar. Já bati em caras do dobro de seu tamanho.

- Serio? Que eu lembre da última vez você estava no chão ensaguentado.

- Aquilo... ele me pegou desprevinido. - Daniel cruzou os braços e ficou me encarando. - Mas eu só quero te recompensar por ter salvado minha vida. Isso é errado?

- Errado da forma como está querendo resolver isso. - Rebato massageando minhas temporas. - Vai para casa. Não precisa fazer nada. Apenas fique bem.

- Eu já te falei. Preciso te recompensar. Mesmo que não queira fazer nada. Posso ser pelo menos seu empregado por um mês.

O garoto parecia cansando e assustado, como um gato encurralado por vários cachorros. Respiro bem fundo e sei que vou me arrepender por isso.

- Um mês. Vai fazer almoço e janta, lavar tudo e arrumar tudo. - Olhei para o garoto que me agradeceu calado.

- Tudo bem. Só não vou dormi aqui. Trabalho a noite, quando eu voltar de manhã. Começo fazendo seu café e as coisas de casa. - Ele se animou e se olhou o relógio em seu braço. - Puta que pariu, Eu tô atrasado. Obrigado mais uma vez e amanhã eu estou aqui umas seis horas. Deixei a chave debaixo do tapete. Até.

O garoto saiu correndo, se despedindo e mandando em mim como se fosse minha mae. Aí meu Deus, onde eu estou amarrando meus burros?.

Voltei a olhar meu apartamento e sorri comigo mesmo. Eu iria me diverti pelo menos com gnomo de jardim.

Peguei uma lasanha que tinha ganhado e coloquei para esquentar. Peguei meu celular e comecei a procura o garoto pelo Facebook e não achando nada. Nem mesmo algo relacionado.

Até receber uma ligação muito da sua importante.

"Rebeca. Minha princesa. Como esta?"

"Eu estou super bem. Poderia está melhor se estivesse com você agora" sua voz manhosa era algo repleta de tesão, fazendo eu me animar mais.

"Seria ótimo ter mesmo sua bo... companhia. Como está Paris?"

"Fria e como sempre fedorenta. Não sei como eles consegue não tomar banho. Sério....

"Cuidado. Deve está indo para o mesmo caminho"

"Não me chame de porca, Thiago. Sabe que tomo banho."

"Eu sei gatinha. Sei muito bem com quem eu falo"

"Acho bom mesmo. Sabe que corto seu pau e suas bolas e coloco num vaso para me lembrar de você" ela sorriu de uma forma maligna, sua gargalhada era algo engracado. Já que ela ria pelo nariz."agora faz-me um favor e abre a porta"

Não acreditei no que tinha ouvido. Corri de imediato para a porta e lá estava a minha garota.

Como sempre seu ruivo natural era agora que chamava atencao, seus lábios vermelhos e carnudos destacavam as maçãs dos rosto e os belos olhos castanhos.

Vestida com um sobretudo bege e com alguma sacolas nas mãos, olhei para ela e me encostei na parede. A garota alta e com curvas cheias, estava na minha frente. A realmente garota dos meus sonhos.

Sua pele branca e com algumas pintas, por seu corpo a deixava linda. Suas coxas grossas e seus peitos grandes, eram um convite para qualquer homem. Sua bunda redonda e grande, fazia meu pau gritar.

- Me admire depois. Peguei as sacolas.

A voz macia e delicada de Rebeca era um convite para qualquer homem a querer rasgar sua roupa e a Foder em qualquer lugar.

Peguei as sacolas e coloquei no balcão da cozinha.

- Você está mais...

Me viro e vejo a garota apenas de langeri preta.

- Deixa de papo e vem logo me comer. Preciso do seu pau entrando em mim.

Não precisou nem falar duas vezes. Peguei a garota no colo e coloquei sentada no sofá. A beijei com vontade, como se fosse a última coisa que faria. Sua língua explorava minha boca e se enrolava com a minha. Sua mão bagunçava meu cabelo é descia pela minha costa, a suas unhas arranhava minha costa fazendo eu gemer de prazer. Enquanto ela mordia meu lábio inferior.

Tirei sua calcinha fio dental com um puxão que dei.

La estava a preciosa. Seus lábios inferiores estava fora. Comecei a lamber sua buceta com maestria, ela estava molhada e os gemidos que ouvia de minha senhora era algo indescritivel.

Passava a língua e enfiava. Os dedos foram lambuzados e preparei até seu cu, enfiando um dedo, Enquanto lambida e fodia sua buceta com minha lingua.

