Não queria escrever esse conto, mas ele é fundamental para encerrar um ciclo. Foram 20 anos com Damaris, uma negra de peitos pontiagudos, bumbum durinho e xana cabeluda, sim ela detesta raspar. E eu, por transitar por aquela mata por tanto tempo, passei a gostar, como um diferencial na nossa relação.
Damaris dispensa apresentação, tudo que deveria dizer dela está no conto homônimo, neste site. Fomos extremamente felizes neste tempo, pois pude acompanhar todo seu processo de aprendizagem e evolução e foram momentos lindos. Na verdade, minha mineirinha se superou, foi além das estrelas.
Desenvolveu o gozo pleno sem medo, perdeu o medo de gozar na boca de um macho, tomou no cuzinho com talento, aprendeu a gemer, tomou porra, falou palavrão e se descobriu.
Não acho que fui o responsável, fui só o acompanhante de luxo, e fico feliz por tudo que nos proporcionamos. Damaris alcançou um estágio superior em prazer, tem a pegada certa, sabe fazer a pressão da boca quente num pau frio e é extremamente carinhosa.
Uma delícia ter estado com ela todo esse tempo. Nos últimos tempos nos encontramos pouco, pois estávamos fazendo o sex-fone, onde eu ligava uma certa hora, de um lugar tranquilo, e enquanto conversámos, ela brincava com sua peludinha, enquanto eu massageava a minha pica.
Fizemos muito isso, e como eu tenho grandes dificuldades de gozar na punheta, falta o calor, tirava dela uma sequencia avassaladora de gozos. Um mais espetacular que o outro. Algumas vezes, aproveitando-se do outro aparelho, gravava seus gemidos e sua voz doce anunciando seus gozos. Ela dizia não se reconhecer naquele momento, pois vinha um turbilhão de lembranças que faziam com que viajasse.
De vez em quando, fazia-lhe uma visita à loja que ela trabalhava, no horário da manhã, e como não tinha tempo para uma boa transa, a gente se tocava e brincava em todas partes do corpo, de forma gostosa, que servia como combustível para o gozo fone, normalmente no final da tarde.
Era um deleite, poder tocar aqueles bicos pontudos e beijar sua nuca, enquanto ela acariciava a pica por cima da calça, com medo de alguém chegar.
Uma vez não teve jeito, e fui agraciado com um boquete rápido, atrás do balcão, de onde ela extraiu todo meu leite, de forma voluptuosa, como se não houvesse amanhã. Caralho, gozei muito naquela boquinha quente.
Mineira tinha uma sócia, que chegava quase sempre depois das nove, e eu passava rápido por lá, para não complicar sua vida com ela.
Com o tempo, tornei aquilo uma rotina, e já me imaginava transando com ela na loja, coisa de quem gosta de aventuras perigosas.
Na semana passada, Mineira disse que voltaria para Minas e estava pensando em assumir um relacionamento sério com seu corninho. Claro que bateu uma tristeza, pois com ela longe, muitas coisas boas deixariam de acontecer.
Parece que a possibilidade de separação dá mais tesão e eu já chegava com a pica em brasa na loja. Passei a dormir menos, esperando acordar cedo e passar na loja, antes de chegar ao meu emprego.
Os beijos e amassos foram ficando mais intensos, e em diversas situações, quase fomos flagrados pela sua sócia.
Um belo dia, descobri que a Sócia iria demorar mais um pouco, e fui fundo. Mamei os peitos, meti dois dedos fundos na buceta, fiz o vaivém sem pressa, e torturei a mineira. Não acelerava, mexia, deixava molhar, tirava os dedos e lambia todo o suco quente. Fiz isso por várias vezes, enquanto a mocinha tremia com a boca quente nos bicos e os dedos fundos na xana.
Ela teve um gozo alucinante, cravou os dentes nos meus ombros e melou a mão com tudo que tinha guardado naquela xana peluda. Aparei quase tudo, fiz uma concha e tomei tudo.
Chupei os dedos na frente dela, enquanto a Mineira tentava secar a xana ensopada que não parava de pingar gozo.
Ficamos nos olhando, e imaginando aquela loucura que tínhamos acabado de fazer. Qualquer um poderia nos flagrar e ver aquilo, mas já sabíamos que aquela hora era muito difícil ter cliente.
Eu já estava me recompondo quando vejo que ela me puxava para junto de ti. Mineira estava sentada, e minha pica ficou na altura da tua boca. Não consegui escapar. Aquela boca quente me tragou, e fui chupado como um sorvete de chocolate.
A técnica e a maciez que ela desenvolveu, e que me faria muita falta, estavam ali. A mamada com tudo na boca, a pressão na base com os lábios, a arte de tirar quase tudo da boca e brincar na cabecinha, a força da pressão de pressionar a pica da cabeça até as bolas como se fosse engolir totalmente o macho.
Naquela hora eu viajei, fui até alguma cachoeira de Minas e me senti banhado. Eu queria morrer naquele gozo, descarregar todo meu amor naquela boca, jogar minha vida garganta abaixo da Mineirinha.
No entanto, ela é e sempre será uma mulher de surpresas, e preparou algo sensacional para o final.
Em dado momento, tirou a pica da boca, pegou meu caralho por cima e num movimento de puxar agua, punhetou-me sem pressa. Tirou uma vasilhame de vidro da gaveta e sem tirar os olhos da vara, retirou cada gota do meu pau e jogou tudo dentro do vidro.
Minha pica parecia uma cobra soltando veneno, as garras presas e a impossibilidade de parar de descarregar leite.
Gozei muito, e após o ato, vi que ela fechou bem o vasilhame e guardou.
- Essa é a lembrança que quero de ti. Nenhum homem será igual você. Vou guardar por toda minha vida. E ti amar sem fim. Se cuida e viva bem. Vou tentar ser feliz também, porque se eu largar do meu corninho agora, ele morre.
Deu-me um beijo demorado e nos despedimos. E assim foi minha ultima gozada.
Só de escrever esse conto, minha pica baba novamente.