- Eu... Eu ia pedir para ir com calma.... mas está tão bom... que não posso deixar que pare...

- Então minha senhora. Só fique gemendo. Sabe que adoro ouvir você gemer.

Ela balançou a cabeça concordando e voltou a se contorcer de prazer. Eu e Rebeca tínhamos uma amizade colorida. Pelo lado dela. Como eu almejava ter aquela mulher só para mim. Mas ela sempre vinha com uns papo de que ela não gostava de se amarrar e nem nada disso.

- Eu não aguento. Mete seu pau dentro. Vai.

Tirei minha roupa e pegue meu pau com uma mão. Ele era grande, Já que quando mais novo era apenas uns 13 centímetros e depois que ganhei dinheiro comecei a fazer loucuras para ele ficar grande e grosso. Sempre quis ter um pau grande, acho que era fetiche, Já que ouvia meu pai comendo minha mãe as vezes de madrugada e ela falando que mulher gostava de pauzao.

Já que era briga, meu pai tinha um pau grande e ele gostava de demarca seu pau na calça.

Ia pegar a camisinha, quando fui parado por ela.

- Enfia sem.

Se eu engravidasse ela. Teria uma chance de casar.

Uma chance que não poderia passar despercebida.

Tirei minha roupa e comecei a pincelar meu membro em sua entrada. Eu via o desejo que a garota emanava dentro dos seus olhos maliciosos.

Fui enfiando a cabeça.

- Aii. Aiiiiii.

- Geme sua puta.

Ela gemia enquanto eu abri a garota ali mesmo no sofa. Abri seu sutiã e joguei por algum canto da sala. Tirei com os dentes a suas meias calças.

- Cala a boca e Fode logo. - a garota era ágil em suas palavras e seu sorriso maldoso me fazia querer a rasgar no meio.

Enfiei meu pau de uma vez, para tirá aquele sorriso de sua boca.

A garota me olhou com os olhos raivosos e seu sorriso foi arrancado de seu rosto.

Seus dedos eram pertinentes em minha cabeça. E a cada estoca ela se contorcia de prazer. Gemia meu nome e eu rosnava enquanto chupava vorazmente seu pescoço.

Ela era uma das garotas que aguentava meu membro, grosso e grande, seu corpo esquentava e o gel de pimenta que passei em meu membro para deslizar mais fácil, esquentavam a deixando ainda mais louca e eu consequentemente. Seu cheiro me trazia lembranças de mais novo, a nostalgia de como foi encontra-la.

- Mias forte, e mais rápido. Não pare agora.

Os ofegos e as batidas que nossos corpos se encontravam me deixava louco. Virei ela de quatro e mirei bem em seu cu e enfiei tudo ate o talo, tampando sua boca, por causa do grito que ela deu. Puxei seus cabelos pela base e enquanto eu socava bem forte em seu cu. A cada grito e gemido dado pela mesma, a garota se contorcia e pedia mais.

Tapas e puxões de cabelos, sempre foi assim, ela gostava do meu jeito dominador e do meu jeito sadomasoquista de levar a tortura a ela, em forma de prazer.

- Eu vou gozar...

- Então goza, sua vadia.

Ela gozou e eu gozei bem em sua vagina, ela caiu no sofá deitada e eu por cima dela. Nossos corpos pegando fogo e a cada respiração puxada e tropeçada. Ofegante a peguei pelo colo e levei para tomar mais um banho e assim logo em seguida conseguir o segundo Round.

Jantamos a luz de velas e ela comentou como foi a viagem para França e como os franceses não são românticos e sim muito brutos. Rebecca Santos eram a garota de 34 anos, com aparecnia de 23 e dona de uma reputação invejada, já que era uma das estilista de moda mais famosa da américa latina e chegando já ser quase mundial.

- Não mudou em nada. – ela colocou o macarrão na boca – Ainda o mesmo garanhao de sempre.

- Poderia ser o seu garanhão. Mas não quer. – o comentário não surtiu o efeito que queria, já que ela sorriu de um jeito debochado.

- Sabe que eu e você só somos amizade colorida, não funciona em um relacionamento, você é bem complicado para se namora Thiago ou melhor Conquistador. – Rebecca tomou um gole de sue vinho e cifrou novamente a ideia de não relacionamento.

- Eu posso mudar...

- Não Thiago, não sou a garota para você. Mas creio que vai achar alguém que saiba te entender e entender tudo o que passou e possa te ajudar. – ela limpou sua boca e colocou minha camisa do time para usar.- Agora me deixa com esse papo de psicóloga e vou dormi, a viagem foi longa e cansativa ate demais, acredita que vim ao lado de uma mãe que não conseguia fazer o filho calar a boca?

Concordei mutuamente e novamente estava ali sozinho na mesa. Mesmo ela estando ali comigo, sabia que estava insistindo em alguém que não poderia me ajudar, não da forma como queria.

Peguei meu telefone e liguei para Thor, esperando que o filho da mãe me atendesse.

“O que foi Thiago? Aconteceu alguma coisa, o garoto apareceu?”

“Aconteceu da rebecca esta aqui e sim ele apareceu e não vai acreditar no que ele me propôs.”

Thor que deveria esta se arrumando para sair, devido ao horário, parou, sua voz que estava meia ofegante e descompassada, se amenizou.

“O que ele fez? Te pediu dinheiro? Um autografo?”

“Pior, ele disse que vai ser meu escravo por um mês.”

A outra linha ficou muda e não consegui ouvir mais nada.

“Ei esta ai? Seu cretino fala alguma coisa”.

“Eu estou aqui, so fiquei meio em choque disso. Cuidado, pode ser um ladrão, mas claro que você negou não foi?”

“é...

“Não negou ne?”

"Nao, Eu não consegui negar. Mas tranquilo. Acho que daqui para amanhã ele para com essa doideira e volta a normalidade"

"Espero. Já tem loucos demais na sua vida Thiago. Mais um não cola. Bem se me der licença irei caçar. Até mais"

Thor desligou o celular e peguei um cigarro, indo para minha varanda e fumando meu cigarro.

Acordar com um bater de porta era algo chato. E eu gostava de dormi pelado, sabe, tipo, peladao mesmo.

Andei cambaleando até a porta e abri ela com forca. Só sinto alguma coisa caindo em cima de mim.

Sabe, nos que somos homens acordamos de barraca armada e eu estava mais do que armado. Estava babando por causa do sonho erótico que estava tendo.

Ele começou a cutuca algo macio, e assim que me disperso mesmo lá estava o guri em cima de mim.

- Sai de cima.

Ele rapidamente mais do que vermelho e olhando para todos os lados, se levantou e eu logo procurei tampa meu pau com uma almofada.

- Eu... Eu...

- Vou para a cozinha, fazer seu café da manhã. Melhor.

- Melhor mesmo. - murmúrio irritado com aquela cena. O garoto logo correu para a cozinha e eu para o quarto.

Assim que voltei, percebi que Rebeca já tinha saído e não tinha dormido em casa. Nem me surpreendia mais, já que a ruiva fazia isso sempre.

Fui para o banho e como estava já de barraca armada, resolvi pegar meu celular e ver alguns vídeos eróticos e começar a bater uma logo de manhã, mas a cena do garoto caindo em cima de mim, não fez eu me concentrar, jogando a ideia da bronha por água a baixo.

Coloquei uma samba canção, apenas ela é meu chinelos e andei até a cozinha. Vendo ele se virando em 3, para tirá o café da cafeteira. Colocar os pães no grill e vira a tapioca.

- Espero que saia pelo menos bom. - meu comentário maldoso, não surtiu efeito. Já que o guri estava interessado demais no que estava fazendo.

Puxei a cadeira e sentei. Vendo meu celular. O tanto de mensagem e foto dos meninos nas festas. O que eles não sabiam eram que eu já tive a minha festa particular.

- Espero que goste. - Ele colocou na minha frente o prato. O sanduíche estava com recheio de queijo, presunto, alface e tomate. A tapioca enrolada e seu recheio de queijo quale e banana frita. O café estava no ponto.

Ele ficou atrás do balcão esperando meu veredito.

- Nossa. Está muito top isso aqui. Veio, você leva jeito.

- Obrigado. Tem certas coisas que tive que aprender na marra. - Ele me olha envergonhado e sorri. Balança a cabeça e volta a prepara mais uma remessa.

Assim que respiro pelo menos mais 2 vezes. Ele começa a limpa a mesa, me fazendo sair. Queria perguntar para o garoto do porque ele tinha sido espancado naquele dia, mas o garoto tinha colocado o fone de ouvidos e ido lavar a roupa.

Tirei uma foto dele e fiquei tentando em mandar para Thor. Mas logo me repreendendo. Aquele segredo seria apenas meu.

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Comentários

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Está interessante e esse mistério sobre o garoto também.

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TÃO IDIOTA QUE JÁ QUER PASSAR FOTO DO MENINO. NEM SABE APROVEITAR. NEM PRCEBEU QUE O MENINO ESTÁ TE SEDUZINDO. BABACA.

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